Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Emerson carara

    nossa que artigo util, para um destaque em um jornal de grande circulação. que otimo!

    Responda
  2. José Cardoso

    Pro final da vida até que seria interessante. O Darcy Ribeiro tinha essa ideia dos doentes terminais entrarem numa viagem psicodélica. mas pelo que sei não conseguiu experimentar em si próprio.

    Responda
  3. Joandre Oliveira Melo

    Ainda é muito cedo para avaliar qualquer aspecto do uso terapêutico dessas drogas. Drogas que alteram a forma de ver o mundo, a priori, não são boas. O mundo é o que é, portanto, não é muito interessante nem um lugar bom. No entanto, parece ser o único que temos. (Re)interpretá-lo e superá-lo é o que fazemos a todo momento através da (re) significação. por outro lado, para que tem parentes muito próximos com problemas psiquiátricos sabendo que você é o culpado, qualquer panaceia é redenção.

    Responda
  4. Joandre Oliveira Melo

    Ainda é muito cedo para avaliar qualquer aspecto do uso terapêutico dessas drogas. Drogas que alteram a forma de ver o mundo, a priori, não são boas. O mundo é o que é, portanto, não é muito interessante nem um lugar bom. No entanto, parece ser o único que temos. (Re)interpretá-lo e superá-lo é o que fazemos a todo momento através da (re) significação. por outro lado, para que tem parentes muito próximos com problemas psiquiátricos sabendo que você é o culpado, qualquer panaceia é redenção.

    Responda
  5. Nelson Vidal Gomes

    A preocupação que tais iniciativas podem acarretar é que nem a ciência, nem a filosofia, foram capazes até hoje, de estabelecer os limites seguros das fronteiras entre mente e cérebro e por isso a segurança de que a ações intervencionistas os beneficiem reciprocamente.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

    Responda