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  1. ANTONIO CARLOS N SCHNITZLEIN

    O País tem de acordar antes que movimentos como esses tomem a dimensão que tomou e que põe o princípio básico da liberdade de ir e vir em cheque. Ou seja, ou nossos políticos entendem que a história os lembrará pela catástrofe que promoveram ou vamos assistir a essa catástrofe de um mirante virtual com nossa inteligência artificial.

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  2. Wilmar Brito

    Caos para "soca" pollada distante de 9 digitais injustiçaaardas ! Procuram boca do canhão p/ entrarem de qq jeito ! E de lá "Nóis ké direitu zumanu !" Ó arte dactílica ! Tabuleiro do jogo mudou !

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  3. Wilmar Brito

    Ó gigante dorminhoco ! Permutação ! Caos para "soca" pollada distante de nove digitais vítimas, injustiçaaardas ! Já procuram boca do canhão para entrarem de qq jeito ! E de lá "Nóis kuemkuem Direitu Zumanu !..". * Kuemkuem tabuleiro do jogo mudou !

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  4. Marcia F Silva

    discurso 'governista' do colunista; daquele que não quer abrir mão de tantos privilégios e deixar toda conta das b u r r i c e s que faz para o povo pobre e trabalhador pagar! Vcs podem ir arrochando, mas chegará uma hora que a peãozada explode... e parece que essa hora está bem próxima; "oceis num tão vendo não?!"

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  5. Marco Antonio Silveira Mello

    Temos uma polarização da sociedade como um todo, ninguém aguenta mais tanto corrupto no poder, nosso povinho já está mais esclarecido e mais politizado, penso que tínhamos que apelar para intervenção militar constitucional, estamos esperando o que ?Artigo 142 ¨¨Caos no Brasil¨¨, só não vê quem não quer. Esta situação tende a piorar se não houver reação da população. Não podemos esperar mais nada desse Temer, só aumento de impostos, aumento dos combustíveis, aumento do juros, VERGONHA desse país.

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  6. Nestor Bercovich

    A única providência a tomar: acabar com as políticas neoliberais que não foram votadas e que o governo g/olpista implementou. Fernando, o golpe acabou em caos e o povo não vai votar em aqueles que queiram continuar com as políticas favoráveis ao poder econômico e de retrocesso social.

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  7. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Matemática não tem ideologia! Os números estão aí... e algo tem que ser feito enquanto ainda tem tempo. /Claudia F.

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  8. Celso Augusto Coccaro Filho

    Dependendo de que como vier este projeto, se vier para agradar o mercado, o nobre jornalista vera o País inteiro parando. Jornalista comprometido com mercado e o que não falta. Faltará quem leia estas matérias, salvo um ou outro banqueiro.

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  9. Celso Augusto Coccaro Filho

    Dependendo de que como vier este projeto, se vier para agradar o mercado, o nobre jornalista vera o País inteiro parando. Jornalista comprometido com mercado e o que não falta. Faltará quem leia estas matérias, salvo um ou outro banqueiro.

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  10. Ana Targina Rodrigues Ferraz

    Fernando Canzian, procure informar-se. Saiba que 42% do orçamento da união são destinados ao pagamento de juros da dívida. A DRU abocanha 30% do orçamento da seguridade social, sistema que inclui as políticas de previdência, saúde e assistência. Empresas grandes e poderosas como a rede Globo estão devendo ao fisco e muitas recolhem os recursos da previdência e não repassam à união. Não seja mais um a atribuir o caos em que o país se encontra aos trabalhadores, os que realmente pagam impostos.

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  11. José Cardoso

    O Ciro vai mais fundo no problema entre os três. Mas a solução aventada de mudança para um regime de capitalização não é clara. Se for para esse lado, não é preciso previdência pública. Uma alternativa poderia ser garantir apenas 1 salário mínimo de aposentadoria (benefício garantido) para todos, civis, militares e setor privado. O resto cada um busca nas previdências privadas ou outras formas de poupança por conta própria. O que se negociaria no congresso seria a regra de transição.

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  12. Felicio Antonio Siqueira Filho

    sr. canzian, nem uma palavrinha sobre os 500 bilhões / ano que a sociedade paga de juros aos bancos ("mercado")? Explicações como a sua já ouvimos milhares de vezes. Sabemos por quem fala e como fala. Sobre este caos é que ninguém toma providências.

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  13. Lourival Matos

    Olha Fernando, boa parte do que escreve é verdade, no entanto você omite que aproximadamente 50% do que recolhemos aos Cofres do Estado vai Para Despesas Financeiras, ou seja, a serviço do Rentismo. O Estado é grande e eu concordo com Você. No entanto, ele é Grande, Enorme, Gigantesco quando se trata também, de privilegiar o Sistema Financeiro em detrimento de outras Despesas. Portanto, cortar despesas correntes sem mexer na conta dos Bancos também é sacanagem com o Povo.

