Vemos o Pondé mais uma vez escrevendo disparates. Nenhum antinatalista está proibido de ter uma vida sexual ativa, não só porque o sexo beneficia a saúde geral, mas também porque representa um ótima maneira de cuidar do próprio organismo. Desde que descarte a função reprodutiva, ele ou ela pode usufruir da melhora dos aspectos físicos, mentais, emocionais e sociais proporcionados pelo sexo.

Arrancar o útero fora é o extremo da "Histeria", diría Freud, com certeza! Parece que a "neurose" tem crescido nessa direção, e até entendo que possa ser pela maior estimulação do meio(mídias): o modo de viver dos homens, hoje mais visível do que no passado, pode aumentar a inveja das mulheres, portanto, aumentando a "neurose". Haja psicoanalista para isto!!!!

Arrancar o útero fora é o extremo da "Histeria", diría Freud, com certeza! Parece que a "neurose" tem crescido nessa direção, e até entendo que possa ser pela maior estimulação do meio(mídias): o modo de viver dos homens, hoje mais visível do que no passado, pode aumentar a inveja das mulheres, portanto, aumentando a "neurose". Haja psicoanalista para isto!

Fico esperando a chegada de cada segunda-feira para fazer valer a pena minha assinatura... nunca me frustrou.

Um artigo para falar de uma bobagem que algum neurótica falou “pour épater”; e não concordo em classificar de inconfessáveis as decisões de não ter filhos porque se tenham outras prioridades. Como sabemos todos, a carga maior recai sobre os ombros femininos em todos os sentidos, e em mais ou menos 1/3 dos casos os homens se mandam para outras freguesias. A ideia romântica da maternidade é uma bobagem; e parece que Pondé talvez sofra de uma (inconsciente?) uterus envy.

Eu e me esposa tivemos três filhas e só não tivemos mais por vivermos num País injusto onde a classe média tem que criar seus filhos e os dos outros. Não seríamos felizes como somos sem elas, com toda a certeza.

Por que será fatal? Simples. A mulher foge ao controle do homem. Não há nenhum homem sobre a Terra que consegue exercer controle sobre a mulher. Eu só conheço Deus, Jesus e Otaviano César Augusto, aquele que venceu Cleópatra e é amado até os dias de hoje pelos Italianos.O mês de Agosto é em homenagem a ele.

Não consegue escrever um artigo sem falar “inteligentinho”. Quanta baboseira!

Dificilmente eu erro o alvo. O que acontece, de verdade, é que as mulheres resolveram querer e tomar o Poder. O final será destituir Deus e Jesus para sempre e adorar uma deusa. A escolhida ? A Virgem Maria. Simples assim. O resultado dessa mudança será fatal para toda a Humanidade.

Alguém que seja fã desse sujeito poderia me explicar o conceito de 'inteligentinho' dele? Deixa eu usar minha inteligência (seja ela minúscula ou abundante) e questionar: o suposto horror ao sexo fica evidenciado pela existência de um movimento anti-natalista? Essas mulheres sem útero deixam de transar? Os homens passam a rejeitá-las porque querem sexo só com fecundação? O que sustenta a afirmação que a fecundação é erótica?

Perfeito meu caro Pondé. A perpetuação da espécie faz parte da natureza dos seres vivos. É assim que funciona o impulso sexual. Alem dessa estupidez sobre o útero agora estão exagerando ao utilizar o desejado e oportuno denunciar os assédios sexuais quando excrescências comportamentais, numa tentativa generalizada de evitar também a procriação. Um prato cheio para a mídia. “Vida um enigma. Uma joia preciosa”. D. Ikeda.

Acho que está na hora de rediscutir a procriação em si. Desde a concepção até a formatura de um ser. Planejar, escolher e começar a criar o homem sapiens-sapiens 2.0. Se melhoramos o milho, o boi, a soja e outros, porque não melhorar o homem.

Coisa boa é ter filhos, antes de tê-los não sabia. Creio que Pondé não tem.

Que me corrijam os biólogos, mas arrancar o útero não elimina as chances de uma mulher ter filhos. Se os ovários continuam ativos pode-se alugar uma barriga para isso. Acho que as rainhas do passado, que tinham amas de leite, fariam uma coisa dessas se houvesse tecnologia disponível.

Os motivos para uma mulher não querer conscientemente ter filhos são amplos, os confessáveis e os inconfessáveis. Ou não tem gente demais no mundo? Não é caro criar filho? A vida é bênção ou desgraça? Mas tirar o útero pela ética já é maluquice, de qualquer modo muitas malucas fazem filhos de modo completamente não ético.

De fato, há também argumentos ridículos para se ter filhos. Vamos a alguns deles: “quero ter filhos para continuar o meu sangue” (você não quer um filho, quer se duplicar), “para ter quem cuide de mim na velhice” (quer filhos ou enfermeiros?), para levar adiante o meu nome (na verdade, quer tornar seu filho um monumento à sua vaidade).