Samuel Pessoa > Economia política do teto dos gastos Voltar
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Um contrato social digno ainda estão para ser feito no Brasil. A elite polÃtica e o grupo que a mantém no poder ainda não entenderam óbiva necessidade disto e o que fizeram até agora foi aumentar a desigualdade. Até as esquerdas fizeram isto.
Parabéns pela análise. Mas, o povo inculto acha que as produtos, serviços e dinheiro caem do céu, que o governo fabrica dinheiro, que o governo pode pedir dinheiro mas não precisa pagar a dÃvida.
Porque os pobres sempre pagam as contas nesse pais? Como já foi dito, a dÃvida pública deveria ser internacionalizada, o que a reduziria a 20% do que é pago hoje de juros. Como a economia deste governo é controlada pelos bancos, só no ano que vem.
É absurdo igualar receita com carga tributária. Carga tributária, no uso mais comum, é uma % do PIB. Em situações de crise, as receitas caem. Como o PIB também cai, a carga, como porcentagem do PIB, tende a se manter. Já as despesas sempre crescem, pois há crescimento populacional, aumento de cobertura e inflação. Tende-se ao deficit. Se o PIB volta a crescer, a carga tributária de novo tende a se manter, pois crescem PIB e receitas. Mas sendo a receita maior, pode-se até gerar superavit.
Como o Samuel diz a PEC do teto é uma muleta. Mas a solução é uma reforma tributária que inclua o aumento da idade mÃnima das aposentadorias. Os juros já foram reduzidos a nÃveis internacionais, falta acabar com a jabuticaba dos aposentados de 50 anos.
Só os juros indecentes são capazes de estourar o teto, ah, juros não tem teto, então é por isso que estão levando os serviços públicos a inoperância ou ausência? Isso por acaso é governabilidade ou vai provocar uma revolta?
A análise do colunista é totalmente incompetente. Ele quer reduzir a despesa em relação ao PIB, mas não imagina como opção aumentar o PIB. É estúpido e falso q só se possa fazer ajuste fiscal com corte de despesas ou aumento de impostos. Crescimento econômico e criação de empregos aumentam as receitas e ajudam a equilibrar o oçamento, sem mais impostos ou cortes. Segundo simulações do governo, o INSS perdeu R$ 90 bi em contribuições previdenciárias com o aumento do desemprego!
O controle tem sido feito de forma precária. Precisa eliminar os drenos que sugam o dinheiro suado recolhido por contribuintes e consumidores. Tem faltado uma equipe seria para organizar os gastos incluindo a polÃtica de juros e cambial, e acabar com os drenos protegidos por lei e os ilegais, roubo mesmo do dinheiro público.
O objetivo do teto de gastos é criar uma camisa de força q invia bilize a previdência pública e os programas assistências, mesmo qdo o crescimento do PIB voltar e as receitas se recuperarem. É grande mentira q não se possa fazer um orçamento equilibrado sem o teto, FHC e Lula fizeram superavits primários, q eram previstos e aprovados anualmente. Só ma fé justifica um teto de 20 anos.
E o deseconomista da Seita fala de despesa mas nunca inclui o juro. IncrÃvel a falta de ética técnica. A principal despesa que distorce o orçamento público e causa retenção da economia é o juro. O BC paga 5% de juro real quando o mercado internacional nos cobraria 1%. DesperdÃcio de recurso público, concentrador de renda, causando R$4 trilhões de prejuÃzos econômicos ao Brasil desde 2014 e R$20 trilhões desde 1994 quando começaram com o falso tripé econômico. Falta de vergonha da Seita.
Já vi que faz parte da Seita... 1% de juro real é o valor que o Brasil conseguiria em tÃtulos de curto prazo em New York. EUA pagam -1%. Bolsa Bancos é de R$250B/ano com este prêmio de juro, vem falar de bolsa empresário, subsÃdios ao setor produtivo que gera 10x mais emprego e tem multiplicador econômico positivo enquanto o do juro é negativo? Economista de esquerda é inepto e a Seita é ilÃcita, não deixam questionar as falsas verdades.
Taxa de juros de 1% no empréstimo a um paÃs que perdeu o grau de investimento é uma piada. Vale lembrar que o total das renúncias fiscais era de 3,4% do PIB em 2008. Elas foram para 6,7% em 2015. Logo, o volume dos benefÃcios fiscais aos empresários, sobretudo amigos, foram os Governos Lula e Dilma (vide a coluna "As Renúncias", da Miriam Leitão). Mas os economistas de esquerda se incomodam tanto com os juros porque gostariam de dar um calote na dÃvida.
Taxa de juros de 1% no empréstimo a um paÃs que perdeu o grau de investimento é uma piada. Vale lembrar que o total das renúncias fiscais era de 3,4% do PIB em 2008. Elas foram para 6,7% em 2015. Logo, o volume dos benefÃcios fiscais aos empresários, sobretudo amigos, aumentaram nos Governos Lula e Dilma (vide a coluna "As Renúncias", da Miriam Leitão). Mas os economistas de esquerda se incomodam tanto com os juros porque gostariam de dar calote na dÃvida.
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