Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paula Móz

    Quanta estupidez nos comentários. Condenar o ato como mais que um “deslize”, não é ato de ódio. É bom censo. Aqueles sujeitos são canalhas que dispensam aquele tratamento às filhas dos outros, e certamente não admitem com suas mulheres.

    Responda
  2. Antônio Carlos de Paula

    Querer tentar defender esses imbecis é o fim da picada! Que responda pelos seus atos .

    Responda
  3. julio c s barbosa

    os ministros leram a sua opinião e soltaram o Dirceu.

    Responda
  4. SERGIO ELIAS DIAS

    Foi o melhor texto que li a respeito.

    Responda
  5. Fernando Becker

    Ninguém quer linchar os malfeitores nem fazer a lei com as próprias mãos. O que todos querem é que eles sejam levados perante a lei e julgados. O Juiz deve decidir todas estes quesitos todos que vc citou. Se forem pertinentes que sejam libertados. O que não pode acontecer é que continuem impunes, como se nada tivesse acontecido, com medo de que sejam crucificados. Queremos o império da lei. O maior problema do país é a impunidade, em todos os níveis e pessoas como vc contribuem para isto.

    Responda
  6. TOMAZ LIMA SAMPAIO DE ANDRADE

    Parece que estamos caminhando para os tribunais da santa inquisição. Até atrizes de segunda divisão crucificam qualquer palerma que não segue a cartilha. Como nas "Bruxas de Salém", fazem a pergunta: quem dançou com o diabo?

    Responda
    1. TOMAZ LIMA SAMPAIO DE ANDRADE

      O comentário acima foi feito por José Luís S Andrade

  7. Tadeu Aguena Arakaki

    Bobagem. Falta de assunto...

    Responda
    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Nao mesmo. Artigo pertinente, atual, corajoso e sensato.

  8. Rodolfo Maia

    Foi justamente essa "tolerância" que faz persistir no país o racismo, homofobia, machismo etc. É injustificável. O resto é esperneio de quem tem medo de se ver no espelho.

    Responda
    1. Rodolfo Maia

      Primeiro, nós sabemos o que significa. Segundo, a russa não soube na hora, mas soube depois, o que agrava ainda mais a situação porque foi enganada. Se é crime ou não, não importa: mereceu a repercussão negativa e que arquem com as consequências de seus atos espúrios. Quero ver quem deles tá dando risada agora. Não devem estar dando não porque se arrependeram pela russa, mas sim por puro e simples interesse próprio. Chega de humilhar pessoas como se brincadeira fosse.

    2. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Para avaliar a gravidade de um malfeito são necessárias duas perguntas. A quem prejudicou? Em que medida? Qual o dano sofrido pela garota que, sem saber, pronunciou a expressão "B...... Rosa"? Nenhuma ou quase nenhuma. Se aplicarmos uma pena pesada a uma bobagem dessas qual seria a pena para quem sequestra, estupra, tortura e mata?Como fica a proporcionalidade? Ser ba-ba-ca eh lamentável mas nao deveria ser considerado crime. Câmbio final.

    3. Rodolfo Maia

      Entendi muito bem. A reação foi proporcional à atitude machista. Porque machismo, racismo, homofobia etc. não são pequenos erros ou infantilidades, são abomináveis. E como tal devem ser tratados.

    4. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Vc nao entendeu, Rodolfo. Os atos dos torcedores foram reprovaveis mas a reação foi desproporcional. Punição excessiva também também eh injustica. Não se fuzila alguém por bater uma carteira.

  9. Aparecida Penna

    Parabéns pela sua coluna de hoje! Atualmente , percebo que o instinto animal irracional tomou conta de grande parte da população. Se as pessoas acreditam que a situação merece elogio e ajuda , o elogio e a ajuda descamba para o exagero. Se merece repreensão, mandam para guilhotina.

    Responda
  10. Luiz Luiz

    Enquanto isso, mulheres dão a luz no chão dos corredores SUS, mães amamentam seus filhos em celas imundas e todos os dias mulheres são estrupadas. Cadê as redes sociais a denunciar? Cadê a grande mídia? Cadê os movimentos de dignidade da mulher? Gastam tanta energia punitiva por nada diante do que realmente importa. Desculpa, mas não dar pra levar a sério.

