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  1. VALDIR S QUEIROZ JUNIOR

    Nenhuma linha sobre os motivos pelos quais Japão, EUA e União européia fazem exatamente o contrário do que se preceitua neste artigo. E nem dá para dizer que a inflação é problema, estamos com ela abaixo da meta de forma consolidada. O colchão de 380 bi de reservas também dá bastante conforto na questão da balança comercial, sendo que nosso deficit em transações correntes é mínimo, um dos menores já ocorrido. Arrocho nunca funcionou em lugar nenhum como instrumento de prosperidade.

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  2. Washington Santos Silva

    Não se vê no texto nenhuma menção às consequências práticas desta PEC sobre a maioria da população, que é pobre. Nada há sobre ter sido aprovada por um governo sem a legitmidade do voto, que só é legitmado pelos donos do dinheiro, pelas federações de interesses empresarias e por "jornalistas" de jornais como esta folha, especialistas que não mencionam o que move seus teclados. E pequeno detalhe, não se menciona se há caso de medida parecida em outro país, por favor, queimem o manual de redação

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  3. Claudio L Rocha

    A população deve estar atenta aos politicos que se apresentam para pedir nosso voto. Existe aqueles que cheios de labia para enrolar a população se apresentam para reeleição ou até para cargos no execultivo, prestemos atenção se eles não são comprometidos com corporações, ou com rentismo de minorias previlegiadas em detrimento das politicas publicas necessarias a população. Não existe nação sem educação/saude. Previlegiar minorias poderosas em detrimento da saude/educação e trabalho..etc,rdo

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  4. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    É falso afirmar que a única solução para o problema fiscal é a reforma da previdência. Uma condução da economia que gere crescimento, combate real ao desperdício, aos privilégios e à corrupção, são apenas alguns exemplos do que pode ser feito. E há outras formas, também, de fazer a reforma da previdência e não apenas a que propôs o governo Temer. Em todo caso, a responsabilidade pelo caos fiscal é do Congresso do Sr. Rodrigo Maia, que não deixa de ser governo.

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    1. Mariana da Costa Conde

      Eduardo, nas despesas a previdencia é item de maior peso e nela os privilegios fantasiados de "direitos adquiridos" - 15% dos beneficiados produzem 80% do rombo - dados da Receita ; nas receitas,reforma tributaria que morda renda e patrimonio e folgue produçao e consumo -vide paises da OCDE ; combate ao desperdicio corrupçao e sonegaçao ( maior de todos ) vem à reboque quanto ao teto a soluçao é keynesiana mas economistas ortodoxos vinculados aos mercados sao maioria e querem privatizar tudo

  5. José Cardoso

    O certo é um pacote só, aprovando a reforma da previdência e eliminando a PEC do teto. O principal problema não é que o governo gaste muito, mas que ele é obrigado a gastar cada vez mais. E acho mesmo que foi um erro fazer a PEC do teto em vez da reforma da previdência.

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    1. Claudio L Rocha

      O problema senhor é que o governo gasta muito sim, mas não é visando a melhora do Pais e da população. O governo realmente gasta muito, na verdade quase 50% de todo pib para a divida com rentista e banqueiro, e não é preciso ser economista para verificar que os bancos vem batendo0 recorde em cima de recorde de lucro.