Tati Bernardi > Sob tortura Voltar
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Bem vinda de volta à realidade Tati! seu perÃodo maternidade tava muito chato!
Excelente como sempre Tati.
Tati, com tristeza pela materialização de um status, foi abrangente. Guerras, acôrdos, grilágens, foram formas de se repartir o mundo e nele se agruparem os iguais , em maioria. E deu no que deu. Mas uma das causas relevantes da permanência ou piora deste estado é o total desinteresse pela história. Não aprendemos. Seja por inércia, preguiça, alienação, sempre estamos atrás de um novo herói que venha a resolver nossos problemas, sem que nos encham o saco. Queremos tudo mas não damos nada.
Não estou certo, mas parece-me que é a primeira vez que esta escritora produz texto para a Folha de São Paulo. Espero que seja a última, pois local para destilar ressentimentos não deve ser na Folha de São Paulo. FMachado CREA 5092/D
(risos) A Tati escreve há séculos aqui. Muito bem por sinal. Aliás, esse pessoal que gosta de ditadura deve ter faltado as aulas de história.
Muito bom texto. Tem um pessoal « feliz » que adora pai « bravo », que bate, que fala grosso e é autoritário, que não aceita ideia contrária, nem Tem de prestar conta dos seus atis . É freudiano, mas um dia, quem sabe, eles crescem e se emancipam, andam com as próprias pernas e pensam com suas próprias cabeças.
O que os apoiadores da intervenção querem é uma saÃda para tirar esses polÃticos corruptos e ladrões o mais rápido possÃvel. Aà você vai dizer, as urnas tiram. Quanto tempo vai levar? E tiram mesmo, ou eles com o dinheiro que roubaram conseguem se eleger novamente? E o povo "não" vota em quem é ladrão? Veja o caso do Lula, quantos ainda votam nele. Então, não critiquem se alguns veem na intervenção militar a única saÃda para essa bagunça.
Ótimo texto. Parente tem que prestar para alguma coisa. Agora, a articulista deve saber que toda ditadura, seja militar ou civil, de esquerda ou de direita é terrÃvel. Faltou a ela dizer dos horrores das ditaduras, em regra militares, implantadas pelas esquerdas. Quanto morreram e foram torturados nos Gulags da vida. Cuba e seus paredons. A execução da inocente e analfabeta "Garota" a mando de quem? Esses horrores devem também ser trazidos à baila, em homenagem à isenção jornalÃstica.
Sinto muito pela sua vida horrorosa! Você deve se entupir de Rivotril. Vivi naquela época e tanto famÃlia, amigos, eu, éramos super felizes! Minha famÃlia não tem esses hipócritas que tem na sua. Falamos sobre tudo abertamente. Lemos, discutimos, procurando fontes confiáveis. Que texto horrÃvel, lamentável, acabando com a infância feliz de muita gente.Quantas pessoas você já perdeu para os traficantes? Quantos morreram? Estão inválidos? Isto sim é importante, estamos em 2018, acorda!
Achei seu texto uma verdadeira tortura. Meu pai, meu irmão mais velho e outros parentes na casa dos 70 viveram a chamada "ditadura" (Regime militar para a história) e ninguém nunca me torturou deste jeito. Não sou a favor da volta do Regime, mas convenhamos, o que veio não está satisfazendo, daà esta reação da sociedade. Algo de bom daqueles tempos deveria ter sido aproveitado e foi jogado fora, não acha?
Não foi torturado! Só essa constatação já depõe contra aquela época. Era preciso ficar bem cordeirinho para não acabar no pau de arara.
Esse texto é um desfavor aos moderados que querem soluções politicas e democratica para os problemas do pais. Usar "espantalhos", ironia e generalizações apenas aliena mais os conservadores do pais (maioria) e os arremessa mais para o extremo. Ao mesmo tempo aliena os centristas das opiniões da esquerda. Porque não aceitar a realidade, que a ditadura foi horrÃvel mas nos protegeu de outra coisa horrivel. É o basico da retorica, você deve conceder em algum ponto para ser convincente.
Ótimo texto. Pena que essa malta de cachorros doidos foi - e vem sendo cevada - pela grande imprensa, absolutamente demofóbica.
Parabéns pelo texto realista! Não adianta fugir do real . A cada dia nos reinventamos! Lúcida!
Um texto bastante preconceituoso. Sendo roteirista e escritora, a colunista criou uma "famÃlia padrão brasileira" (tipo A Grande FamÃlia, da Tv Globo) cheia de defeitos e contradições, e deitou teorias sobre o comportamento "retrógrado" da classe média, com estereótipos vulgares. Mistura tudo isso com uma crÃtica a 64 (crÃtica gasta e repetitiva) e posa de avant-garde liberal, colunista da modernidade, livre de preconceitos. É bem o modelo Folha de S.Paulo de ser. Ca-ga-re-gras.
Bom, leia o Reinaldo Azevedo então. Eu pago pra ler a Tati.
Perfeito Vander! Fora que a articulista parece não ter a menor noção de história! acredita no que quer porque assim disseram! Lamentável desserviço!
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