    Responda
  11. Washington Santos Silva

    A folha de São Paulo tem se parecido com frequência a um jornazinho do tal MBL, tolerância à covardia e bestialidade com mulheres, que fase.

    Responda
  12. Washington Santos Silva

    Essa é a folha de São Paulo ou jornal do MBL? Tolerância à covardia e bestialidade com mulheres, que nível

    Responda
  13. ROSALICE SILVA

    Ser mais tolerantes? O Brasl é o país da tolerância, do jeitinho, do deixa pra lá, coittadinho, etc. Por sermos tão tolerantes esse país é o que é? Devemos sim, ser mais exigentes, mais repeitosas, menos egoístas, mais conscientes dos nossos atos, ter menos complexo de grandeza , ser mais realistas, mais humanitários,sempre pensando que o mundo e os outros giram å nossa volta. Já viu criança brasileira em shopping, supermercado? Tudo começa ai, errado desde cedo.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Excelente comentário e muito obrigada.

  14. Vinícius Novais

    Ainda somos poucos os que nos importamos com os rumos que a sociedade líquida está tomando, mas existimos! O tribunal virtual tem a sanha de matar no outro o que nos habita a todos, e esta parece interminável : obliterado o bode expiatório da vez, escolhido literalmente "a dedo" - por meio de "dislikes" e dos textões irascíveis - passa-se ao seguinte, num átimo. Nesse ritmo, regrediremos ao estado de natureza pós-hobbesiano, até nos darmos conta de que somos feitos da mesma coisa.

    Responda
  15. Paolo Valerio Caporuscio

    baixarias não devem ser toleradas.

    Responda
    1. Paolo Valerio Caporuscio

      Cara Aparecida Penna: vc não entendeu, eu quiz dizer que baixarias não devem ser permitidas e não o contrário.

    2. Aparecida Penna

      Só a sua né?

  16. FERNANDO MARIANO

    Boa reflexão! O ato pecaminoso pode mesmo ter sido um "deslize" que mereça pronta punição e que não representa, necessariamente, o caráter do malfeitor. Essa ato, todavia, não pode servir para demonizar uma pessoa, que também tem direito de se arrepender, de se reintegrar à sociedade, de se reciclar e de aprender a ser uma pessoa melhor com seu erro. Erro, pagou, vida que segue, a pessoa precisa ter o direito de se reerguer e tocar a vida sem ser achincalhado em cada esquina.

    Responda
  17. FERNANDO MARIANO

    Boa reflexão! O ato pecaminoso pode mesmo ter sido um "deslize" que mereça pronta punição e que não representa, necessariamente, o caráter do malfeitor. Essa ato, todavia, não pode servir para demonizar uma pessoa, que também tem direito de se arrepender, de se reintegrar à sociedade, de se reciclar e de aprender a ser uma pessoa melhor com seu erro. Erro, pagou, vida que segue, a pessoa precisa ter o direito de se reerguer e tocar a vida sem ser achincalhado em cada esquina.

    Responda
  18. Evandro Luiz de Carvalho

    Curioso, não? Agora estão pedido proporção entre crime e castigo. Condenar um sujeito a mais de 12 anos de prisão e prendê-lo antes do trânsito em julgado (detalhe de inconstitucionalidade), por conta de depoimentos e convicções, sem nenhuma prova documental, em função de uma suposta reforma num triplex cafona, que o cara nunca ocupou, é legítimo e proporcional.

    Responda
    1. Aparecida Penna

      Isso que você diz é o que você pensa e quer , né?

    2. Simone Rodrigues

      Aplausos, Evandro!!!

  19. Euzir Baggio

    Se algo está muito chato no brasil é essa história de gênero e cor. Está de torrar, passou das medidas. Vivemos num país heterogêneo, uns tantos estudam além do último grau e outro tanto nem está alfabetizado e sem qualquer educação cívica. Querer colocar todos em uma só panela e fazer uma média é muita pretensão. Além do mais, que me perdoem as mulheres, os homossexuais, negros e outros, não é da noite para o dia que uma sociedade aceita mudanças radicais.

    Responda
  20. Pedro Eduardo Kaluf

    Esse escritor é excelente! Belo ponto de vista, fugiu do politicamente correto vomitado pela maioria, dando ao assunto uma outra visao, um outro panorama.

