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O inchaço de funcionalismo apontado no comentário acima é só a ponta do iceberg. Pois ele existe do Oiapoque ao ChuÃ, mais de 5000 municÃpios, todos os estados, câmara vereadores, assembléias, autarquias etc. A acho que a quantidade pode chegar ou ultrapassar os 100 mil. Por certo alguns bilhões mensais. A massa de miseráveis situados na base da pirâmide social é que sustenta está casta de privilegiados. Programa do novo governo deve conter o fim desta aberração.
Na Argentina Macri disse que iria cortar 25% do funcionalismo. O próximo governo tem de partir para essa solução. Acho que está medida já equilibraria o déficit orçamentário. Lula/Dilma criaram 25 mil cargos comissionados com altÃssimos salários. Onde está está gente? O Senado tem 100 funcionários por Senador e a Câmara não deve estar longe disso. O STF 250 por ministro. O senado havia há 40 anos, 35 por Senador. Há muito nepotismo e sinecuras atrás disso. Acho que eles devem uma explicação.
Quais as causas da estagnação, no Brasil e outros, sem bode expiatório? Não precisa muita teoria ou estatÃsticas para ver com simplicidade que o que falta é: produção, empregos, salários, consumo, credito. Sem isso nada feito. Faltam empregos, a população perdeu poder aquisitivo, não sobra nada para a pizza do fim de semana. Com dólar caro, será que vai dar para reagir ou vai piorar porque o paÃs se estruturou para exportar commodities, que é um item importante, mas passou a importar de tudo?
Solução há, mas não há vontade polÃtica, até que o Temer quer fazer mudanças, mas esbarra no Congresso, e ninguém vê a menor possibilidade de mudança na mentalidade do Legislativo nas próximas eleições. O pedido de intervenção militar é porque a sociedade não está nada satisfeita com o Congresso, e se o próximo presidente tiver popularidade e legitimidade é mais provável fechar o Congresso que destituir o presidente.
Gente ideologicamente convicta não consegue ouvir ponderações contrárias. A solução desse impasse implica desestruturar conceitualmente todas as ideologias para assim gerar um plano de abordagem mais amplo. Estudo intitulado "espaço tempo: uma mutilação da realidade" desconstrói logicamente todas elas, mas exige pensar diferente. O diferente soa estranho e tende a ser ignorado porque não compreendido. Será possÃvel encontrar jornalistas dispostos a enfrentar isso? (As condições impedem link)
Qdo um sistema politico economico caduca ele provoca apos um tempo o caos e com ele a necessidade. Essa é o motor da historia. Ideias aparecem, são aceitas, e precisam então ser implementadas. Marx: nenhum sistema vai embora antes qe tenha realizado tudo para que veio. Nasce dentro dela as bases do novo sistema.
As vezes, quando leio editoriais da FSP, eu tenho a sensação de estar em outro planeta. Parece piada o que eles escrevem sobre governos pro-"mercado", qualquer um deles.
Primeiro erro grosseiro da reportagem foi afirmar que a população apoiou as manifestações por estar insatisfeita com o governo, enquanto na verdade, a insatisfação é contra o próprio Estado; prova é que não houve apoio a nenhum grupo polÃtico.
Segundo Einstein, a definição de insanidade é fazer a mesma coisa de novo e de novo, e esperar resultados diferentes. O economista Damon Acemoglu, autor do livro "Porque os paÃses fracassam", resumiu de maneira simples algumas das causas que se aplicam também ao Brasil: “presença de instituições extractivas que destroem incentivos, desencorajam a inovação e sugam o talento dos cidadãos criando um clima impróprio para o empreendendorismo e para a plena exploração do talento individual."
Herculano, se tiver oportunidade leia o livro "The bad samaritans" (Os maus samaritanos), do sul-coreano Ha-Joon Chang.
Cloves. Sou adepto de estado pequeno e minimo,e serviçal sem poder. Acontece que os paises desenvolvidos, parece todos, tem estados enormes. Esse fato faz-nos aceitar nosso gigatesco estado tentando imita-los repetindo o que achamos repetição, e achar que o problema é nosso. Nesse caso, aparente mesma ação leva a outros resultados. Tento me explicar que os estados deles cresceram junto com o pais e se agora atrapalham, ña ha muito o que atrapalhar. No nosso, o gigante tem tudo para atrapalhar
A principal causa de toda nossa crise é o juro abusivo. Deveria estar em 2%, 1% real, economizando R$200B no orçamento, aquecendo a economia e aumentando a arrecadação tributária. Vamos estudar macro, parar de proteger o setor financeiro e consertar este paÃs. Precisamos de coragem para enfrentar a Seita dos Falsos Liberais Rentistas que já está instalada no programa de governo de todos os candidatos. Se continuar assim, nada vai mudar.
Eduardo, concordo que queda de juros é mais que urgente, contudo, o governo brasileiro só vai conseguir isto quando conseguir reduzir o nÃvel de dependência de financiamento interno, sendo possÃvel apenas com melhor uso do dinheiro público, porém não se vê propostas reais para reduzir custo no executivo, no legislativo e no judiciário.
Este discreto artigo distoa das manchetes e matérias de capa do jornal, sempre transmitindo a sensação de que qualquer gritaria corporativa é um expressão de desejos revolucionários do povo, fornecendo combustÃvel a populistas de esquerda e direita.
Alto custo ñ! E so uma pequena devolução ao povo do que lhe é tirado. Pagar menos pelo Diesel significa menor frete, portanto menos custo das mercadorias que chegam ao povo. Infeliz/e o movimento ñ teve apoio claro das empresas e reinvidicações maiores como quebrar o informal monopolio da Petrobras. Algumas medidas: importação direta pelos distribuidores, venda direta de alcool das usinas aos postos, ñ impedir a verticalização, tributos proporcionais,menor regula/ão
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