Bruno Boghossian > Incerteza eleitoral amplia tentação contra planos de economistas Voltar

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  1. Cristina Carvalho Barboza

    Parte vai para o ralo

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  2. José Antônio

    O que os eleitores que pagam 1 trilhão, 184 bilhões e ´quebrados`/ano de ´operações compromissadas` quer saber mesmo é o que é essa tal de ´´dívida`` interna que ninguém sabe o que é. Donde oriunda o pagamento estratosférico mencionado. Por isso só voto nos Partidos que querem audita-la ontem (sei o nome de todos)! E nunca nos ´partidos` que não aceitam audita-la (também sei o nome de todos)!

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  3. Pablo Allves

    o que falta nesse país e gestão por isso essa incerteza, o unico que pode falar de gestão com excelência é o Geraldo Alckmin

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  4. André Fehrenbach

    Alckmin tem preparo, tem trabalho feito para mostrar. Quando a campanha começar a explorar o histórico e as propostas de cada um, muito candidato não vai se sustentar. Alckmin não só tem chance como vai mostrar que é a melhor opção.

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    1. José Antônio

      Eu ouvi e li o que vocês dedilharam de 51 milhões, 41 mil e 155 em 2014.

    2. Pablo Allves

      Exatamente, o Alckmim e o unico dentre os postos que apresena as qualidades que o país precisa

  5. Cristina Carvalho Barboza

    O brasileiro quer que o Estado pague a conta do subsídio do caminhoneiro. O Estado não sou eu e nem você, o Estado é eles. Há um descontrole nas contas públicas, que aumenta cada dia. Vamos chamar de conta lixo, o dinheiro que sai pelo ralo, o brasileiro quer que esta conta pague o subsídio.

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    1. José Cardoso

      Psiu, o Estado não tem dinheiro, o que ele dá para uns tira de outros.

  6. Glaucia Rezende

    A proposta do Alckmin quanto a Reforma da Previdência diminuindo a diferença dos do que é pagos aos trabalhadores privado em relação aos do setor público. Estas reformas precisam acontecer para haver justiça!

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  7. Yuri Dias

    O articulista poderia ir além da sua ideologia na elaboraçao do texto. Não se trata de mais tributo e sim de como é distribuida a carga tributaria brasileira que recai todos sabemos onde. Outro ponto é a falaciosa associaçao que estado e eficiencia são incompatíveis. Fico com a dúvida, será??

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  8. Edmar Lázarpo Borges

    Algumas medidas que precisam ser ser defendidas como metas e explicitado como serão colocadas em prática pelos candidatos: privatizações ou quebra do monopólio das empresas públicas - inclusive de economia mista - incluídos os serviços de correios; transporte ferroviário e hidroviário; fim imediato da reeleição para cargos executivos e limitado o número de reeleição para o legislativo. Sem a quebra do monopólio, inclusive do legislativo, verdadeira oligarquia, continuaremos na mesma.

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  9. Luiz Arruda

    Aparentemente a preocupação do mercado é diferente do que é melhor para o país. Não querem saber de um plano nacional. Apostam tanto nas reformas para a conta ficar para o sofrido povo brasileiro mas não se empenham na cobrança redução de gastos do governo. Não são todas as privatizações que são boas para o Brasil. Porém o mercado faz o que sempre faz, chantagem.

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  10. Luiz Arruda

    Aparentemente a preocupação do mercado é diferente do que é melhor para o país. Não querem saber de um plano nacional. Apostam tanto nas reformas para a conta ficar para o sofrido povo brasileiro mas não se empenham na cobrança redução de gastos do governo. Não são todas as privatizações que são boas para o Brasil. Porém o mercado faz o que sempre faz, chantagem.

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  11. Ricardo Bromerschenkel

    "Pede um Estado eficiente, mas a maioria rejeita privatizações"? Estado eficiente é sinônimo de privatizar?

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  12. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Para ganhar eleição: - acabar com cargos em comissão - só servidor de carreira - e mordomias - taxar em 25% aposentadorias e pensões acima do teto do INSS (obs. Sou servidor público, mas é um absurdo o valor das aposentadorias pagas) - punir com muito rigor a violência

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  13. José Ricardo Braga

    Economistas têm hoje a mesma função que a Igreja tinha antigamente: dar suporte retórico às elites que governam. O método também é parecido: adivinhações e discurso moralista.

