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• Semeando a discórdia

1. Alan Moacir Ferraz

   27.jun.2018 às 15h35

   A discussão deveria ser outra: "como diminuir a contaminação dos alimentos que o brasileiro consome" que está entre as piores do mundo. Porque não sendo o Brasil o maior produtor agrícola do mundo é o maior consumidor de agrotóxicos? Agrotóxicos proibidos continuam sendo aplicados. É facil rastrear o infrator. Onde está a fiscalização? A vida humana em primeiro lugar, sempre.

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2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   27.jun.2018 às 7h45

   Na política, credibilidade é tudo. Esperar que nosso Congresso decida com base em análises técnicas e no interesse do país é irreal. Cansamos de ver decisões ignorando pareceres técnicos e voltadas exclusivamente a interesses egoistas de grupos econômicos. Por que mudariam agora, em final de mandato?

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3. jose ramos

   27.jun.2018 às 7h11

   Alem do Editorial, a Folha deveria, em um ano eleitoral, dizer quem foram os 18 que votaram na redução das medidas de controle e anãlise dos agrotoxicos.

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4. jose ramos

   27.jun.2018 às 7h11

   Alem do Editorial, a Folha deveria, em um ano eleitoral, dizer quem foram os 18 que votaram na redução das medidas de controle e anãlise dos agrotoxicos.

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5. FERNANDO F V GONCALVES

   27.jun.2018 às 7h09

   Tais produtos sao liberados em paises do primeiro mundo?

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   1. Paulo Marcio Araujo

      27.jun.2018 às 22h26

      São desenvolvidos, testados e autorizados antes de serem lançados aqui. A grande maioria na Alemanha e na Suíça. Depois são produzidos na China e �ndia. A diferença é que no primeiro mundo o processo de registro leva dois anos. No Brasil leva oito. Com isso fica mais difícil retirar do mercado os defensivos ultrapassados, que já foram banidos naqueles países, mas que precisam ser usados no Brasil para não deixar os agricultores sem opção para combate às pragas.

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   2. Paulo Marcio Araujo

      27.jun.2018 às 22h26

      São desenvolvidos, testados e autorizados antes de serem lançados aqui. A grande maioria na Alemanha e na Suíça. Depois são produzidos na China e �ndia. A diferença é que no primeiro mundo o processo de registro leva dois anos. No Brasil leva oito. Com isso fica mais difícil retirar do mercado os defensivos ultrapassados, que já foram banidos naqueles países, mas que precisam ser usados no Brasil para não deixar os agricultores sem opção para combate às pragas.

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6. MARCELO BRESSAN

   27.jun.2018 às 6h18

   Sem dúvida por ser assunto sensível e importante para o Brasil e para os brasileiros, a discussão técnica deve ser aprimorada antes da aprovação final. Está na hora dos parlamentares ouvirem os técnicos no assunto. Chega de discussões inócuas e inúteis do ponto de vista técnico e científico. Tem cozinheiro(a) achando que é toxicologista e, pior, nas redes sociais, o que fala vira verdade. Discussão técnica já! Se até a Folha de São Paulo erra ao discutir o assunto, imagina no Whatsapp!

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