Bruno Boghossian > Incerteza eleitoral amplia tentação contra planos de economistas Voltar
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Parte vai para o ralo
O que os eleitores que pagam 1 trilhão, 184 bilhões e ´quebrados`/ano de ´operações compromissadas` quer saber mesmo é o que é essa tal de ´´dÃvida`` interna que ninguém sabe o que é. Donde oriunda o pagamento estratosférico mencionado. Por isso só voto nos Partidos que querem audita-la ontem (sei o nome de todos)! E nunca nos ´partidos` que não aceitam audita-la (também sei o nome de todos)!
o que falta nesse paÃs e gestão por isso essa incerteza, o unico que pode falar de gestão com excelência é o Geraldo Alckmin
Alckmin tem preparo, tem trabalho feito para mostrar. Quando a campanha começar a explorar o histórico e as propostas de cada um, muito candidato não vai se sustentar. Alckmin não só tem chance como vai mostrar que é a melhor opção.
Eu ouvi e li o que vocês dedilharam de 51 milhões, 41 mil e 155 em 2014.
Exatamente, o Alckmim e o unico dentre os postos que apresena as qualidades que o paÃs precisa
O brasileiro quer que o Estado pague a conta do subsÃdio do caminhoneiro. O Estado não sou eu e nem você, o Estado é eles. Há um descontrole nas contas públicas, que aumenta cada dia. Vamos chamar de conta lixo, o dinheiro que sai pelo ralo, o brasileiro quer que esta conta pague o subsÃdio.
Psiu, o Estado não tem dinheiro, o que ele dá para uns tira de outros.
A proposta do Alckmin quanto a Reforma da Previdência diminuindo a diferença dos do que é pagos aos trabalhadores privado em relação aos do setor público. Estas reformas precisam acontecer para haver justiça!
O articulista poderia ir além da sua ideologia na elaboraçao do texto. Não se trata de mais tributo e sim de como é distribuida a carga tributaria brasileira que recai todos sabemos onde. Outro ponto é a falaciosa associaçao que estado e eficiencia são incompatÃveis. Fico com a dúvida, será??
Algumas medidas que precisam ser ser defendidas como metas e explicitado como serão colocadas em prática pelos candidatos: privatizações ou quebra do monopólio das empresas públicas - inclusive de economia mista - incluÃdos os serviços de correios; transporte ferroviário e hidroviário; fim imediato da reeleição para cargos executivos e limitado o número de reeleição para o legislativo. Sem a quebra do monopólio, inclusive do legislativo, verdadeira oligarquia, continuaremos na mesma.
Aparentemente a preocupação do mercado é diferente do que é melhor para o paÃs. Não querem saber de um plano nacional. Apostam tanto nas reformas para a conta ficar para o sofrido povo brasileiro mas não se empenham na cobrança redução de gastos do governo. Não são todas as privatizações que são boas para o Brasil. Porém o mercado faz o que sempre faz, chantagem.
"Pede um Estado eficiente, mas a maioria rejeita privatizações"? Estado eficiente é sinônimo de privatizar?
Para ganhar eleição: - acabar com cargos em comissão - só servidor de carreira - e mordomias - taxar em 25% aposentadorias e pensões acima do teto do INSS (obs. Sou servidor público, mas é um absurdo o valor das aposentadorias pagas) - punir com muito rigor a violência
Economistas têm hoje a mesma função que a Igreja tinha antigamente: dar suporte retórico às elites que governam. O método também é parecido: adivinhações e discurso moralista.
Pelo que constatei pela leitura da coluna e na maioria dos comentários aqui até agora, não há jeito realmente para este paÃs. A lógica consistente é corrompida, a matemática jogada no lixo, a sensatez vilipendiada. A se manter essa atitude diante dos fatos, só mesmo a descida de um "deus ex machina" bem no estilo do teatro trágico grego para resolver magicamente o que o povo brasileiro quer. No mundo real, definitivamente, não há solução. A lógica está vencida, destruÃda, morta!
