Ciência > 'Assédio sexual é algo frequente dentro das universidades do país', diz pesquisadora Voltar

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  1. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Esta senhora tem idade próxima à minha (eu tenho 59) . mas o que dizer da reportagem de ontem da FSP acerca das "novinhas de 12 anos" ? E da minha (e dela também ) época de colégio quando o uniforme não era obrigatório e as meninas (13,14,15 anos) abusavam no decote das blusas ? - isto há 40 anos ... Universitárias são maiores de idade ... ( PS- eu tenho uma filha doutoranda )

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  2. Angelo Santos Alvarenga

    Perguntar para uma maior de idade se ela tem namorado virou assédio? Que mundo é esse. A sexualidade está supervalorizada.

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  3. CLAUDIA DAS NEVES COSTA

    Sou professora federal e mulher e reconheço que muitos professores algumas vezes passam do ponto. Porém também existe o outro lado, aquele em que alunas se insinuam para professores em troca de notas ou bolsas de mestrado e doutorado. Quando falamos em assédio precisamos educar não só os meninos, mas também as meninas a não crescerem utilizando seus atributos físicos para conquistarem espaços profissionais e/ou sociais.

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  4. CLAUDIA DAS NEVES COSTA

    Sou professora federal e mulher e reconheço que muitos professores algumas vezes passam do ponto. Porém também existe o outro lado, aquele em que alunas se insinuam para professores em troca de notas ou bolsas de mestrado e doutorado. Quando falamos em assédio precisamos educar não só os meninos, mas também as meninas a não crescerem utilizando seus atributos físicos para conquistarem espaços profissionais e/ou sociais.

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  5. JOSE CARLOS GOMES

    Essa Senhora, faz parte da loucura que vem se instalando no nosso país sobre assédio sexual. Considera como assédio acariciar as costas de uma pessoa conhecida e perguntar sobre namorado. Precisa tratamento psicológico a minha colega professora universitária.

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    1. STELLA MARINA RODRIGUES

      Eu nunca acariciei as costas e nem perguntei sobre namorada para nenhum dos meus alunos. Confesso que já senti uma ponta de vontade de fazer isso com uns alunos bem lindos, mas jamais faria isso porque ambiente acadêmico não é baladinha de paquera e professor e aluno não estão em posição de igual para igual. Só não fico espantada ao ver um professor achar que isso não tem nada demais porque sei que tem muito cara brilhante na sua área de conhecimento, mas é sem noção, ou sem vergonha mesmo.

  6. adherbal oliveira

    Óbvio que qualquer assédio, a partir de certo ponto, se torna ilícito, crime, etc. Grande problema no caso afetivo e/ou sexual, que é o que se discute mais costumeiramente, é o estabelecimento da gramática de tipificação dos limites. Que também varia com os lugares do planeta. Não cabe a uma pessoa estipular que algum relacionamento, ou mesmo gestos, são "assédio ponto". É preciso destacar que assuntos como este têm a vertente de sanidade mental de todos os participantes, observadores incluídos.

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  7. Rodolfo Maia

    Ótima entrevista, entrevistada e ótima iniciativa da Folha de colher depoimentos de vítimas de assédio. O puxão de orelha da Ombudsman parece estar surtindo efeito, mas ainda é pouco, precisa aumentar a musculatura.

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