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  14. PAULO C PETRASKI

    Que análise rasa. O que o brasileiro não aguenta mais é tanta hipocrisia e cinismo. Enquanto se reforma a previdência, juízes e políticos continuam se aposentando muito antes e com salários muito além de nossa realidade. Excrecencias como os inúmeros auxílios de juízes (moradia p.ex) e de políticos são um tapa na cara da população. E essa enrolação do fim do foro privilegiado que é um empurra com a bariga é outro tapa. Para ter apoio da população é preciso cortar na carne primeiro.

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  15. FERNANDO JOSE HENRIQUES VIEIRA

    Por que não se fala em reduzir o número de funcionários públicos e as benesses que recebem?

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  16. Alexandre Gonçalves

    Eu concordo com o colunista mas somos minoria. Vamos pagar caro por total descontrole. Não sao só os caminhoneiros que estao passando a "sacolinha" para sobreviver, a maioria absoluta esta. A elite do funcionalismo publico consome dinheiro do povo (redundante) numa fatia que país algum do mundo suportaria, aposentadorias absurdas e fora da nossa realidade. Fora a corrupçao e os juros que pagamos para rolar a divida interna. O futuro é extremamente preocupante.

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  17. Ricardo Knudsen

    Se a reforma do RPPS propusesse uma tabela progressiva de taxação aos funcionários públicos já aposentados, atingindo apenas os benefícios mais altos, como os R$ 30 mil de Temer, certamente haveria maior apoio popular.

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  18. aladim ferreira

    realmente o brasileiro precisa acordar: não parar nessa greve dos caminhoneiros contra a petrobrás; há outros grandes vilões a serem confrontados: banqueiros, exploradores de planos de saúde, fabricantes e vendedores de alimentos nocivos à saúde, envenenadores de águas. acorda mesmo, Brasil! continue a acordar e causar o caos nesses setores.!

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  19. Ricardo Knudsen

    É mentira que o governo na última década cortou investiomentos para sustentar o RGPS. Se o deficit do RGPS era de 1,5% do PIB em 2003 e caiu a 0,9% em 2013, em verdade liberou-se 0,6% do PIB para outros gastos. Com a crise e os maus investimentos feitos no passado a situação se inverteu, mas a reforma só reduziria significativamente os gastos em perto de uma década. A melhor solução para o RGPS é gerar empregos e recompor a receita previdenciária.

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  20. Ricardo Knudsen

    O deficit do RGPS caiu de 1,5% do PIB para 0,9% em 2013. Quem duvida, busque “Resultado RGPS” no site da Fazenda. Foi a crise que eliminou empregou e a receita previdenciária, invertendo a tendência do deficit. Qdo o desemprego cair significativamente, reduz-se o deficit, mesmo sem reforma. O q se visa é transferir o deficit do RGPS rural, “de facto” um programa social, para os trabalhadores ativos. Contraria-se o princípio constitucional de q a Seguridade seria financiada por toda a sociedade.

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  21. Ricardo Knudsen

    Mistificador pró-reforma da Previdência e contador perneta, o colunista fala dos gastos do RGPS sem considerar as suas receitas. Até 2014, o deficit do RGPS caia a cada ano, e as receitas previdenciárias cobriam 85% dos gastos. O RGPS urbano era superavitário. Com a alta do desemprego nos governos Dilma e Temer, a receita não só deixou de crescer, mas caiu, produzindo um deficit adicional de R$ 100 bi. O q matém esse deficit é a incapacidade de gerar empregos para reconstituir a receita.

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  22. Ricardo Knudsen

    É mentira q houve aumento de impostos por falta da reforma da Previdência. Como verifiquei por questionamento via LAI, a Fazendo informa q a reforma pouparia irrisórios R$ 2 bi em 2018. Para um deficit previsto de R$ 180 bi, não teria feito diferença. Temer aumenta impostos pq não consegue reativar a econômia, o q recomporia a receita, principalmente a previdenciária, caso mantivesse a promessa de gerar empregos.

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  23. Cristina Carvalho Barboza

    O Brasil não suporta mais a irresponsabilidade dos políticos. Tem que reduzir privilégios de funcionários públicos, tem que fazer a reforma da previdência, tem que reduzir gastos públicos, tem que reduzir cargos comissionados.

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    1. Cristina Carvalho Barboza

      Do preço da bomba de gasolina, 40% é imposto. Quem mais lucra com a venda de combustível é o Estado. Um neoliberal jamais tributaria a gasolina em 40%.

    2. Nestor Bercovich

      O Brasil não suporta mais a irresponsabilidade das políticas neoliberais que desconhecem o custo social e econômico de uma lógica focada exclusivamente em garantir altos lucros empresariais.

  24. MARCOS FERNANDO DAUNER

    tiraram a gerente e não tiraram o vice gerente . foi um erro

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  25. Evandro Luiz de Carvalho

    Com inveja da Venezuela a direita criou a sua própria no Brasil. Brasil: Venezuela de direita.

