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• Evite comprar passagens "separadas"; saiba o porquê

1. RodrigoRoriz

   19.out.2010 às 19h07

   Um amigo certa vez chegou torto em São Paulo após voltar Zurich, o passageiro ao lado estava ocupando uma poltrona e meia, para trazer a muamba dele na mala, colocou o máximo de roupas que conseguiu no corpo e levou duas blusas no braço. As restrições estão cada vez maiores assim como os preços cobrados em viagens internacionais.

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2. Leitora

   18.jul.2010 às 21h53

   Muito pertinente a cobertura desta pauta. Já passei pela desagradável surpresa de estar em Paris de partida para Lisboa e receber um carteiraço de 96 euros por um excesso de bagagem que não condizia com o combinado na saída do Brasil: 2 x32kg. Enfim, já passou, já foi. O grande lance é carregar cada vez menos coisas. Fazer da viagem mais um passeio e menos uma jornada consumista. Esse excesso já não cometo e esta grana já não gasto sem meu prévio conhecimento.

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3. Cubas

   18.jul.2010 às 19h21

   A reportagem omitiu um dado importante. O Brasil é o único país do Mundo que tem um acordo com os EUA o qual permite que turistas brasileiros transportem duas malas de 32 kg em viajens internas nos EUA sem o pagamento de qualquer taxa extra, regra essa que vale para qualquer companhia aérea daquele país. Tem vários funcionários de balcão que desconhecem essa regra, devendo ser solicitado a presença do "management" para fazer valer o acordo.

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