Hélio Schwartsman > Só informação não basta Voltar

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  1. Fernando Becker

    O que faz bem ou faz mal à saúde tem sido mais um debate filosófico do que científico. Houve época em que a gordura era a vilã, depois se disse que só certos tipos de gordura, agora o vilão já não é mais a gordura, mas o açúcar. Diante de tanta indefinição é melhor não tomar medidas radicais neste aspecto pois podemos estar proibindo algo que no futuro será considerado benéfico.

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  2. Nelson Oliveira

    O articulista fez só metade do trabalho. Não deu a solução para o problema que criou. Qualquer contingente livre de substâncias nocivas valerá esse pequeno arranhão no liberalismo. Apesar desses 20 por cento, as campanhas antitabagistas têm salvo vidas e melhorado a atmosfera em torno.

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  3. José Cardoso

    Acho que a proibição de substâncias nocivas deve ser adotada desde que não gere efeitos colaterais piores. O que acontece na nossa sociedade hoje com a proibição da maconha por exemplo é como aquelas reações desproporcionais do organismo contra algum agente estranho, com inflamação, febre e dor.

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  4. Cloves Oliveira

    O Ronald Reagan, famoso por suas investidas contra a burocracia do governo, costumava dizer que o papel do governo é proteger as pessoas de perigos internos e externos, e não controlar as suas vidas. Como convencer uma jovem adolescente de que o salto alto pode causar danos irreparáveis aos seus pés? O desejo de projetar a beleza agora é muito maior do que as consequências que podem surgir no futuro distante. E o que dizer dos estrupícios que insistem na prática de soltar balão?

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  5. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    A questão transborda para a ética, tão clamada hoje em dia. Tem uma frase de Leibniz que sintetiza bem o problema, é pode ser levantada naturalmente hoje em dia (a obra é feita a partir de um diálogo ficticio):"Acontece que os bandidos obersam entre si as regras da justiça, porém sem considerá-los como princípios inatos."[...]"Que importa? Porventura o mundo se preocupa com tais questões teóricas?"[retruca o interlocutor]. Hoje em dia se preocupa. A ética se baseia em princípios.

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  6. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    No início da civilização moderna, teve um debate entre Locke e Leibniz querou as obras, Ensaio sobre o Entendimento e Novos Ensaios. Era uma discussão sobre o empirismo e a tábula rasa, que Leibniz discordava. Dizia que havia propensões na alma humana, que não era tábula rasa. A história demonstrou que Leibniz estava correto, hoje com a genética e neurociência. Interessante ver que Leibniz foi protagonista de debates acirrados, perdeu e morreu na miséria. Sua obra revalorizada,contra intolerânc

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  7. Herculano JR 70

    Vou mais longe. Como Acrata, abomino o poder: o poder de uns ñ faz a ordem aos demais! Nada de proibir: nós somos dignos o poder é perverso e deve ser controlado! Caberia ao estado sem poder, com confiança a ser conquistada, ser fonte de consulta. Alias o nome é autoritário como o sistema: Vigilância Sanitária. Como é Direção Defensiva, Leão da receita. Absurdo no cigarro é q p se viciar o individuo tem q sofrer no inicio. Ñ é ter gosto agora contra o futuro, mas sofrer para ter prazer suicida.

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