Opinião > O enigma das vacinas Voltar
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Peço ao editor que levante os gastos com propagandas das campanhas de vacinação antes de 2015 e depois desse ano.
Primeiro precisamos se é uma epidemia ou pandemia, se é uma realidade em todos estados ou mesmo em todos municÃpios, há vinte , trinta anos atrás no meu municÃpio para consulta uma criança era necessário mostra cartão de vacina, hoje os postos de saúde estão à desejar, não tem nem dipirona para crianças tiver febre após vacina
Nosso imprensa é tão mentirosa, que as pessoas já não sabem em que acreditar.
Perguntem ao Ricardo Barros, o ex-ministro da Saúde cortador de orçamentos.
A prevenção é sempre melhor do que a cura, mas para entender o conceito a pessoa precisa ser, no mÃnimo, racional. A baixa cobertura revela que muitas pessoas não são, portanto precisam de ser alertadas sobre os riscos via uma campanha forte patrocinada pelo governo. Sempre que o combate a uma doença apresenta resultados positivos, a tendência é de acomodação da população como no caso da AIDS e da paralisia infantil. Controle não é o mesmo que erradicação.
Só não ve que não quer: é evidente que a diminuição da taxa de vacinação desde 2015 tem a ver com o retrocesso social que acompanhou o golpe.
Acho que falta esclarecimentos à população que a vacina é benéfica, não ao contrário como se especula.
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