Olha, ja ouvi comentarios de economistas renomados que poderia tranquilamente aumentar de 3 em 3 meses pela média, pois a volatizacao do mercado internacional é muito grande e isto nao cabe ao consumidor brasileiro. Será que isto nao entra na cabeca destes articulistas? Combustivel nao é bolsa, tem de ser programado, pois move o país como vimos. Incrível como ninguem neste pais raciocina antecipadamente.

Tentativa de manipulação ou grave desinformação do colunista? Esse próprio jornal publicou no dia 8/5 que a empresa distribuiu R$ 652,2 milhões em dividendos oriundos do resultado do primeiro trimestre ("Petrobras registra lucro de quase R$ 7 bilhões e volta a pagar dividendos").

Privaltiza, que resolve (e abra-se o mercado, claro).

O articulista parece ter esquecido de mencionar que a Petrobras paga seus funcionários, seus impostos e seus fornecedores nacionais em reais, mas, com a atual política de preços, cobra em dólares dos consumidores brasileiros. Essa é a causa dos aumentos abusivos do preço dos combustíveis.

Esta coluna deveria se chamar “O Evangelho Neoliberal segundo o Ventríloquo Pedro Parente, assinado por seu boneco.”

É muita simplificação. Ele diz; (se baixar os preços)... a Petrobras terá menos recursos para investir em pesquisa e exploração de petróleo... Mas, como saber se os preços refletem realmente as necessidades de investimento ou na verdade embutem super lucros para os acionistas? Seguir o preço internacional não é certamente um critério correto. De outro lado, garantir um excedente suficiente da Petrobras é sempre mais importante que limitar o impacto negativo de seus preços sobre a economia?

Hoje a Petrobras está aumentando o preço do diesel e da gasolina na mesma proporção dos aumentos em nível internacional. No entanto, os custos de produção tanto da gasolina como do diesel, não aumentam na mesma proporção dos preços internacionais porque boa parte do que a Petrobrás produz, é extraído e refinado no Brasil.Precisamos saber a proporção de diesel/gasolina processados pela Petrobras a partir de petróleo nacional, respectivos custos e quanto mais poderia produzir

Vinícius, se alguém não entendeu é porque a luz da reflexão não bruxuleia no espírito. /Claudia.

As petroleiras, principalmente as americanas, que estão vendendo derivados à Petrobras e os acionistas que compraram as ações a R$5,00 estão nadando de braçada."O melhor negócio do mundo é uma companhia de petróleo (muito) bem administrada".

Por que o governo americano tem uma política de controle de preço dos combustíveis, seja de que como for, inclusive fazendo guerras? Esta é a melhor medida?

Essa matéria deve ter sido encomendada pelo Pedro Parente.

É claro que o que resolveria o problema seria a redução nos impostos. Mas, em impostos de todos os setores, para não criar novamente uma desoneração. O problema é que agora não existe essa opção, porque a dupla Lula e Dilma deixaram uma dívida de 3,35 trilhões de reais (que continua crescendo), e são os impostos que pagam os juros da rolagem da dívida.

Comentário p/ JorgeO - Precisamos saber o custo do petróleo extraido pela Petrobrás. Boa matéria para um jornalista investigar. Se o custo do petróleo extraido aqui for maior ou igual ao do petróleo importado, nada a fazer. Mas, se for menor, a pergunta que fica é para que serve a Petrobrás? Só para dar dividendos aos acionistas?

Comentário p/ JorgeO - Precisamos saber o custo do petróleo extraido pela Petrobrás. Boa matéria para um jornalista investigar. Se o custo do petróleo extraido aqui for maior ou igual ao do petróleo importado, nada a fazer. Mas, se for menor, a pergunta que fica é para que serve a Petrobrás? Só para dar dividendos aos acionistas?

Faltou citar o pagamento antecipado de 10 bilhões de dólares em Nova Iorque em processo onde ainda dava pra discutir o valor.

As consequências da alta do petróleo não podem recair apenas sobre o consumidor final. O governo deve abrir mão de parte dos impostos e os empresários do setor devem aceitar margens de lucro mais modestas.

Bastante sensato o comentario. Concordo, nao houve gestao por parte do governo, equipe economica principalmente.