Vinícius Torres Freire > País ama e odeia Copa, Neymar e o 7 a 1 Voltar
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Infelizmente estamos assistindo a um anti-futebol; vemos agora um jogo do Brasil sem brilho, com excessos de passes e de recuos sem sair do nosso campo de defesa; não vemos mais o drible, a tabelinha, o espetáculo da individualização; não exitem mais jogadores fortes, como o nosso antigo peito de aço Vavá, a graça de uma folha seca do Didi , da dança cadenciada de Garrincha, das jogadas geniais do nosso Pelé; agora é só ostentação, aparência de bicho que agride e a fragilidade de um bibelô.
Assistir a um bom jogo de futebol e com paixão, nos arranca das misérias do cotidiano e no caso de vitória, nos leva ao êxtase. Na década de 70 diziam q ao acompanhar o futebol, éramos alienados e fazÃamos o jogo do regime. Eu bem q tentei, mas essa é uma das atividades q junto com a experiência religiosa e criativa nos leva ao transcendente e ao resgate de si mesmo. Vide último texto do Jung.
Não sei o motivo da maioria, mas eu diferente de todas as outras Copas do Mundo, não tenho pretensão de ser campeão e sim de assistir os jogos e torcer claro pela minha seleção e torcer que ao menos exiba um bom futebol. Sim o 7 a 1 de 2014 é o responsável pela perda desse envolvidos emocional, mas Neymar não está e nunca esteve no meu radar de valorização de um brasileiro. Aliás acho que o Philippe Coutinho está jogando muito melhor, mas a equipe é uma sombra das de outrora.
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