Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto Melis Bianconi

    Um bom exemplo de como a razão, divagando sem muito compromisso, produz completos absurdos. O colunista esquece que Neymar participa de um jogo, um conflito ritualizado, e sua principal lealdade é com vitória da equipe. Não tem nada a ver com roubar 10% meio inconscientemente. Ele quer produzir a vitória, 100%, deliberadamente, contanto que não seja descoberto... faz parte do jogo, goste-se ou não. Por isso o VAR tem revertido boa parte das decisões de árbitros nessa copa.

    Responda
  2. Rogério de Mendonça Lima

    Sem trocadilho. É a lei do Gerson, funcionando. Ok? O Rapaz ainda não caiu a ficha, do que representa, pro país. Qual seu real valor. Aprenderá, aprenderá. Talvez faltou ensinamentos, e sobrou dindin. Mas vai aprender também, a ser grande no comportamento. A vida ensina e ele é inteligente.

    Responda
  3. Mario Kurtz Filho

    Os cães utilizam essa tática rotineiramente! Mas para se preservar!

    Responda
  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    "Por que ele e tantos outros jogadores insistem na encenação"? O Doutor responde: “Tive êxito no que se refere a desenterrar monumentos submersos no substrato da mente. Mas onde encontrei uns poucos templos, outros podem descobrir um continente.” Freud.

    Responda
  5. Euzir Baggio

    Muito de acordo. O Neymar usa simular uma falta, como método. Desde sempre.

    Responda
  6. Beto Rezende Rezende

    Muito papo furado pra justificar as atitudes de um alienado, que nem craque é. Trata-se apenas de um bom jogador. Craque era Zico e Pelé, outro alienado. Que o comentarista aí continue com a sua filosofia. Aliás, como tem filósofo nesse país, né?

    Responda
  7. Cristina Carvalho Barboza

    E tem comentarista de TV que foi juiz de futebol que afirma que Neymar sofreu pênalti, e que errou ao dramatizar, se ao invés de cair para trás e logo reclamar Neymar tivesse continuado a jogada o pênalti seria claro. A natureza do Neymar é desonesta até quando ele é honesto. Como o futebol é um jogo onde quase todos trapaceiam, vale a trapaça, não dá para ser ingênuo.

    Responda
  8. Edson Tomaz Aquino

    Comentarista tosco em política dando pitaco em futebol, aff...

    Responda
    1. Luiz Carlos Almeida

      Também é torcedor, enxerga e se irrita.

    2. Mauro Umberto Alves

      Qualquer um pode escrever e publicar artigos sobre o que quiser. Nem falou de futebol, mas da desonestidade humana.

    3. Mauro Umberto Alves

      Qualquer um pode escrever e publicar artigos sobre o que quiser. Nem falou de futebol, mas da propensão humana à desonestidade.

    4. Mauro Umberto Alves

      Qualquer cidadão pode escrever e publicar artigos sobre o que quiser. Não falou de futebol, mas da natureza humana.

    5. Mauro Umberto Alves

      Qualquer cidadão pode escrever e publicar artigos sobre o que quiser. Nesse não falou de futebol, mas da natureza humana.

  9. Pedro Leon

    Na verdade, as encenações deveriam ser punidas com um castigo (cartão amarelo), tenho certeza que depois de ser expulso em dois jogos seguidos por encenação ele vai começar entrar nos trilhos.

    Responda
    1. Carlos Ernesto de Oliveira

      Excelente ideia!

  10. Herculano JR 70

    O egoísmo é o impulso da vida. O pacto civilizatório inaugura a interdependência, portanto estendeu o egoísmo aos demais: dependo dos outros qto dependo de mim mesmo. Diria q pequenas quebras de pacto são toleráveis e naturais. Ñ é o caso do futebol anacrônico onde encenações, empurrões, pontapés, agarra/os se tornaram instituições. Neymar apenas exagera. O Var confirma o vicio de nossa época: policia ao invés de moralidade e regra. Encenação continuara pq ñ se pode consultá-lo a cada jogada.

    Responda
    1. Carlos Ernesto de Oliveira

      Gostei muito, Herculano! Cabe a nós decidir quanto de polícia vs. moralidade e regra! A ética anda tão claramente violada ultimamente, na política e nas artes, que talvez algum arranjo para menos polícia e mais moralidade apareça! Mãos à obra, eleitores!