Ruy Castro > Livros na calçada Voltar
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Ruy Castro, adorei sua crônica sobre os livros na calçada. A Tijuca também está cheia e é inevitável parar
Que lindo! A Maria Helena ,mesmo depois de ter saÃdo da Terra, é homenageada por uma crônica de Ruy Castro...por isso que ponho meu santo nome em todos os livors que compro.Amanhã ou depois, quando eu estiver no ParaÃso(na verdade Cemitério de Vila Mariana), um outro Ruy Castro escreverá uma crônica e dirá: Essa Neli? ! Que mau gosto literário taÃ! Por falar em bom gosto...estou a ler a obra Revelando Trump:recomendo!
Excelente texto! Isso me remeteu a um trecho de A MetafÃsica dos Costumes, de Immanuel Kant: "dinheiro [...] o maior e mais útil dos meios de que dispõem os seres humanos para a troca de coisas [...] livro [...] o maior dos meios para troca de pensamentos".
Como diria Ricardo de Bury, em seu "Philobiblon", sempre devemos ter alguma estima pelos livros postos à venda. Sr. Ruy Castro, como sempre, agradeço pela coluna.
Ruy e Débora, como diz o povo, ´tamu juntu`!
Este texto é pura poesia. Abrindo a semana com esperança.
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