Ruy Castro > 1968 numa casca de noz Voltar

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  1. neli faria

    17 de junho de 1968 comecei a trabalhar para o bem da Humanidade.E numa folga(trabalhava domingo e folgava na quarta),caminhando pela avenida São João vi uma manifestação contra o governo(estudantes queimaram viaturas policiais). E ,com minha irmã, de 11 anos, fomos seguindo a manifestação, até que veio a tropa de choque e começaram a correr, eu e minha irmã entramos na Igreja da Consolação.Foi a primeira vez que entrei...até rezei e certamente pedi para que o Santos fosse campeão!

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  2. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Na economia, vários economistas vêm o Governo Trump como mercantilista, o que remete ao início da era clássica, na denominação de Foucault. Essa retrornidade é a característica principalmente dos tempos atuais. Bem como o retorno aos impérios guerreiros e os políticos personalistas. As disputas em torno da energia nuclear são a evidência disso. EUA(USA)-RU(UK), legatórios do impérito greco-romano, Europa, o Carolíngeo, Rússia o Mongol e China o Ming, em meio à orda de bárbaros.

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  3. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Parafraseando Foucault, filósofo francês surgido no ambiente do movimento de 68, 1968 foi o início do fim da era clássica (época descrita por ele como iniciada a partir do humanismo renascentista do Sec. XVI). Agora estamos no fim do fim do movimento. 1968 foi tido de esquerda, mas foi contra a esquerda, principalmente a marxista leninista. Aqui no Brasil, como no mundo, o movimento maior vem sendo encabeçado pela direita, aqui, como vimos, contra a direita, a política liberal da Petrobrás.

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