    Responda
  21. Marina Gutierrez

    Agora que vi o video, achei o mesmo repugnante para não dizer mais. Essa baixaria demonstra bem o carater desse grupo e na minha opinião é uma vergonha para nos brasileiros.Merecem a punição e que sirva de exemplo para outros.

    Responda
    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Menos, Marina, menos. O que eles fizeram está mais para brincadeira de mau gosto do que crime. Punição desproporcional também eh injustica.

  22. Paulo Henrique Andrade

    Pelo andar da carruagem, daqui a alguns anos as pessoas vão se anestesiar com esses linchamentos morais e achar normal algo como aquela humilhação nazista sofrida pela estudante Gleisi Arruda na Uniban, apenas por usar saias curtas. Temos que parar com essa palhaçada de achar que somos melhores que os outros, porque todos nós, mais cedo ou mais tarde, estaremos sujeitos a este tipo de linchamento. "Quem não tiver pecados, que atire a primeira pedra"

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Segundo o Paulo Enrique Andrade, a "moça em questão se chama Natalia Nemchinova e é uma atriz pornô e ex-Miss Moscou." e portanto não merece respeito. Como voce reagiria se um grupo de estrangeiros fizesse essa baixaria com as mulheres de sua familia?

  23. Paulo Henrique Andrade

    Quem não está fazendo nada ilegal, de fato não tem nada a temer, e, se quiser, pode combater o "linchamento moral" e o "politicamente correto" inclusive com ações na Justiça contra eventuais "sanções sociais" de empresas e denúncias judiciais contra os linchadores morais que cometerem crimes. A "Polícia dos Bons Costumes" é coisa típica de teocracias como o Irã. Chega de justiceirismo !

    Responda
    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Parabéns, Paulo Henrique. Você eh um excelente advogado e tem uma qualidade que,para muitas pessoas, anda em falta: sensatez.

  24. Paulo Henrique Andrade

    Artigo 5º, II, da Constituição Federal - "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei". Ou seja, tudo o que não for legalmente proibido, é legalmente permitido, inclusive qualquer ato que alguns, ou mesmo a maioria das pessoas, considere "imoral" ou "inapropriado". Quem não gostar da lei vigente, que proponha uma nova lei. O resto é mimimi ou selvageria de justiceiros.

    Responda
  25. Paulo Henrique Andrade

    Os funcionários em geral de uma empresa não são contratados para "ter uma vida pessoal certinha", para não beber nunca, não praticar adultério, não fazer brincadeiras constrangedoras, atravessar sempre a rua na faixa, não jogar papel no chão, nunca falar palavrão, nem nas horas de folga ou nas férias. O que é isso, uma ditadura dos bons costumes ? O contrato é para a prestação de serviços no horário de trabalho, e só. A exceção são os cargos da alta Diretoria, que de fato representam a empresa.

    Responda
  26. Edmar Lázarpo Borges

    Já manifestei minha opinião neste sentido, aqui neste cantinho. O articulista está certo. Chega de ódio e julgamento sem direito de defesa. Afinal, quem julga a si julga.

    Responda
  27. Paulo Henrique Andrade

    Não será surpresa se, em episódios como este, linchadores morais começarem eles mesmos a praticar crimes como injúria, calúnia, difamação, ameaças de morte, constrangimento ilegal por meio de telefonemas ou perseguições variadas, sem falar na apologia ao crime. Esses linchadores morais precisam ser contidos judicialmente, processados e presos. Não estão acima da lei.

    Responda
    1. Aparecida Penna

      Bem isso!

  28. Hamilton Romano

    Nossa!!! Eu não sabia que a quantidade de santos na nossa população era tão grande.

    Responda
  29. Thomaz Brugess

    Concordo... essa inquisição do politicamente correto tem que acabar

    Responda
  30. ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA

    Num país em que a violência urbana mata 62.000 pessoas por ano e o trânsito mata mais 60.000 pessoas, realmente esse vídeo tem muita importância sim, afinal uma brincadeira dessa merece muito mais indignação que meras 120 mil vidas que são ceifadas todo ano, né?

    Responda
  31. ALISSON BARBOZA AZEVEDO

    Joel, não me meça com sua régua: a régua da sordidez.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Não, Sr. Alisson. É a régua da proporcionalidade e do bom senso, e é também a régua da legalidade, que tem que valer para os dois lados, inclusive para punir o justiceiro criminoso com os rigores da lei.

    2. Caio Doiche

      Falou quem nunca errou e nem errará.

