Opinião > Cleveland Prates: Um atentado à livre concorrência Voltar
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Milhões e milhões de camisas amarelas sairão pelas avenidas do Brasil afora para Alçarem ao ´PUDÊ` isso que está AÃ. Transformando-se, com tabela na mão, em Fiscais de Frete de Bhurro sem Rabo. A faixa da Avenida Paulista correta é: ´Somos Milhões de Othários.`
Em pais de monopolios estatais mil, corporações de toda ordem, empresass estatais monopolizadora, como Petrobras, de regulamentações cujo objetivo e tolher a oferta, enfim , de estado imtrrometido e gigante,é ate uma ofensa acusar os caminhoneiros por querer participar e ter uma proteçãozinha estatal, bem fraquinha por sinal, pois ganharam preços mas ñ serviços.
Todo mundo,até a torcida do Flamengo, sabe que o problema do preço do frete é de excesso de oferta de caminhões. Ficar buscando fórmulas mágicas para resolver um problema estritamente de mercado é bagunçar ainda mais as coisas. Um caminhoneiro qualquer, há dias sem pegar um transporte irá brigar por valor de tabela? Duvido, negocia um valor e vai em frente.
Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia. No ano passado, caminhoneiros do Reino Unido entraram com um processo contra a Iveco, DAF, Volvo/Renault, Daimler and MAN, acusados de formação de cartel e "price fixing", que resultou em prejuÃzos de £3.9 bi para a categoria. Como as mesmas empresas operam por aqui, não seria surpresa que a mesma cartelização existisse em terra brazilis.
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