Demétrio Magnoli > Kim no paraíso Voltar
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O que me intriga é como uma sociedade considerada como avançada, economicamente e socialmente, elege um personagem como Trump. Talvez a reflexão que possamos fazer seja a de que "o sistema de representação está esgotado em todo o mundo?".
Muito bem analisado. Para quem ama Trump digo que ele é o mais latino-americano de todos os 40 e poucos presidentes dos E U A. Já achava isso e depois que li o livro revelando Trump tenho certeza. Se a América Latina aguentou tantos "trumps", os E U A aguentarão...
Trump não recuou quilômetros. Primeiro, ele é uma personalidade pragmática-oportunista por excelência de modo que nada que ele disse tem permanência e, portanto, é capaz de tentar avançar quilômetros quando achar vantajosa. Basta lembrar das suas mudanças de posição na reunião de cúpula do G7. Segundo, ele já construiu a sua saÃda, porque declarou claramente que tudo é condicionado pelas ações posteriores da RPDC, ou seja, se não obedecer os seus mandos ele voltará à s ameaças de destruição.
Não foi o maior golpe no regime de não proliferação. Não foi maior do que os testes nucleares da Ãndia e do Paquistão em 1998. E a Coreia do Sul gostou/ A negociação direta reduz a tensão e o risco de guerra. Um acordo será difÃcil, mas os negociadores têm o apoio dos lÃderes. Poder não dar em nada, mas a tentativa é melhor do que nem tentar.
Ditaduras de direita ou esquerda são péssimas para as liberdades e direitos das pessoas submetidas a esses regimes. Mas, no caso temos que elogiar a competência superior do Kim na negociação com o autodenominado esperto Trump.
Divirjo do colunista, por considera-lo um direitista esclarecido. Mas não nego a grande inteligência e lucidez, que empresta aos seus escritos. Suas leituras dos fatos, o coloca no panteão dos grandes analistas.
É por textos assim que vale à pena ser assinante.
O fim da pax americana é tão marcante como o fim da URSS. Os aliados que se armem, porque o Tio Sam está tirando o time.
Tramp Trump, é o Ãdolo de arruaceiros e rufiões. Quando criança, praticava bullying, admitiu. Continua praticando. Agora em escala planetária. O corretor pk de Noviorque, quer virar estadista. Por isso pratica alteres. Michael Blomberg, eleito pela revista Forbes como o bilionário mais poderoso do mundo e ex-prefeito de Nova York, declarou referindo-se a Trump: "Sou nascido e criado em Nova York, farejo a milhas um escroque, quando encontro um". Na falta de um Trump, Bolsonaro quebra o galho.
onde se lê alteres, leia-se halteres.
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