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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Um contrato social digno ainda estão para ser feito no Brasil. A elite política e o grupo que a mantém no poder ainda não entenderam óbiva necessidade disto e o que fizeram até agora foi aumentar a desigualdade. Até as esquerdas fizeram isto.

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  2. Jose Coelho

    Parabéns pela análise. Mas, o povo inculto acha que as produtos, serviços e dinheiro caem do céu, que o governo fabrica dinheiro, que o governo pode pedir dinheiro mas não precisa pagar a dívida.

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  3. Marcelo Magalhães

    Porque os pobres sempre pagam as contas nesse pais? Como já foi dito, a dívida pública deveria ser internacionalizada, o que a reduziria a 20% do que é pago hoje de juros. Como a economia deste governo é controlada pelos bancos, só no ano que vem.

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  4. Ricardo Knudsen

    É absurdo igualar receita com carga tributária. Carga tributária, no uso mais comum, é uma % do PIB. Em situações de crise, as receitas caem. Como o PIB também cai, a carga, como porcentagem do PIB, tende a se manter. Já as despesas sempre crescem, pois há crescimento populacional, aumento de cobertura e inflação. Tende-se ao deficit. Se o PIB volta a crescer, a carga tributária de novo tende a se manter, pois crescem PIB e receitas. Mas sendo a receita maior, pode-se até gerar superavit.

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  5. José Cardoso

    Como o Samuel diz a PEC do teto é uma muleta. Mas a solução é uma reforma tributária que inclua o aumento da idade mínima das aposentadorias. Os juros já foram reduzidos a níveis internacionais, falta acabar com a jabuticaba dos aposentados de 50 anos.

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  6. Hercilio Silva

    Só os juros indecentes são capazes de estourar o teto, ah, juros não tem teto, então é por isso que estão levando os serviços públicos a inoperância ou ausência? Isso por acaso é governabilidade ou vai provocar uma revolta?

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  7. Ricardo Knudsen

    A análise do colunista é totalmente incompetente. Ele quer reduzir a despesa em relação ao PIB, mas não imagina como opção aumentar o PIB. É estúpido e falso q só se possa fazer ajuste fiscal com corte de despesas ou aumento de impostos. Crescimento econômico e criação de empregos aumentam as receitas e ajudam a equilibrar o oçamento, sem mais impostos ou cortes. Segundo simulações do governo, o INSS perdeu R$ 90 bi em contribuições previdenciárias com o aumento do desemprego!

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  8. Benedicto Ismael Dutra

    O controle tem sido feito de forma precária. Precisa eliminar os drenos que sugam o dinheiro suado recolhido por contribuintes e consumidores. Tem faltado uma equipe seria para organizar os gastos incluindo a política de juros e cambial, e acabar com os drenos protegidos por lei e os ilegais, roubo mesmo do dinheiro público.

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  9. Ricardo Knudsen

    O objetivo do teto de gastos é criar uma camisa de força q invia bilize a previdência pública e os programas assistências, mesmo qdo o crescimento do PIB voltar e as receitas se recuperarem. É grande mentira q não se possa fazer um orçamento equilibrado sem o teto, FHC e Lula fizeram superavits primários, q eram previstos e aprovados anualmente. Só ma fé justifica um teto de 20 anos.

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  10. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    E o deseconomista da Seita fala de despesa mas nunca inclui o juro. Incrível a falta de ética técnica. A principal despesa que distorce o orçamento público e causa retenção da economia é o juro. O BC paga 5% de juro real quando o mercado internacional nos cobraria 1%. Desperdício de recurso público, concentrador de renda, causando R$4 trilhões de prejuízos econômicos ao Brasil desde 2014 e R$20 trilhões desde 1994 quando começaram com o falso tripé econômico. Falta de vergonha da Seita.

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Já vi que faz parte da Seita... 1% de juro real é o valor que o Brasil conseguiria em títulos de curto prazo em New York. EUA pagam -1%. Bolsa Bancos é de R$250B/ano com este prêmio de juro, vem falar de bolsa empresário, subsídios ao setor produtivo que gera 10x mais emprego e tem multiplicador econômico positivo enquanto o do juro é negativo? Economista de esquerda é inepto e a Seita é ilícita, não deixam questionar as falsas verdades.

    2. Luiz Cesar da Fonseca Oliveira

      Taxa de juros de 1% no empréstimo a um país que perdeu o grau de investimento é uma piada. Vale lembrar que o total das renúncias fiscais era de 3,4% do PIB em 2008. Elas foram para 6,7% em 2015. Logo, o volume dos benefícios fiscais aos empresários, sobretudo amigos, foram os Governos Lula e Dilma (vide a coluna "As Renúncias", da Miriam Leitão). Mas os economistas de esquerda se incomodam tanto com os juros porque gostariam de dar um calote na dívida.

    3. Luiz Cesar da Fonseca Oliveira

      Taxa de juros de 1% no empréstimo a um país que perdeu o grau de investimento é uma piada. Vale lembrar que o total das renúncias fiscais era de 3,4% do PIB em 2008. Elas foram para 6,7% em 2015. Logo, o volume dos benefícios fiscais aos empresários, sobretudo amigos, aumentaram nos Governos Lula e Dilma (vide a coluna "As Renúncias", da Miriam Leitão). Mas os economistas de esquerda se incomodam tanto com os juros porque gostariam de dar calote na dívida.