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• Josué Pellegrini e Felipe Salto: Ajuste fiscal e gastos tributários

1. Denis Tavares

   11.jun.2018 às 7h33

   "O uso intensivo de gastos tributários, a perda de receita resultante da queda da atividade econômica e o aumento dos gastos públicos foram os responsáveis pela forte deterioração das contas públicas nos últimos anos". "Obrigado" Lula e, especialmente, Dilma, por acabarem com o Brasil, fazendo perfumarias para entreter o povo e condenando o futuro do mesmo povo. o desejo de se eternizarem no poder acabou com o país. Poderiam ter feito o que era preciso, mas foram muito venais.

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2. Denis Tavares

   11.jun.2018 às 7h28

   "de cada cinco reais arrecadados, um real deixa de sê-lo em benefício de alguém". É óbvio demais que não pode existir benefício fiscal para ninguém. Isso é óbvio. A possibilidade de isso existir cria corrupção entre grandes grupos e políticos. Isso tem que acabar! Jamais conseguiremos que os impostos baixem para todos, se mantivermos privilégios. Além, claro, que jamais conseguiremos simplificação tributária se continuarem privilégios.

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3. ricardo fernandes

   10.jun.2018 às 15h18

   não só benefícios fiscais, mas acabar com juros subsidiados no bndes e bb, para empresas cujo custo-beneficio não compensa. não é razoável quye quem paga o pato sejam sempre quem tem desconto na fonte de salarios ou contrate/compre produtos/serviços, na qualidade de consumidor pessoa fisica.

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4. Herculano JR 70

   10.jun.2018 às 8h23

   O Estado e a expressão de grupos de interesse e improdutivo na essencia. O gigantismo estatal é a razão de todas as mazelas. Resolver o estado pelo estado é simplesmente impossivel. O setor produtivo tem que se doutrinar e liderar a imposição de limite ao estado. Equlibrio fiscal sim mas diminuindo o estado em receitas e funções. E ele ñ fara isso a si mesmo. Havera confronto necessariamente.

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