    3. Caio Doiche

      Falou quem nunca errou e nem errará.

  32. Ivoney Melo

    Perfeita ponderação do colunista. Dentro de todos nós, embaixo do verniz social, há anjos e demônios. A conduta pode/deve ser recriminada, mas não o ser humano. Todos somos passíveis de erro. Quem nunca errou que atire a primeira pedra de ódio. Tal pensamento não gera impunidade, mas, sim, a imposição equilibrada das consequências de um ato que não condiz com o ideal humano, seja de mulheres ou de homens.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Não há impunidade quando não há punição possível. Algo pode ser considerado "imoral" por alguns, mas se não for ilegal, não pode ser punido. Neste caso, a lei brasileira não foi violada. Se foi, foi a lei russa. Demitir alguém do emprego por causa de conduta privada fora do expediente e em plenas férias, isso sim é ilegal e abusivo, e deve ser contestado na Justiça, pois viola o artigo 5º, II, da Constituição Federal.

  33. CARLOS TARDIVO

    Foi uma cafajestada e molecagem, comportamento não incomum na classe média e alta brasileira, mas querer transformar os idiotas participantes em bandidos me parece um exagero desproporcional ao "mal" causado à jovem russa.

    Responda
    1. Aparecida Penna

      Classe média alta? Hummmm , já viu um pancadão de funk na comunidade?

    2. Paulo Henrique Andrade

      Não houve "mal" algum, pois a moça não entendeu nada do que diziam. E mesmo que entendesse, acharia normal e corriqueiro, pois segundo matéria publicada ontem na Folha, assinada por Fábio Aleixo, a moça em questão se chama Natalia Nemchinova e é uma atriz pornô e ex-Miss Moscou. Tomara que o fato seja divulgado na Rússia, devidamente traduzido, pois gerará publicidade grátis para a moça. Sucesso a ela em sua carreira.

  34. CARLOS TARDIVO

    Foi uma cafajestada e molecagem, comportamento não incomum na classe média e alta brasileira, mas querer transformar os idiotas participantes em bandidos me parece um exagero desproporcional ao "mal" causado à jovem russa.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Não houve "mal" algum, pois a moça não entendeu nada do que diziam. E mesmo que entendesse, acharia normal e corriqueiro, pois segundo matéria publicada ontem na Folha, assinada por Fábio Aleixo, a moça em questão se chama Natalia Nemchinova e é uma atriz pornô e ex-Miss Moscou. Tomara que o fato seja divulgado na Rússia, devidamente traduzido, pois gerará publicidade grátis para a moça. Sucesso a ela em sua carreira.

  35. Marcelo Costa

    "Você já pensou e provavelmente já externou comentários e praticou brincadeiras piores do que as dos torcedores do vídeo." Com a idade desses caras e, ainda por cima, filmando pra mostrar pra meio mundo? Não senhor.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Certeza, Sr. Marcelo ? Ele não disse exatamente igual ao caso. Ele se referiu a qualquer brincadeira de mau gosto. Todos temos nossos pontos fracos. O que seria no seu caso ? Umas palavras a mais ditas depois da quinta taça de espumante na noite de Natal, ou no aniversário da sua sobrinha, e flagradas em vídeo ? Um barraco no bar ? Uma discussão de trânsito onde você claramente estava errado ? Reflita sobre isso.

  36. FRANCISCO PUCCI

    Até que enfim encontro um parceiro que condena tolerância zero. Poderemos voltar a beber/dirigir e a portar garruchas. Eba!

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Nada a ver. Você confunde o que é ilegal com o que é apenas imoral (para alguns), mas não ilegal. São dois mundos totalmente diferentes.

  37. roberto vieira

    Não há dúvida que o colunista, se tivesse oportunidade faria a mesma coisa ou algo igualmente repugnante, pois ele se julga igual aquela turba. Não me surpreende pois esta é a ideologia dos nossos "librais" : O individuo pode (deve poder) tudo. Só que não, meu caro, pois nem todos são iguais aquele bando de idiotas nem igual a você colunista.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Sr. Roberto, todos temos o direito de fazer coisas imorais (para alguns) ou até mesmo repugnantes (para a maioria), desde que não sejam ilegais. Quem não estiver satisfeito, que proponha mudanças na lei. Estamos todos protegidos pelo artigo 5º, II, da Constituição Federal, um dos pilares e cláusula pétrea de nossa democracia >> "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei".