"O brasileiro quer subsÃdios para combustÃveis, mas não quer pagar impostos que cobrirão essa conta." Ninguém quer combustÃvel subsidiado pelo governo. O que se propõe é a Petrobrás praticar um preço diferenciado para o mercado interno, considerando seus custos e uma margem de lucro aceitável. A Petrobrás é uma sociedade de economia mista, instrumento de polÃticas públicas do Estado brasileiro, seu acionista majoritário, e seu principal interesse é servir à coletividade nacional.
A agenda neoliberal de colocar o estado a serviço do erotismo direcionando a maior parte do orçamento a ele não tem a mÃnima chance nas urnas.
Não conhecia essa faceta erótica da agenda neo liberal.
"Pede um Estado eficiente, mas rejeita as privatizacoes". Privatizar é sinônimo de eficiente, isto está escrito. Aonde? No caso do petróleo, a exploração somente é feita por meio do Estado ou por entrega à s sete irmãs, que na verdade sao quatro empresas. PaÃses com o nosso perfil utilizam estatais para exploracao, como é o caso da Noruega e da China. Falar que privatizar é para dar eficiência, ponto, é des onestidade.
Caros, o dia que o povo "amadurecer" essa estrutura oligárquica que lhe dá altos salários e rendimentos ruirá. Oligarquias, todas elas, midiáticas, latifundiárias, empresariais e polÃtica não se sustentaram mais. Assim vão vocês economistas fazendo o jogo, altos salários para perpetuar as oligarquias que lhes pagam para isso, deitando retórica e sofismas para convencer a patuleia a: "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço".
Me desculpe a intromissão senhor Bruno, mas penso que, na questão do preço do combustivel, tenha interpretado a opinião geral da populacão erroneamente. Nós não queremos subsidios, queremos impostos mais justos! Somente isto. Menos roubalheira! Só isto.
Faltou mencionar outro importante economista, Gustavo Franco do NOVO. Cabe lembrar que o candidato Joao Amoedo nao colocou nenhum freio nele. O unico partido que neste momento tem coerencia.
Bruno, "a eleição poderá ser resolvida em estradas cada vez mais distantes das plataformas elaboradas pelos economistas..." liberais! Muitos economistas nunca pensamos que a solução seja a privatização ou o ajuste fiscal. É preciso, para além das medidas de curto prazo, um grande esforço desenvolvimentista de transformação produtiva para gerar mais e melhores empregos e maior competitividade. Isso requer de empresas e polÃticas públicas inteligentes, o mercado sozinho não é panacéia.
A recuperação lenta da economia coloca em dúvidas muita coisa que foi defendida nos últimos dois anos, medidas que defendiam interesses de grupos econômicos em detrimento ao interesse público.
O que a maioria do povo um pouco mais esclarecido e que paga tributos a nação quer é o corte na farra das mordomias e cdos cargos públicos que são ocupados por indicações polÃticas nos três nÃveis de governos, federal, estadual e municipal. Somente o congresso nacional custa milhões ao bolso do trabalhador. Antes de criar impostos, contribuições e outras derivadas econômicas, executivo, legislativo e judiciário precisam cortar seus custoso mordomias à custa do povo brasileiro.
Exatamente, temos uma Câmara com 500 parlamentares mais um Senado com 81 senadores. Temos auxÃlio isso, auxÃlio aquilo. Temos distorções no funcionalismo. O candidato que quiser fazer "as reformas" que o mercado especulativo de capitais exige, tem que começar por aÃ. Ser corajoso e diminuir o número de deputados, de senadores (nem que para futuras legislaturas). Acertar esses e outros desarranjos antes de pedir à população que faça sua parte. Corajoso para cortar na própria carne, será o mote.
Ninguém tem medidas concretas para alavancar a economia, tipo reforma tributária e fiscal, investir em tecnologias para não vender somente commodities mas sim produtos com valor agregado entre muitas outras...
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