Ilustrada > Sucesso nos anos 1970 e 80, fitas K7 voltam a ser fabricadas no Brasil após 20 anos Voltar
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Logo mais a fita de cartucho.
Continuo usando fitas chromo, são gravados passando por amplificador Marantz e toca-discos Numark. Não vejo muita diferença de CDs.
Interessante para colecionadores e estudiosos da comunicação, mas para a população geral é irrelevante.
Eu usei muita fita k-7 e mesmo uma original tinha um som nada além de bom que com o uso ficava ruim. Não há nenhuma nesta mÃdia; é ruim e não deixou saudade. Os puristas até podem sentir saudade do bolaçhão. mas das fitas...não!
Fita K7 sempre foi uma mÃdia ruim, seu único atrativo era o preço, por isso só comprava quem não tinha grana pra versão em disco, o som da fita ficava logo poluÃdo e chiado, por mais cuidado que se tivesse. Realmente, o vinil pode até ser defensável pela qualidade sonora, mas fita é só fetiche mesmo.
Parecido com o volta do fusca do Itamar.
O Brasil voltou 20 anos em 2. Eis a confirmação.
Para comemorar esse retrocesso do Brasil, só acertando um K7 na cabeça dos nossos governantes!
Nossa vocação para o atraso é incontrolável. Em breve, estaremos recuperando os gramofones.
Carregar o rádio na festa? O rádio sempre ia debaixo do banco do passageiro :)
Ao contrário do Vinil, o K7 se deteriora facilmente em pouco tempo (a não ser que se tenha um acondicionamento que a proteja, o que o cidadão comum não costuma ter). Acho um tremendo desperdÃcio de recursos voltar a fabricar isso. O que não fazer para ser Hipster?
Tai a segunda coisa da qual eu não guardo nenhuma saudade, a primeira é poder assistir vários episódios de um seriado sem ter que esperar a próxima semana.
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