Opinião > Pior sem um teto Voltar

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  1. joao schneider

    é preciso acabar com as aposentadorias dos privilegiados do setor público dentre outras coisas, em detrimento da maioria da população.... direito adquirido é uma chaga... O Brasil precisa de equilíbrio fiscal para hoje , não para 2024... que absurdo isto. Qualquer dona de casa cortaria seus custeios diante de um quadro calamitoso destes, será que somente eu consigo ver esta obviedade.

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  2. Thiago Silva

    Na crise se da calote no povo.... Quando se toca no assunto sempre se omite que gastos para pagamento de juros da dívida pública não tem controle... é a única variável intocada dessa equação: dinheiro dos especuladores financeiros!

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  3. Adriano Dias

    Um teto para o pagamento da divida pública esse editorial não defende. É obvio não podemos tirar dos banqueiros somente dos trabalhadores.

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  4. RAULAND BORBA BATISTA

    Há muito na navego nos editoriais, opinião, política e economia, procuro um caderno que melhor mostre uma saída para o Brasil, este caderno não existem, não têm, este caderno seria EDUCAÇÃO, nele o país seria passado há limpo, dissecados, mapeado mostrado a educação por região, estados e municípios, o indivíduo ficaria devendo e muito à FOLHA, sem menosprezar os outros cardarmos este seria a solução ou motivação para um país menos violento e civilizado.

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  5. gabriela loureiro de bonis simoes

    O teto de gasto públicos joga a conta da manutenção de uma " estabilidade" no colo da população mais carente e da classe média, que ja está apertada até o pescoço. Porque não tratar disso de maneira menos rasteira, colocando na mesa de discussão também o fim dos privilégios e taxação de grandes fortunas? Depois disso veríamos qual o arrocho que ainda recairia no povo.

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    1. Reinaldo Cunha

      Agora estamos conversando. Concordo.

  6. gabriela loureiro de bonis simoes

    O teto de gasto públicos joga a conta da manutenção de uma " estabilidade" no colo da população mais carente e da classe média, que ja está apertada até o pescoço. Porque não tratar disso de maneira menos rasteira, colocando na mesa de discussão também o fim dos privilégios e taxação de grandes fortunas? Depois disso veríamos qual o arrocho que ainda recairia no povo.

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  7. Alberto Melis Bianconi

    Quando o governo adota medidas para favorecer o estrato popular, mas que de fato não está disposto a cumprir, fala-se em demagogia e populismo. Mas e quando as medidas marotas são tomadas para agradar as zelites (no caso a parte dela também chamada de mercado), como deveríamos chamar? O grotesco na situação, ou o humor negro para quem gosta, é que a imprensa precisa apoiar porque se comprometeu com o golpe que levou o governo ao poder. E não vamos culpar apenas o presidente, façam o favor.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Sinto muito sr. Reinaldo se os fatos te desagradam, mas no caso específico, enxergar o golpe é importante para entender porque o jornal precisa fingir apoiar uma medida econômica cujo objetivo é justamente enganar o mercado. É o tipo de beco sem saída a que conduz quebrar as regras do Estado democrático. Quanto ao futuro, sugiro evitar os livros de história...

    2. Reinaldo Cunha

      Lá vai a história do golpe. Quantos anos terei que ler isso. Eternamente ou até outro governo populista demolir com a economia. Evque historia é essa de “mercado”? Se não gosta se muda para Cuba ou Venezuela. Eles parecem estar indo super bem sem “o mercado”.

    3. Alberto Melis Bianconi

      Tomado pelo entusiasmo deixei de explicar porque o teto foi feto para não ser cumprido. No meio mandato do atual presidente esse teto foi fixado para não constituir óbice. Todo o esforço fiscal ficaria para os próximos governos... se hoje já ameaça atrapalhar, deve-se a competência de um governo tão desejado que justificou um golpe em 2016.

  8. Ricardo Knudsen

    O gráfico da matéria mostra as despesas caindo em relação ao PIB, e as receitas aumentando, de modo que haverá superávit já a partir de 2023. O problema em 2024 não será de equilíbrio fiscal, mas um problema do teto de gastos, criado estúpidamente pelo governo Temer. Se contarmos q o governo infla as previsões de deficit do RGPS, provavelmente a situação poderia ser ainda melhor em 2024.

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  9. Ricardo Knudsen

    A campanha anti-previdência pública do jornal é lamentável. É óbvio q as despesas das aposentadorias “crescem sem parar”. Não só estas, mas todas as despesas públicas. A população cresce, a cobertura de serviços atinge mais pessoas, etc. O importante é que, após dois anos de quedas, as receitas do RGPS, e outras diversas, voltaram a crescer. O que deve ser gerido é o deficit, o equilíbrio entre receita e despesa. Só os contadores pernetas do governo e da Folha não entendem isso.

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    1. Reinaldo Cunha

      Vamos ver quem estar certo em 2024, caríssimo. Eu nem ouso a criticar as informações pois não sou da área, mas acho interessante ler os palpites. Com que certeza podes afirmar que nao teremos problemas no futuro? É um plano mirabolante pessimista do TCU? É mais um devaneio do Governo Temer? O futuro rombo não existe e tudo vai acabar bem, então vamos abrir os cofres e gastar. Na minha caxa tem um orçamento e a gente cumpre o mesmo.

  10. Herculano JR 70

    Qdo se fala em teto de gastos, vejo que tudo é um grande estel+ionato, principal/e qdo se confirma por financiamento ao estado. Gastar no maximo o que se ganha ñ é decisão administrativa, mas uma imposição aritmetica. O teto é a receita. Claro, que o governo tem a casa da moeda, mas o dinheiro so poderia ser feito em proporção a inflação e aplicado em investimento de infraestrutura e previdencia aposentadoria.

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    1. Reinaldo Cunha

      Obviamente a palavra estelionato está sendo usada inapropriadamente atualmente.

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