Ilustríssima > Quadrinista sueca critica séculos de distorções sobre a vagina Voltar

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  1. Maria Lopes

    Uma pesquisa feita na Austrália nos anos 90 verificou que o aparelho genital feminino era descurou erroneamente na maioria de textos médicos das melhores universidades; e que práticas cirúrgicas mutilam mulheres; o clitóris foi descrito em 1997! E textos ainda estão errados! Bom livro para presentear adolescentes. Tabus são eternos e ignorância idem.

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  2. Maria Lopes

    Uma pesquisa feita na Austrália nos anos 90 verificou que o aparelho genital feminino era descurou erroneamente na maioria de textos médicos das melhores universidades; e que práticas cirúrgicas mutilam mulheres; o clitóris foi descrito em 1997! E textos ainda estão errados! Bom livro para presentear adolescentes. Tabus são eternos e ignorância idem.

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  3. edilson borges

    eu, que não tenho minha va aa gi (ah não!) na na minha pessôa, ela fica na minha companheira, me sinto bastante tímido prá discorrer sobre a experiência do orgasmo feminino, em termos práticos. acho complicado dissertar sobre isso, sem ter uma xa ahã na prá chamar de sua entre as pernas...

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    O orgasmo clitoral é mais agudo e curto e o vaginal é mais profundo e longo. Pode-se fazer uma analogia sonora; o clitoral é como um som agudo e curto e o vaginal é como um som grave e longo . Mulheres que experimentaram o vaginal sabem muito bem a diferença. Isso nada diz sobre a anatomia ou fisiologia.

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  5. NELSON PRADO ROCCHI

    Pessoas que nunca leram Freud só falam bobagens sobre esses tipos de orgasmos. O que Freud estava discutindo não era sobre anatomia ou fisiologia dos genitais femininos. Ele diferenciava mulheres que têm orgasmos com penetração daquelas que nunca têm orgasmos com penetração peniana. A própria experiência orgástiva é muito diferente. Mulheres que dizem que o vaginal não existe estão projetando suas próprias experiências na arena política.

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