Opinião > O custo do medo Voltar
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Enquanto a imprensa só der destaque a notÃcias de corrupção e violência (dando a impressão que todos os problemas do paÃs, inclusive previdência, seriam resolvidos com um governante ''honesto')' o populismo vai fazer a festa. E o resultado é esse aÃ.
É risÃvel o jornal considerar algum efeito da reforma da Previdência na crise atual. A falta de confiança vem da instabilidade polÃtica, dos escândalos de corrupção ligados a Temer, da impopularidade e ilegitimidade do governo. Junta-se a isso a incompetência para reativar a economia, gerar empregos e recompor a receita tributária. O golpe de misericórdia foi a incompetência para gerir o problema dos caminhoneiros. O jornal perdeu quer traço de racionalidade e imparcialidade jornalÃstica.
Entre os vários paradoxos do nosso paÃs está a crença de que o governo pode tudo. É um paradoxo porque se de um lado depende-se do governo para tudo, do outro sabe-se por experiência do baixo nÃvel de eficiência dos governos em todos os nÃveis. Mas encontrar um paradoxo não é tão ruim; ruim é não admitir que ele existe, porque sem essa admissão do que realmente somos, jamais seremos capazes de mudar. Como disse o Denis Villeneuve, é na contradição e no paradoxo que encontramos a verdade.
Conto da seção estelionato ou deveria dizer seção surreal. Nesse mundo de fantasia do economes o governo deficitario gasta mais do q ganha, algo como contrariar Lavoisier que dizia que no mundo nada se cria, se transforma. Os governos consequem criar do nada pois afinal tem a Casa da Moeda. O economes é um mudo de alucinações . E falam com pompa do gastar mais do que ganha. Estelionato virou investimento
O curioso é que o congresso ao que consta está aberto, o assunto da reforma da previdência é o mais importante, e eles fingem que o problema não existe.
Eles não querem votar porque sabem que a maioria da sociedade é contra e não querem se queimar. Se a população quisesse ,esteja certo que votariam correndo.
A primeira das razões principais: "Fica claro agora como a coalizão situacionista foi imprudente ao abandonar, no inÃcio do ano, a votação da reforma da Previdência..." A segunda das razões: "...sobretudo, de manifestações de irresponsabilidade e desgoverno como as que se viram na paralisação dos caminhoneiros." O editorialista foi certeiro para detectar as causas maiores do terror econômico pelo qual passamos nestes dias e, que tudo indica, vai perdurar. Tempos tenebrosos aguardam-nos.
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