  38. Ney Fernando

    Pelo jeito o colunista já participou de uma cena parecida.

    Responda
  39. Nilton Silva

    Parabéns ao colunista pela coragem de pensar por si mesmo e não se deixar levar pelo "pensamento" da manada.

    Responda
  40. Ricardo Botto

    Os idiotas não descansam e a mãe dos cretinos está sempre grávida. Com tecnologia ou não as pessoas tem que ter discernimento sobre suas atitudes. Portanto que arquem com suas consequências.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Concordo, mas veja que neste caso, não há consequências possíveis. O que fizeram foi imoral, mas não ilegal. Demití-los do emprego, se ocorrer, será ilegal e abusivo, e pode e deve ser contestado na Justiça, por meio de polpudas indenizações por demissão arbitrária. E quaisquer perseguições e hostilidades criminosas de justiceiros podem e devem ser denunciadas à Justiça, pois o justiceiro não está acima da lei.

  41. Nelson de Paula

    São as voltas que o mundo dá. Está na moda, de volta e com nova roupagem, a defesa da moral e dos bons costumes e o velho hábito da fiscalização e julgamento da vida alheia. Coisas da inquisição: se foi possível condenar sem provas, porque não condenar sem crime. Tipo vamos condenar por intuição.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Pelo andar da carruagem, daqui a alguns anos as pessoas vão se anestesiar com esses linchamentos morais e achar normal algo como aquela humilhação nazista sofrida pela estudante Gleisi Arruda na Uniban, apenas por usar saias curtas. Temos que parar com essa palhaçada de achar que somos melhores que os outros, porque todos nós, mais cedo ou mais tarde, estaremos sujeitos a este tipo de linchamento. "Quem não tiver pecados, que atire a primeira pedra".

  42. Gustavo Carvalho

    O colunista tem direito de defender aqueles tipos desprezíveis com os quais ele se identifica. Não tem direito de dizer que somos todos iguais a eles, salvo pela sorte. Você não me conhece, me respeite.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Certeza, Sr. Gustavo, que o Sr. está à prova de falhas ? Ele não disse fazer exatamente igual a esse caso. Ele se referiu a qualquer brincadeira de mau gosto. Todos temos nossos pontos fracos. O que seria no seu caso ? Umas palavras a mais ditas depois da quinta taça de espumante na noite de Natal, ou no aniversário da sua sobrinha, e flagradas em vídeo ? Um barraco no bar ? Uma discussão de trânsito onde você claramente estava errado ? Reflita sobre isso.

  43. Sonia Rocha Marques

    O comportamento daqueles torcedores nao foi apenas grosseiro. Eles demonstraram que nao tem o menor respeito pelas mulheres ao se darem o direito de ridiculariza-las e divertir-se a custa delas. Pior ainda em se tratando de homens publicos, profissionais liberais, ate mesmo pais de familia, como se identificaram alguns. Se nao tem auto critica suficiente para perceber o que fizeram, que arquem com a repercussao negativa. A culpa e de quem faz e nao do canal de comunicaçao.

    Responda
  44. Beatriz R Alvares

    "É a sorte, e não o caráter, que te diferencia do sujeito do vídeo." Esta frase só se aplica aos membros do clube dos cafagestes. O colunista, por acaso conhece quem faz parte desta corporação, para fazer tal comentário?

    Responda
    1. Beatriz R Alvares

      Sr Paulo não use exemplos de sua vida pessoal para tentar desconstruir o que eu escrevi. Nem a mim nem aos demais leitores interessa se o senhor bebe demais ou comete transgressões em sua vida privada. Limite-se a comentar o que foi escrito. Não ultrapasse os limites.

    2. Paulo Henrique Andrade

      Certeza, Sra. Beatriz, que a Sra. não tem falhas ? Ele não disse fazer exatamente igual a esse caso. Ele se referiu a qualquer brincadeira de mau gosto. Todos temos nossos pontos fracos. O que seria no seu caso ? Umas palavras a mais ditas depois da quinta taça de espumante na noite de Natal, ou no aniversário da sua sobrinha, e flagradas em vídeo ? Um barraco no bar ? Uma discussão de trânsito onde vc claramente estava errada ? Reflita sobre isso.

    3. Vera Rosenthal

      Cafajeste, e não cafajestes. Queira por favor respeitar a classe.

