Opinião > Parente fora Voltar
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A presidente Dilma viajou aos EUA em 24/09/2015. O que a presidente tinha p/dizer sobre a Petrobras? Considerando os dados de seu último balanço, o endividamento da empresa atingia um valor próximo dos R$ 500 bi no final do 3o. trimestre, ou seja, um adicional de R$100 bi em relação ao trimestre anterior. Para completar, em 5 anos, a empresa tinha perdido 69% de seu valor. Bem diferente dos resultados após a gestão, sem politicagem, dos últimos 2 anos, cuja ação saltou de R$ 8,04 p/ R$ 27,39.
Em 30/03/2014,nesta Folha, JFreitas alertava "Não levar a sério a Petrobras, e tudo que lhe diga respeito, é ser irresponsável com o paÃs". Será q os atuais governantes não aprenderam essa lição ?
13 anos de Kuemkuembrás não foram 13 dias ! BR@dão demais@dão vias terra, ar e mar ! * Engenharia batraquial das trevas deseja + 13 ! BR arguenta ?
Depois de tanto extorquir o povo brasileiro, só falta agora sair como herói! RidÃculo o editorial.
Repito. Parente bom mesmo é Painhoão Lu e fióti inteigenti ! * Lembram do Viagralha Painhoão ? "+pré-sar !" e tudo subia pro espaço ! Gigante quase acordou num berço, mas de ETtalado !
Sem meias palavras, o problema não é a Petrobrás, Parente ou Temer. O problema é Donald Trump e seu mercantilismo imperialista. Parafraseando Temer, com Trump o mundo está voltando 500 anos em 5.
O melhor seria privatizar a Petrobrás como foi feito com o setor de telefonia. Não dá para ser empresa estatal e ter ações na bolsa, o investidor sempre será prejudicado por polÃticas populistas e cabide de empregos, e a população enganada também, pois se a empresa dá prejuÃzo alguém tem que pagar a conta e somos nós. Nos Estados Unidos há livre concorrência e o preço do combustÃvel é bem mais baixo, e todos lucram.
Acho que foi o Stanislaw Ponte Preta que disse que o Brasil vive lutando pelo progresso do seu subdesenvolvimento. Vivemos de investir pesado na pobreza e na miséria ao desperdiçar recursos preciosos com coisas que em vez de resolver, ocultam os problemas com gambiarras, acertos, puxadinhos e muitos dares e tomares. Aqui criatividade é confundida com esperteza e vale mais ser ardiloso do que inteligente e esforçado. A maioria sonha em ganhar na loteria e enriquecer rápido. Deus não é brasileiro.
Nesse ponto, estamos no barco da tendência econômica mundial. Nestes tempos retrôs, economistas já detectaram a polÃtica mercantilista e protecionistas de Trump, a Europa, em resposta, está indo no mesmo caminho. Um dos pontos dessa polÃtica são os subsÃdios. Teremos que subsidiar nosso combustÃvel, para protejer o nosso mercado interno. São as forças materiais e objetivas, numa interpretação livre de Marx, ou a marcha inexorável da história, segundo Hegel, mas, como friso, de forma retrô.
Nesse ponto, estamos no barco da tendência econômica mundial. Nestes tempos retrôs, economistas já detectaram a polÃtica mercantilista e protecionistas de Trump, a Europa, em resposta, está indo no mesmo caminho. Um dos pontos dessa polÃtica são os subsÃdios. Teremos que subsidiar nosso combustÃvel, para protejer o nosso mercado. São as forças materiais e objetivas, numa interpretação livre de Marx, ou a marcha inexorável da história, segundo Hegel, mas, como friso, de forma retrô.
A politica de preços da Petrobrás só beneficiou os investidores da empresa. Piorou as dificuldades do povo brasileiro, já empobrecido, pelas altas frequentes do diesel, gasolina e bojão de gás. A riqueza da Petrobrás deveria ter como principal finalidade melhorar as condições de vida da população brasileira e não o contrário. Afinal, este jornal defende para o Brasil um projeto de colônia ou de nação?
Onde está a riqueza? A Petrobrás estava tentando sair do buraco no qual o PT a colocou. Populismo é caracterÃstica de povo inferior. Se almejas crescimento tem que seguir a cartilha do mercado.
Em um paÃs com uma parte considerável da população com poucos recursos, liberar o preço do gás e depois atrelar ao preço internacional e variações do dólar, com um monopólio estatal de fornecimento e um oligopólio na comercialização, é de um abuso econômico estatal aliado ao mercado. Uma falta de sensibilidade social e polÃtica incomensurável. As ambições desmedida de todos e a corrupção explicam, mais essa afronta aos mais pobres.
"... sua demissão revela a estatal novamente vulnerável a injunções de BrasÃlia..." Injunções, no caso, de Brasilia e do Brasil. Vale dizer, do Oiapoque ao Chui. Editorial bom é aquele que comenta os fatos. Não exatamente aquele que os reinventa.
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