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  1. José Ricardo Braga

    Há um tempo vi um filme em que um personagem havia ficado 200 anos em criogenia e o haviam 'ressuscitado'. Tal personagem foi a um cassino e ganhava todas no 21 quando foi interpelado pelos seguranças com a pergunta: "Onde você esconde sua calculadora?". Esse "já é e já era" do Ronaldo Lemos me lembra este filme: Vamos abrir mão da noção de localização espacial em nome do GPS? Daqui a algum tempo quem puder se localizar sem um GPS será caso de Polícia?

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    1. José Ricardo Braga

      Uso muito o GPS, inclusive trabalho com geoprocessamento, mas essa proposição do Ronaldo Lemos me pareceu frívola e tentando criar "modinha". Assim como a calculadora é para complementar e facilitar ( faço contas 'de cabeça' até hoje), o GPS é um facilitador que tem suas limitações. E se os EUA bloquearem o sinal do GPS, vai ficar todo mundo "perdido"?

  2. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Não adianta querer enganar. O negócio é : estudos, estudos e mais estudos. Sem ajuda nenhuma de computadores e afins. Usar a cuca, ao invés de maquininhas. Lembrar-se que o caminho difícil, nos estudos e na Vida, é o melhor. Quanto maior a dificuldade em aprender, maior será a facilidade em ensinar.

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  3. Francesco Ottavio

    Se essa geração K realmente existir, talvez a humanidade tenha salvação. Vamos torcer.

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  4. Hugo Nora

    Interessante acompanhar como estas tendencias comportamentais modulam as relações e interacoes. Esta cada vez mais complexo penssr em coletividade à dspeito da perspectiva utopica de a internet padronizar comportamentos e ideias. Felizmente a individualidade começa a ser percebida como um valor a serpresevado. Outro excelente artigo do Ronaldo Lemos

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