    4. Vera Rosenthal

      Cafajeste, e não cafajestes. Queira por favor respeitar a classe.

    5. Vera Rosenthal

      Cafajeste, e não cafajestes. Queira por favor respeitar a classe.

  45. Beatriz R Alvares

    Sr colunista, o problema é que o que foi feito não estava no |âmbito da esfera privada, não ocorreu apenas num grupo de homens machistas, foi filmado pelos próprios enquanto realizavam uma cafagestada envolvendo uma jovem que não tinha noção de quanto estava sendo abusada. Punição exemplar para eles é o mínimo que pode ser esperado, nesta situação.

    Responda
    1. Beatriz R Alvares

      Pare de usar fake news para tentar justificar o indefensável! Cafagestada não se defende!

    2. Paulo Henrique Andrade

      Não houve "abuso" algum, pois eles nem tocaram nela, e além disso, porque a moça não entendeu nada do que diziam. E mesmo que entendesse, acharia normal e corriqueiro, pois segundo matéria publicada ontem na Folha, assinada por Fábio Aleixo, a moça em questão se chama Natalia Nemchinova e é uma atriz pornô e ex-Miss Moscou. Tomara que o fato seja divulgado na Rússia, devidamente traduzido, pois gerará publicidade grátis para a moça. Sucesso a ela em sua carreira.

    3. Paulo Henrique Andrade

      Neste caso, não há punição legal possível. O que fizeram foi imoral, mas não ilegal. Demití-los do emprego, se ocorrer, será ilegal e abusivo, e pode e deve ser contestado na Justiça, por meio de polpudas indenizações por demissão arbitrária. E quaisquer perseguições e hostilidades criminosas de justiceiros podem e devem ser denunciadas à Justiça, pois o justiceiro não está acima da lei. Quem não gostar da lei, que proponha mudanças, mas não pratique crimes.

  46. Mauro Azana

    Com certeza foi um ato grosseiro. Ninguém de nós queria ver nossa filha, namorada ou mãe no lugar da torcedora russa, mas a raiva gerada é desproporcional ao fato. Temos casos mais hediondos diariamente para nos indignar. Por um mundo mais tolerante, somos seres imperfeitos cobrando ações perfeitas no próximo!

    Responda
  47. Simone Rodrigues

    Então, sabendo o que é certo e errado, pois estamos tratando de adultos, cada um que se cuide e não aja como um ba ba ca, pois, se o fizer, corre o risco de pagar um preço altíssimo por isso. Por isso, discordo do colunista quando afirma que devemos ser mais tolerantes com a cretinice alheia. Cre ti nos, todos podemos ser, mas expor isso para o mundo é opcional.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Não existe isso de "preço altíssimo", a não ser que você cometa um crime. Toda essa sanha justiceira, se resultar em demissão no emprego, por exemplo, será uma demissão abusiva e ilegal, que pode e deve ser contestada na Justiça. Não estamos na teocracia do Irã, e (ainda) não existe uma Polícia dos Bons Costumes. Os justiceiros que cometerem crimes podem e devem ser processados e presos, pois não estão acima da lei. E veja que às vezes somos expostos à revelia. Falamos demais, e vaza um vídeo...

  48. Simone Rodrigues

    Eu penso que, como você disse, estamos vulneráveis e podemos ser filmados fazendo muitas coisas as quais talvez não quiséssemos ver publicadas nas redes sociais. Justamente por isso, temos de nos preservar ao máximo e evitar dar margem para que esse tipo de situação ocorra conosco. O mundo já não tolera tão bem certas coisas que no passado ninguém parecia ver como negativas, mas apenas como "brincadeiras". Hoje, já não há tal espaço para que tais "piadas" sejam contadas publicamente.

    Responda
    1. Paulo Henrique Andrade

      Discordo. Cabe a cada um de nós combater com unhas e dentes a ditadura do politicamente correto, e essa "Polícia dos Bons Costumes" que querem criar. Justiceiros morais podem e devem ser processados e presos, ou seja, tratados mesmo com tolerância zero. A hostilidade justiceira é caso de Polícia e de Justiça. A solução é sermos fiéis a nós mesmos, e assumir nossos atos por inteiro, ainda que imorais para alguns, desde que não sejam ilegais. Veja o Artigo 5º, II, da Constituição Federal.