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  1. marcelo barbosa

    Uma nação que já nasce com fortíssima tendência a ter câncer, isto é o Brasil, a corrupção, abusos de poder e agora a nova paranoia é a previdência, uma mamata, tudo desvario, mas até 2030 muitas surpresas podem surgir

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  2. Ricardo Knudsen

    O maior problema demográfico do país é a queda da fecundidade, não a longevidade. A taxa já caiu abaixo de 2, que é a de reposição. O IBGE “previu” que cairá a 1,5, o que aceleraria o envelhecimento e a queda da população depois de 2040. As brasileiras estão tendo poucos filhos pq o custo de oportunidade para uma mulher ter um filho no Brasil, é muito maior do que em países avançados. A reforma do RGPS aumentaria esse custo, aumentando a penalização para menores tempos de contribuição.

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  3. Ricardo Knudsen

    A falta de visão dos editorialistas exclui a opçao de políticas populacionais, como as q se praticam na Europa. Aceita-se que a taxa de fecundidade cairá a 1,5 filhos por mulher em 2030. Na França, a taxa é de 2, igual à reposição, o que estabiliza a população em tamanho e idade média. A França reduz o progressivamente o IR de casais, até o terceiro filho, o q incentiva quem quer uma família maior. Sem políticas demográficas, nos faltarão trabalhadores não só para a Previdência, mas para tudo.

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  4. José Cardoso

    Temos que caminhar para uma previdência social de 1 salário mínimo para maiores de 65 anos. Uma espécie de bolsa família para os idosos. Todos devem poupar por conta própria para terem mais que isso na velhice.

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  5. neli faria

    Que editorial estapafúrdio. Se alguém envelhece:ajudou a carregar o País nas costas. Jogar a péssima gestão nas costas dos idosos é falta de pensar.Se tivesse menos corrup*ção e melhor aplicação do dinheiro público não haveria falta de verbas. Editorial criticando propagandas do Governo, a Folha não faz, por quê? Só falta sugerir a morte dos idosos após 65 anos.Os milhares de idosos, não contribuíram com o desperdiço do dinheiro público e nem com a corrup*ção.

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  6. Fernando Becker

    Existe uma premissa errada neste cálculo de menos jovens sustentando mais velhos, a produtividade. Como falou o comentarista JR, se um empregado passa a fazer o que 100 faziam antes e continua a ganhar o mesmo, alguém se apossou dos ganhos de produtividade, as empresas. Neste caso, nada mais lógico que as empresas passem a ajudar no custeio dos aposentados. Aumento de Riqueza Global significa que mais podem se aposentar antes, simples.

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  7. Herculano JR 70

    As ferramentas e máquinas foram inventadas, desde há muito, p simplificar e tornar mais eficiente o trabalho. E final/e para substituir todo o trabalho humano, o q, imagino, liberada a economia, se dará em cerca de 100 anos. O Ócio será o problema. Se o nosso sistema econômico social ñ contempla isso diminuindo horas de trabalho e aumentando o tempo de aposentadoria que se procure nas falhas do sistema que se apropria indevidamente da produtividade. Aposentadoria ñ pode ser problema pq é a soluç

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  8. Cloves Oliveira

    Desde que Malthus publicou em 1798 seu livro " An Essay on the Principle of Population" (Um Ensaio sobre o Princípio da População), que geógrafos e demógrafos insistem com as suas teorias catastrofistas. Assim como aconteceu com Malthus, as previsões mais pessimistas nunca se concretizaram pelo fato de que as condições não permanecem as mesmas; elas mudam. Malthus previu a fome pela falta de alimentos, mas não considerou as melhorias tecnológicas na Agricultura. Ceteris paribus é quimera.

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