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  26. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Em primeiro lugar, há sim muito onde cortar antes de avançar sobre os direitos do cidadão. Mas o governo prefere cortar investimentos e manter privilégios. Já ouviu falar em bolsa-empresário? E não é o Brasil que se nega a fazer a reforma da previdência mas o Congresso. Dizer que os legisladores temem o repúdio popular é piada.

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  27. PAULO CESAR MARTINS MENCK

    A Reforma da previdência deveria entrar sim em pauta, mas após o congresso, o executivo e o judiciário darem o exemplo. Falta, hoje, dinheiro para pagar as aposentadorias devido ao fato desse dinheiro já ter sido gasto. É a dru.

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  28. Hercilio Silva

    O desemprego ainda deixa os trabalhadores organizados com medo, isso passa, Gent a virar revolta, a União dessa com a massa de desempregados vai fazer o movimento dos caminhoneiros parecer coisa pequena.

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  29. Marcia Candido

    Pensando nas eleições, quem apresentou a equipe mais competente até agora foi o Alckmin. Só nome de peso, imagino que se tivessemos um governo assim a frente do Brasil as coisas não chegariam a esse ponto. Porém, é difícil saber qual atitude tomar diante de uma situação dessas sem ter uma equipe econômica a par dos números reais da Petrobrás.

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  30. Nestor Bercovich

    O jornalista esconde os fatos duros. O caos é resultado das políticas de desregulação e promercado do governo g/olpista que ele apoiou, que na Petrobras levaram ao atrelamento dos preços internos aos internacionais. O problema, no fundo, não é fiscal, é de crescimento pífio e de estrutura produtiva muito focada em recursos naturais. Para superar ambos problemas, são necessárias políticas públicas expansivas e de competitividade, que os neoliberais são incapazes de entregar.

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    1. Cassio Nogueira

      Petróleo não é jabuticaba, que vc, dentro de uma economia globalizada, pode por o preço que quiser, pois vc produz. Petróleo é commodity. Fora a necessidade da empresa se capitalizar para dar conta da exploração do pré-sal, que seria a salvação do Brasil.

  31. Nelson de Paula

    Previdência também é tributo, é recolhimento que se faz ao governo. Talvez seja o tributo que mais arrecada. Requer cuidado na tratamento, não é só cortar e dar isenções ao "mercado".

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    1. Roberto Freire

      Arrecadação previdenciária destina-se aos aposentados. Não é um tributo. Não gera investimento nem mantém as contas públicas. Mantém exclusivamente aposentados.

  32. Cloves Oliveira

    Desde o início que o Brasil tem tomado o caminho mais fácil, sem resolver a raiz dos problemas, a começar pela compra da própria independência, em vez de conquista-la. De lá para cá não faltaram erros grassos dos governantes, mas o fato disso ter acontecido sem que chegássemos ao caos é que, contrário a outros países, fomos abençoados com muitas riquezas naturais. Usamos aquilo que deveria garantir o nosso pleno desenvolvimento, para encobrir a incompetência e aversão ao sacrifício e à mudanças.

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  33. José Ricardo Braga

    Ah, a Previdência... O "produto" mais difícil de entregar.

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    1. José Ricardo Braga

      Porque ela passou a ser problema? É uma forma de poupança do trabalhador. Pega-se mensalmente uma parte do salário que lhe seria devido, paritário com a empresa, e coloca-se no caixa do governo.

    2. José Ricardo Braga

      O desconto ainda é proporcional ao que se recebe, outro ponto que não se debate. Quem paga mais deveria ter o direito de receber proporcional ao que pagou. Nesse ponto como não ver que querem 'tungar' uma parte de quem contribuiu a mais?

    3. José Ricardo Braga

      Quando o contribuinte se aposenta, pega, em parcelas relativas a seu salário da ativa, esse dinheiro guardado. São assim 'cotistas' desse fundo, recebendo o que lhes é devido. Porque querem colocar a mão nesse dinheiro 'dele'?

    4. José Ricardo Braga

      Ler pelo outro lado: "não vai dar pra pagar!" apesar de raciocínio 'justo', tem que necessariamente ver em como se chegou a isto e quem é o responsável, pra fazer devolver este dinheiro que falta. Tungar quem contribui direitinho é ser cúmplice desse sonegador.

    5. José Ricardo Braga

      De quem pra quem é essa entrega é campo bastante interessante de se investigar. Quem ganha com isto? Sempre existiram uns discursos 'pegadinha': O Pedro Parente foi o capitão do ONS no tempo do apagão do FH, p.ex. A conta de energia foi de R$ 5,00 para R$ 205,00 na época. Alguém ganhou 'muito' com isto!

    6. José Ricardo Braga

      Quem ganharia com essa mexida na Previdência? Ventilam muito: previdência privada...

    7. José Ricardo Braga

      P.S: Canzian, a piada do vídeo foi bem elaborada. rs. ;)

  34. Daniel Alves

    Nossa, já vi muitas entrevistas da Marina e sempre gostei... Mas o que ela falou sobre a previdência não faz sentido nenhum. É o nosso maior problema e ela já está cedendo as corporações da elite do funcionalismo.

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