Opinião > Rodrigo Leão e William Nozaki: A política de refino, derivados e preços da Petrobras, uma comédia de erros Voltar

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  1. Rodolfo Maia

    É incrível que esse tema da subutilização da capacidade de refino no país só seja tratado por este jornal em artigo de opinião. É um desserviço escancarado, causa vergonha.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    Todo apoio aos Petroleiros. É fato que, além da redução do diesel, os outros combustíveis em geral e o gás de cozinha não podem ter o preço atrelado ao dólar. A moeda desta terra de golpistas ainda é o real. Foi para este objetivo que a Petrobras investiu durante estes anos: para ser autossuficiente. Deixem a Petrobras cumprir seu papel social e de reguladora de preços, para o bem do país e do bolso de todos que precisam abastecer. Abutres, especulem empresas privadas e deixem o Povo em Paz.

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  3. Daniel Alves

    Os autores assumem que a Petrobrás importa petróleo porque que quer. Mas, na verdade, ela importa porque precisa. O óleo produzido pela estatal tem que ser misturado com óleo leve (nao produzido no país) antes de virar gasolina ou diesel. Os autores também assumem que a intervenção sistemática do Estado em vários setores da economia não gerou incentivo nenhum nas pessoas. Isso é errado até de uma perspectiva marxista. Para uma melhor explicação vejam MercadoPopular.org. Folha: que baixo nível.

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