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  14. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Pelo que constatei pela leitura da coluna e na maioria dos comentários aqui até agora, não há jeito realmente para este país. A lógica consistente é corrompida, a matemática jogada no lixo, a sensatez vilipendiada. A se manter essa atitude diante dos fatos, só mesmo a descida de um "deus ex machina" bem no estilo do teatro trágico grego para resolver magicamente o que o povo brasileiro quer. No mundo real, definitivamente, não há solução. A lógica está vencida, destruída, morta!

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  15. Giovanni Rodrigues

    "O brasileiro quer subsídios para combustíveis, mas não quer pagar impostos que cobrirão essa conta." Ninguém quer combustível subsidiado pelo governo. O que se propõe é a Petrobrás praticar um preço diferenciado para o mercado interno, considerando seus custos e uma margem de lucro aceitável. A Petrobrás é uma sociedade de economia mista, instrumento de políticas públicas do Estado brasileiro, seu acionista majoritário, e seu principal interesse é servir à coletividade nacional.

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  16. Hercilio Silva

    A agenda neoliberal de colocar o estado a serviço do erotismo direcionando a maior parte do orçamento a ele não tem a mínima chance nas urnas.

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    1. José Cardoso

      Não conhecia essa faceta erótica da agenda neo liberal.

  17. Rodrigo Ribeiro

    "Pede um Estado eficiente, mas rejeita as privatizacoes". Privatizar é sinônimo de eficiente, isto está escrito. Aonde? No caso do petróleo, a exploração somente é feita por meio do Estado ou por entrega às sete irmãs, que na verdade sao quatro empresas. Países com o nosso perfil utilizam estatais para exploracao, como é o caso da Noruega e da China. Falar que privatizar é para dar eficiência, ponto, é des onestidade.

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  18. Evandro Luiz de Carvalho

    Caros, o dia que o povo "amadurecer" essa estrutura oligárquica que lhe dá altos salários e rendimentos ruirá. Oligarquias, todas elas, midiáticas, latifundiárias, empresariais e política não se sustentaram mais. Assim vão vocês economistas fazendo o jogo, altos salários para perpetuar as oligarquias que lhes pagam para isso, deitando retórica e sofismas para convencer a patuleia a: "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço".

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  19. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Me desculpe a intromissão senhor Bruno, mas penso que, na questão do preço do combustivel, tenha interpretado a opinião geral da populacão erroneamente. Nós não queremos subsidios, queremos impostos mais justos! Somente isto. Menos roubalheira! Só isto.

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  20. Luiz Mello

    Faltou mencionar outro importante economista, Gustavo Franco do NOVO. Cabe lembrar que o candidato Joao Amoedo nao colocou nenhum freio nele. O unico partido que neste momento tem coerencia.

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  21. Nestor Bercovich

    Bruno, "a eleição poderá ser resolvida em estradas cada vez mais distantes das plataformas elaboradas pelos economistas..." liberais! Muitos economistas nunca pensamos que a solução seja a privatização ou o ajuste fiscal. É preciso, para além das medidas de curto prazo, um grande esforço desenvolvimentista de transformação produtiva para gerar mais e melhores empregos e maior competitividade. Isso requer de empresas e políticas públicas inteligentes, o mercado sozinho não é panacéia.

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  22. denise messer

    A recuperação lenta da economia coloca em dúvidas muita coisa que foi defendida nos últimos dois anos, medidas que defendiam interesses de grupos econômicos em detrimento ao interesse público.

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  23. Alexandre Silva

    O que a maioria do povo um pouco mais esclarecido e que paga tributos a nação quer é o corte na farra das mordomias e cdos cargos públicos que são ocupados por indicações políticas nos três níveis de governos, federal, estadual e municipal. Somente o congresso nacional custa milhões ao bolso do trabalhador. Antes de criar impostos, contribuições e outras derivadas econômicas, executivo, legislativo e judiciário precisam cortar seus custoso mordomias à custa do povo brasileiro.

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    1. PAULO CESAR MARTINS MENCK

      Exatamente, temos uma Câmara com 500 parlamentares mais um Senado com 81 senadores. Temos auxílio isso, auxílio aquilo. Temos distorções no funcionalismo. O candidato que quiser fazer "as reformas" que o mercado especulativo de capitais exige, tem que começar por aí. Ser corajoso e diminuir o número de deputados, de senadores (nem que para futuras legislaturas). Acertar esses e outros desarranjos antes de pedir à população que faça sua parte. Corajoso para cortar na própria carne, será o mote.

  24. Graziano Pera

    Ninguém tem medidas concretas para alavancar a economia, tipo reforma tributária e fiscal, investir em tecnologias para não vender somente commodities mas sim produtos com valor agregado entre muitas outras...

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