Ilustríssima > 'Aprender a viver no caos pode não ser tão nocivo', afirma Manuel Castells Voltar
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No campo teórico temos Leibniz e sua teoria das mônadas. Leibniz ficou famoso por polemisar com Newton e com Locke. Com Locke, um dos pais da democracia representativa, criticava o empirismo radical, a mente não é tábula rasa. A neurociência e genética comprovam. Quanto a teoria das mônadas, fazendo um paralelo com a autopoiese de Maturana e os sistemas coesos e coerente de Luhmann, continua também atual. Podem ser ferramentas para lidar com o caos.
Ao mesmo tempo a volta aos Impérios remonta o personalismo da antiguidade e seus Césares. Estamos vendo o Império clássico com Trump de César. O Império CarolÃngeo, com Macron sendo o Carlos Magno. O Império Mongol, com Putin na Rússia de Gengis Khan. O Império Ming da China, o presidente Xi Ping centralizou o poder recentemente. E as colônias disruptivas da Ãfrica, América Latina e Oriente Médio.
Por enquanto estamos vivendo uma época retrô, digo uma retrornidade em paralelo com a modernidade. Os economistas dizem que a polÃtica econômica de Trump é mercantilista. O mercantilismo foi regime econômico dos primórdios da modernidade, que tinha dois impérios insulares, Portugal e Espanha. Nessa época a Inglaterra despontava com sua revolução gloriosa, que se consagria como o modelo de representatividade polÃtica, hoje em cheque. Estados Unidos e Inglaterra do Brexist despontam de novo.
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