Tati Bernardi > O burro culto Voltar
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Não concordo tanto não! As conversas de boteco sem o mÃnimo de base que só repetem lugares comuns são um saco pior ainda! Pelo menos os que lêem livros mais complexos tentam se descolar um.pouvo da mediocridade reinante!
Parece um chute no próprio saco ! No nosso, eu quero dizer...
Recentemente conversei com um tipo dessas numa exposição de arte. No inÃcio o papo parecia estimulante, mas depois a coisa foi virando uma arenga interminável, embora desse para perceber que tudo tinha base, não era delÃrio. Depois de um tempo pedi licença para comer alguma coisa, enquanto outro ouvido herdava o sujeito.
Segundo Freud, quem muito analisa as pessoas, baseada em seu comportamento, tem problemas com seu próprio comportamento.
Seria esta coluna um autorretrato (ou selfie, se preferir) da própria colunista?
Um exercÃcio de mau-humor explÃcito (cuidado com as rugas!) essa pausa. Sim! Vem aà a temporada dois da séria sobre a maternidade dela.
Guilherme Figueiredo já havia classificado tal espécie em seu Tratado Geral dos Chatos, dentro da categoria dos Logopedicos SideropÃgios...
Obrigado Gustavo Carvalho, pela perfeita definição de certos colunistas da folha: "descolados superficiais". Em vez ficarem nos temas do dia-a-dia (crônicas), querem inventar a roda, aà passam vergonha. Qual a qualificação acadêmica desta colunista? (Lá embaixo fala q é redatora, e escreveu livros). Quem é ela para avaliar a cultura de outras pessoas? O texto apresentado se enquadraria melhor num post de Facebook.
Gostei. Quero ser um bu r o oculto.
Para quem não sabe como funciona um jornal: há de tudo, ali. O puxa-saco do chefe; o colunista que não sabe escrever, mas está na função porque o dono da publicação o protege; as bonitinhas que sabem o caminho das pedras; e aqueles que ainda acreditam na profissão (estes, acredito, uma minoria). Não sei em que categoria essa moça se encaixa.
Ha que se respeitar a coragem da colunista de vir a público para confessar algo que assola o paÃs: o culto à mediocridade. Para um povo que não sabe escrever ou pronunciar o nome do próprio paÃs - Braziu???- saber de alguém que fala Russo realmente é estranho. Estamos atolados na mediocridade até o pescoço. Temos chefs estrelados e tatuados que não conseguem distinguir entre uma gordura saturada de uma gordura trans, mas que ditam normas sobre alimentos. É o cego conduzindo o cego.
Pelo menos não escreveu novamente sobre as agruras de ser mãe.
"Gente complexa" hahaha! Que mulher maluca essa!
Mas, Tati, essa sua definição se encaixa muito mais na "esquerda caviar" e nos intelectuais "da moda" que têm medo de divergir do "politicamente correto" do que em eventuais eleitores cultos de Bolsonaro. É muito mais fácil para esses intelectuais buscar aplausos dos seus correligionários do que buscar a verdade.
Não existe coerência em ser culto e ser eleitor de Bolsonaro. Se você acha que entregar o maior cargo do seu paÃs a alguém que não tem plano de governo ou ideia de fato de como irá buscar uma resolução para os conflitos, segue algum raciocÃnio plausÃvel, está enganado.
"e olha que compete com eleitores do Bolsonaro— o pior da espécie"... Hum... então são pessoas deploráveis, como disse Hillary sobre os eleitores do Trump? Quando essa gente que fala tanto em tolerância vai começar a respeitar quem pensa diferente? não aprendem nunca? meus Deus!
Esses descolados superficiais que escrevem sobre o nada são o pior da Folha (e olha que competem com os colunistas neoliberais de economia).
Por que tanto ódio, minha santa?
Mais amor, por favor !!!
Kkkk, com quem será que ela andou discutindo?
"Um leve desejo de falecer"...adorei!
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