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Não é por aí

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  1. José Cardoso

    Não estou realmente tão preocupado. Os candidatos vão fazer a reforma da previdência logo no primeiro ano de mandato. Não há ninguém sério hoje contra ela.

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  2. Ricardo Knudsen

    Como mentira tem perna curta, o companheiro do colunista na dupla dinâmica Lisbossoa, Samuel Pessoa, em sua coluna de hoje, desmente q o envelhecimento populacional seja causa importatante para a reforma da Previdência. Inimigos da previdência pública por princípio, os aliados esqueceram de combinar o discurso.

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      O que eh causa importante? Envelhecimento populacional eh parte do problema, assim como contribuir pouco para a previdencia, aposentar-se cedo e as aposentadorias de mais de 15 ou 20 mil reais por mês para algumas categorias de elite do serviço público.

  3. Ricardo Knudsen

    Victor Hugo Guimarães, não divulgue mentiras, informe-se. Cerca de 90% da economia da reforma será sobre o RGPS, q sempre teve teto. Quem se aposenta por idade, com tempo de contribuição mínimo (os mais pobres), perderá 25% dos rendimentos. Quem perde o emprego na velhice e não consegue outro, não poderá mais pedir uma aposentadoria reduzida (q tem custo total igual ao INSS), antes dos 65.

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  4. Ricardo Knudsen

    O colunista cobra de seus adversários artigos acadêmicos q comprovem suas afirmações. Duvido q consiga justificar com dados, fatos, artigos acadêmicos, a afirmação de q o envelhecimento populacional teve efeito relevante nos resultados do RGPS de hoje e das últimas décadas. Fica o desafio para q comprove e quantifique o efeito do envelhecimento sobre o deficit atual do RGPS.

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  5. Cloves Oliveira

    O problema é que no Brasil cortar gastos significa cortar investimentos; sem investimentos estamos condenando a economia a persistir no modo "vôo de galinha". O ajuste fiscal não é uma opção, mas é condição sine qua non para manter a inflação com tendência de baixa, crescimento econômico no padrão internacional e acima de tudo, para recuperar o grau de investimento, até porque o Brasil ainda é importador de capital. As decisões devem ser quanto a extensão dos ajustes e a sua rapidez.

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  6. Victor Hugo Guimaraes

    Os espertões contra a reforma de previdência já pararam para pensar que a aposentadoria dos mais pobres não mudará? O que será feito é acabar com aposentadoria integral para politicos, juizes, procuradores e a casta do setor público que mais ganha no pais? Pobre se aposenta depois dos 65 ou infelizmente não o faz devido a poucos anos de carteira ds trabalho. Já os juizes, procuradores e políticos é 30 mil todo mês na conta.

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    1. Ricardo Knudsen

      Victor Hugo Guimarães, não divulgue mentiras, informe-se. Cerca de 90% da economia da reforma será sobre o RGPS, q sempre teve teto. Quem se aposenta por idade, com tempo de contribuição mínimo (os mais pobres), perderá 25% dos rendimentos. Quem perde o emprego na velhice e não consegue outro, não poderá mais pedir uma aposentadoria reduzida (q tem custo total igual ao INSS), antes dos 65.

  7. Ricardo Knudsen

    Os defensores do teto, como o colunista, são contadores pernetas, q desconsideram as receitas. É estúpido limitar absolutamente gastos no longo prazo. O q deve ser gerido é o deficit, e buscar-se superavit. As receitas do RGPS voltaram a crescer, após 2 anos em queda. Se houver uma política de crescimento e empregos, é possível voltar mais rápido ao superávit. Mas como o estúpido teto limita o gasto, com ele as contas públicas entram em colapso. Não é por aí...

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  8. Ricardo Knudsen

    É mentira q o envelhecimento populacional esteja fazendo aumentar rapidamento os pedidos de aposentadoria. A quantdade de benefícios rurais no primeiro trimestre de 2018 foi idêntica à do primeiro de 2017. O número de benefícios urbanos cresceu 0,5%, menos do q o crescimento populacional. O crescimento do número de benefícios nas últimas décadas, se deve à maior formalização, q aumenta tanto benefícios qto receitas. Por isso o deficit caía até a crise, e voltará a cair qdo os empregos retornarem

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  9. Simone Rodrigues

    Eu não consigo entender o que tem a ver a Reforma da Previdência com a paçoca! Se as pessoas perderem mais essa possibilidade de ter alguma renda na velhice, a tendência é a de a economia piorar ainda mais, pois teremos menos gente sendo capaz de consumir. Esses caras têm obsessão em nos fazer acreditar que nos retirar o direito de ter uma aposentadoria será benéfico para o país. Ven-di-dos!

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Eh simples, Simone. O déficit com a previdência tem de ser coberto pelo Tesouro, que nao tem recursos suficientes para tal.As possíveis soluções: aumentar impostos, aumentar porcentagem de desconto para a previdência no salário dos ativos, reduzir o valor dos benefícios, aumentar idade mínima para aposentadoria, cortar gastos em outros setores ou, como poderiam sugerir os mais cínicos, fazer os aposentados viverem menos. Nao da para escapar de uma combinação dessas medidas.A matemática n perdoa

  10. Ricardo Knudsen

    É mentira q os gastos da Previdência aumentem pelo envelhecimento da população, cuja contribuição mínima, pois ocorre lentamente. Os números mostram q a taxa de crescimento dos gastos do RGPS tem se mantido constante, se o envelhecimento fosse determinante, essa taxa aumentaria. O deficit do RGPS caiu de 1,5% do PIB em 2003, para 0,9% em 2013. Se o envelhecimento fosse determinante, o deficit teria aumentado. O deficit triplicou nos últimos 3 anos pela queda da receita, produzida pelo desemprego

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Tenha um pouco de bom senso. Se as pessoas vivem mais e, por consequência, recebem suas aposentadorias por mais tempo, eh óbvio e elementar que isso aumenta os gastos com a previdência. Preisamos aumentar a porcentagemagem de desconto para a previdência e w idade mínima para aposentadoria.

  11. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Taxar as aposentadorias existentes , acima de 3.000,00 p.ex. em 10 / 15% já aliviaria e muito o suposto rombo da previdência. Imagina morder 10% de uma aposentadoria de 40mil mensais?

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  12. Carlos Mello

    Confesso que não entendi. Sou leigo no linguajar desses economistas mas como obter “lucro” com as reservas e incorpora-las ao orçamento? O TCU permite? Não faz muito sentido.

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