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• Recaída na crise e nojo de reformas

1. José Antônio

   12.jun.2018 às 21h35

   ´´Desemprego alto e persistente é uma draga de salários.`` E o congelamento da tabela de correção do imposto de ´´renda`` é uma droga NO salário. Mhalditos camisas amarelas!

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2. José Antônio

   12.jun.2018 às 21h33

   ´´Desemprego alto e persistente é uma draga de salários.`` E o congelamento da tabela de correção do imposto de ´´renda`` é uma droga NO salário.

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3. Ricardo Knudsen

   10.jun.2018 às 18h40

   Faltou inteligência foi a quem formulou as reformas. As do teto e trabalhista são tão absurdas q serão muito modificadas ou revogadas, não há como viver com elas e fazer o país melhorar. A da Previdência é baseada em manipulaçoes e diagnósticos errados. O problema demográfico se resolve com políticas para a área, não extinguindo a Previdência ( e no longo prazo, a própria população). Acordo nacional com quem mente e defendeu os estelionatos eleitorais de Dilma e Temer? Não esperem muito...

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4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

   10.jun.2018 às 17h49

   Em nenhum momento se fala no grupo político e empresarial que bancou Temer e sua turma. Suponho que há até Ministro do STF que bancou a permanência de Temer no poder, motivo pelo qual suponho que tenha sido um grupo seleto composto pelos de sempre cujos nomes jamais são ou serão divulgados pela mídia. Há muito dinheiro e poder que não podem ser divulgados.

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5. ERATOSTENES ARAUJO

   10.jun.2018 às 16h47

   A duração da crise é a mesma da duração do governo, devido a sua falta de credibilidade e de capacidade para discussão-execução de qualquer proposta, política e/ou econômica, posta na mesa.Com um Congresso desmoralizado, partidos fracos, líderes envelhecidos e desacreditados, não será possível fazer a nação acreditar que apenas a mudança do presidente nos permitirá retornar à superfície do poço.Diante desse cenário, é imprescindível uma reforma do sistema político logo após as eleições.Uma ANC ?

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6. NELSON PRADO ROCCHI

   10.jun.2018 às 14h51

   Psicologicamente sabe-se que o medo de perder é bem mais poderoso do que a esperança de ganhar. Experimentos engenhosos deram já dois prêmios Nobel. Assim sendo, mesmo os que tem a ganhar com as reformas ficam contra porque têm medo de perder.

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