Hélio Schwartsman > A volta dos psicodélicos Voltar
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nossa que artigo util, para um destaque em um jornal de grande circulação. que otimo!
Pro final da vida até que seria interessante. O Darcy Ribeiro tinha essa ideia dos doentes terminais entrarem numa viagem psicodélica. mas pelo que sei não conseguiu experimentar em si próprio.
Ainda é muito cedo para avaliar qualquer aspecto do uso terapêutico dessas drogas. Drogas que alteram a forma de ver o mundo, a priori, não são boas. O mundo é o que é, portanto, não é muito interessante nem um lugar bom. No entanto, parece ser o único que temos. (Re)interpretá-lo e superá-lo é o que fazemos a todo momento através da (re) significação. por outro lado, para que tem parentes muito próximos com problemas psiquiátricos sabendo que você é o culpado, qualquer panaceia é redenção.
A preocupação que tais iniciativas podem acarretar é que nem a ciência, nem a filosofia, foram capazes até hoje, de estabelecer os limites seguros das fronteiras entre mente e cérebro e por isso a segurança de que a ações intervencionistas os beneficiem reciprocamente.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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