Opinião > Desalento jovem Voltar

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  1. José Antônio

    Qualquer jovem que sabe que o seu país paga R$ 1 trilhão, 184 bilhões e ´quebrados`/juros/rol. ano de ´operações compromissadas` oriunda de uma dívida que ninguém sabe o que é, desalenta-se! Leiam: ´´Como manter uma colônia ou eliminar um concorrente.`` No Blog de Mauro Santayana. Leiam o de hoje também!

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  2. Ricardo Knudsen

    Eduardo Xavier, não me oponho a rever a aposentadoria do funcionalismo, mas há propostas melhores (ex. taxar mega-aposentadorias em curso, geraria caixa rapido). Porém, 90% da economia com a reforma virá do RGPS urbano, o necessário p/ financiar o RGPS rural. Verifique pala LAI, questione a Fazenda. Qto ao superavit do RGPS durar pouco é falso, a Fazenda faz hipóteses absurdas, com fecundidades baixas e constância da % da população rural. Que tal ter políticas para manter a fecundidade?

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  3. Ricardo Knudsen

    Eduardo Xavier, tirei o RGPS rural da discussão pq o próprio governo Temer o fez. A atual proposta de reforma só muda as regras do RGPS urbano, q não precisa de mudanças. O q se deseja é q os trabalhadores urbanos paguem sozinhos a aposentadoria rural, q é na verdade um programa de assistência social, pois não exige contribuições. A Constituição Federal é clara ao dizer q a Seguridade, da qual faz parte o RGPS rural, deve ser financiada por toda a sociedade, p/ isso existem Cofins e CSLL.

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  4. Ricardo Knudsen

    Luiz Vicentin, você tem argumentos, baseados em dados e fatos, ou sua especialidade se limita a velhos ditados?

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  5. Ricardo Knudsen

    Eduardo Xavier, você tem razão, a taxa de fecundidade cai, atingiu 1,9 filhos por mulher em 2010. O IBGE, sem base científica, diz q cairá a 1,5 até 2030. Pouco provável. Com essa taxa, a população começaria a diminuir por 2045. A estupidez é não fazer nada a respeito. Faltarão trabalhadores, com prejuízos à economia e às contas públicas. No longo prazo, é a extinção. Países como a França, Suécia, etc. tem programas para manter a fecundidade próxima de 2, q é a reposição. Aqui, nem discitimos.

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  6. Ricardo Knudsen

    Eduardo Xavier, leia os dados q você recomenda aos outros. No site da Fazenda, informa-se q o deficit do RGPS caiu de 1,5% do PIB em 2003 a 0,9% em 2013. Depois, em 4 anos, triplicou para 2,8%. Se a causa do deficit fosse o envelhecimento, como ele caia antes da crise? E como aumentou tão rápido? O deficit cresceu pelo desemprego e queda de receitas. Já o RGPS urbano foi superavitário até 2015. Com a crise, as receitas passaram a cair, enquanto o crescimento dos gastos se manteve. Veja os dados!

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    1. Ricardo Knudsen

      Eduardo Xavier, não me oponho a rever a aposentadoria do funcionalismo, mas há propostas melhores (ex. taxar mega-aposentadorias em curso, geraria caixa rapido). Porém, 90% da economia com a reforma virá do RGPS urbano, o necessário p/ financiar o RGPS rural. Verifique pela LAI, questione a Fazenda. Qto ao superavit do RGPS durar pouco é falso, a Fazenda faz hipóteses absurdas, com fecundidades baixas e constância da % da população rural. Que tal ter políticas para manter a fecundidade?

    2. Eduardo Xavier

      Como você bem mesmo mostrou o deficit existe (mesmo pagando ~30% de impostos sobre o meu salário 11% meu + 20% patronal). Mesmo que atinjamos pleno emprego o suposto superavit do RGPS urbano vai se manter por poucos anos com o envelhecimento da população. E não faz sentido tirar da conta o RGPS rural e o Regime dos servidores públicos (cujo defict per capita é mais absurdo ainda).

  7. RICARDO Moreira

    Quem tem oportunidade de sair, vai embora mesmo. A pessoa, jovem, que estudou e tem certa qualificação, se tiver oportunidade no exterior, sai do Brasil. Quem é louco de ficar num pais sem qualidade de vida, em que se tem que pagar por tudo duas vezes, onde se corre risco de morte a cada esquina, extremamente desigual, que remunera mal e essencialmente corrupto. 9 entre dez amigos meus sairiam se pudessem. Conhecos varios que já sairam.

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  8. Ney Fernando

    Essa postura da FSP (tudo é canalizado para a tal reforma da previdência, até o pé do neymar) é desalentadora.

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  9. Herculano JR 70

    Muitos, ate mesmo bem formados e com chances boas por aqui, idealizam demais o 1o mundo. Portugal ate outro dia estava em crise, e Eua andou em crise em 2007 e so agora parece ter algum alento. Paises saturados, duvido q andem. Ademais a vida de imigrante, se ilegal pior, ñ é dessas coisas. Previdência- Concordo com R Knudsen: o jornal faz campanha, pela repetição desonesta, descarada contra a previdência sem apresentar números e fontes. E a estelionatária dívida publica, nada?

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    1. Eduardo Xavier

      Os dados podem ser obtidos no site oficial da previdência federal (gastos do RGPS) e no site do IBGE (sobre natalidade e expectativa de vida).

  10. Ricardo Knudsen

    O jornal continua em campanha contra a Previdência pública. Sempre com o argumento desonesto de considerar os gastos sem as receitas exclusivas. O RGPS urbano foi superavitário até crise destruir empregos e receita tributária. Ainda assim, hoje 82% dos gastos do RGPS urbano são cobertos com receita própria. Com o retorno dos empregos, deve voltar ao superávit. Por que, então, o jornal quer reformar as regras do RGPS urbano, um sistema com histórico e prognóstico sustentáveis?

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    1. Eduardo Xavier

      Tudo bem então, vamos fazer com que a taxa de impostos de 36% do PIB sejam exclusivas para a previdência. Seguindo sua lógica teremos superavit na previdência por um bom tempo certo? Problema resolvido? Claro que não! A taxa de fecundidade cai faz 40 anos, e a população vive mais. Num sistema onde impostos de pessoas da ativa são usados para pagar a prev. dos inativos, é claro que ela irá comprometer cada vez mais a fração de impostos recolhidos pelo governo.

  11. Ricardo Knudsen

    Tornou-se ridículo o jornal culpar a Previdência por todas as mazelas do país. Como se reformar o RGPS fosse mudar o desejo de jovens deixarem o país, um sentimento de curto prazo, segundo um dos analistas da pesquisa. É desonesto comparar os gastos do RGPS urbano com Educação, q não tem receita própria e é custeada por impostos gerais. O RGPS urbano tem receita exclusiva, e só não é superavitário hoje devido ao desemprego e à queda das contribuições previdenciárias.

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    1. Ricardo Knudsen

      Luiz Vicentim, você tem argumentos, com base em dados e fatos, ou sua especialidade se limita a velhos ditados?

    2. LUIZ EDUARDO VICENTIN

      O pior cego é aquele que não quer ver...

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