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Diego Rodrigues
Parabéns pela metáfora do papel moeda, sensacional. Mais uma crônica que me faz pensar no porquê da coisa ser o que é. Todos passamos por isso, o desconforto do reencontro com um antigo íntimo que de repente se torna um estranho e já não cabe em nossas vidas. Essas pessoas evocam memórias boas, queremos voltar ao passado, mas não necessariamente continuar criando memórias com essas pessoas, mesmo que sejamos mais ou menos os mesmos. O pior é que ainda nos sentimos culpados.
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Rodrigo Marucco
Será que esse prisma explica minha vida de saídas à francesa? Bom, mudando, mas nem tanto, de assunto: com o advento das redes sociais, que nos mantêm perto de quem está longe e longe de quem está perto - os ois andam bem escassos de abraços e sentimentos de história.
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Nilton Silva
Chegadas e partidas fazem parte da vida. Até que um dia a gente parte de vez e a vida segue, porque ela sempre segue.
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