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  1. Diego Pereira da Silva

    Vamos tocar na causa: é necessário expandir o modelo de transporte de carga para ferrovias e cabotagem também. Diesel X Gasolina: em muitas cidades, já existe rodízio, um preço da gasolina relativamente alto visa estimular o uso do transporte público (lutemos por sua melhora). Privatizar? Para quê? Para que tenhamos a falsa sensação de "liberdade"? Haja vista o oligopólio das teles. Telefonica, GVT e Vivo = são agora uma só empresa, aquele envelope da fatura com os 3 nomes é motivo de piada.

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  2. Alan Moacir Ferraz

    Se existisse autosufuciencia na produção de petróleo pela Petrobras sempre prometida, nunca cumprida, não dependeriamos das variações de preços e instabilidades políticas do exterior. Acompanhariam os oscilações do mercado com relação a nossas exportações e manteriamos estáveis os preços internos. Como fazem a maioria dos países grandes produtores. Debite-se ainda ao governo o loteamento dos cargos, corrupção consequente, altos impostos etc. principalmente ocorridos nos governos PT-PMDB.

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  3. Neber Fava

    Impostos são necessários, é uma das melhores atividades para cobrá-los é na venda de combustíveis fósseis , afinal poluem, usam a malha viária que exige grandes investimentos e ainda está relacionado a acidentes. Taxá-los é uma ótima maneira de induzir o uso mais racional de recursos.

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  4. Miro Costa

    A Petrobras quer se comportar exatamente como uma empresa privada? Sem problemas. Então, que se privatize a empresa. Neste momento, ela não é só desnecessária: ela, com essa política ridícula de preços, é prejudicial aos consumidores. Pois o fato é que, neste país de empresários em sua maioria inescrupulosos, subir o preço nos postos quando o preço sobre nas refinarias é automático. Mas, uma vez majorados, eles não baixam nunca mais, mesmo quando os preços são reduzidos nas refinarias.

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  5. Hildebrando Teixeira

    O Jornal continua a se negar a combater a privilégios, que no caso dos combustíveis, além dos impostos, são também grandes causadores do alto custo, tendo nós que pagar pela ineficiência no monopólio efetivo da Petrobrás e pelas mamatas dos milhares de funcionários indicados politicamente, na maioria do PT, para se transformarem em verdadeiros milionários bancados pelos trabalhadores.

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  6. Benedicto Ismael Dutra

    Na economia global atropelada pela guerra comercial as consequências apertam nos países com as contas detonadas que buscam receitas tributárias sobre os preços de itens essenciais, mas não podem esquecer o todo e dar espaço aos perturbadores que querem o caos. O Brasil precisa de serenidade para não perder o rumo. Se as diversas mercadorias tiverem seus preços reajustados no ritmo dos derivados de petróleo influenciados pelo câmbio, o que vai ser da estabilidade monetária, a inflação volta?

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Se a imprensa demonstrar metade do empenho em cobrar uma reforma tributária digna do nome que exibiu na defesa da reforma da previdência já será de bom tamanho.

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  8. Herculano JR 70

    Os impostos são problema sim. Mas um grande problema é o monopolio estatal exercido pela Petrobras, Se acabe o monopolio e a Petrobras que se vire , ou seja vendida pelo preço que der.

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  9. Eduardo Potsch Camara Matos

    "Ao Brasil resta centrar atenções no aperfeiçoamento do sistema tributário" - e principalmente - preservar o interesse nacional; proteger os interesse do consumidor quanto ao preço, qualidade e oferta dos produtos; proteger o meio ambiente (gás de cozinha x lenha); dentre outros objetivos da Política Energética Nacional (Lei nº 9.478, de 06/08/97).

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  10. Cristina Carvalho Barboza

    O governo não corta custos, pelo contrário. Enquanto Eunicios existirem na política, o Brasil não terá jeito.

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  11. Cloves Oliveira

    A FSP tem sido palco de um grande número de artigos defendendo a diminuição do tamanho do governo. Sempre que isso acontece aparece alguém usando a tática do 8 ou 80: sem governo instala-se o caos, dizem. A questão não é ter ou não ter governo, a questão é ter um governo que caiba no orçamento do país. Aquela minoria que lucra com a participação do governo na economia aprendeu que pode usar o fervor nacionalista de 71% da população que é completamente contra as privatizações e as reformas.

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