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  1. Hugo Nora

    Ridículo e inapropriado que o presidiário Lula ainda seja considerado como ”csndidstável” nas pesquisas do Dstafolha. Só cria desinformacão e expeculaçao. A Folha precisa definir se retende agir de forma madura e profissional ou se quer fomentar e lucrar com o mercado “fake news”.

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  2. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Na esteira do artigo de hoje do Pondè, quem são e aonde estão e as lideranças que patrocinaram a manutenção de Temer no poder. Um dos personagens suponho que possa ter sido o Sr Gilmar Mendes, dado o ineditismo do julgamento da chapa Dilma-Temer.

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  3. Rodrigo Ribeiro

    Podem fazer de conta que o Ciro Gomes não existe. Ele vai ganhar e vocês vão ter que defender a candidatura de um equívoco chamado Jair Bolsonaro. Ciro foi o único que cresceu.

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  4. Marcia Candido

    Daqui até Outubro ainda teremos muitas mudanças no cenário eleitoral. Não teremos esse número de canditados de fato disputando a presidência. Acredito que existirá uma união do centro e Alckmin se beneficiará, aí então começa a sua decolagem.

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  5. Antônio Carlos de Paula

    Ponto positivo! O Lula consegue transferir trinta por cento dos votos. Se tiver juízo, o Ciro será o próximo presidente da república,e acabar de vez com esse governo de conspiradores.

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  6. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Nossas perspectivas são muito ruins. Qualquer dos candidatos. Situação é de escolha do menos ruim. E se analisarmos a proposta econômica de todos, mantém-se a mesma situação atual: falsos liberais que defendem juro alto e inflação baixa. Culpam as mazelas nas ilicitudes dos políticos, sem identificar a real causa que está na gestão macro-econômica. São novos ocupantes para as cadeiras, com os mesmos incentivos dos atuais, talvez com um pouco mais de receio da justiça. Desemprego continuará.

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  7. adriana zardo

    O nosso sistema eleitoral foi concebido para manter no poder os que já estão. Haja visto que os novos candidatos tem um tempo exíguo para divulgarem seus nomes e intensões, antes das eleições. Num país gigante como o nosso, é claro que não dá tempo de se fazer conhecer em todas as regiões. Já os velhos nomes, estão sempre na mídia. E como o brasileiro não é dado à pesquisa e nem a leitura, acaba definindo seu voto por critérios superficiais, como beleza, popularidade, indicação. Tome tento, povo

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  8. Herculano JR 70

    Enquanto as eleições forem centro do debate as coisas piorarão. O grande debate deveria ser qual o limite da atuação do estado. O estado é composto de tres poderes. Democracia ñ é projeto de poder mas de limite ao poder, de liberdade. Tal confusão deriva da transformação do estado no sec 18. Enquanto se limitava o poder se ansiava por novos serviços: escola, aposentadoria, saude publica coletiva, etc. Para alguns foi iindicado o estado para fazer e dai grandes distorções aconteceram.

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