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  1. EDUARDO BASTOS

    É simples. Basta o Estado parar de desperdiçar dinheiro com empresas deficitárias, reduzir seu escopo, focar apenas em serviços básicos, baixar impostos, deixar de dar subsídios para trabalhadores e empresários, parar de ser o Estado-Papai. Simples. Isso é Economia básica. Não se pode gastar o que não se tem sem se endividar. E quem paga a conta é a geração futura. Irresponsabilidade fiscal é crime!

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  2. Claudio L Rocha

    0 fim da proteção sindical com o fim dos mesmos, fim da CLT, terceirização irrestrita, congelamento por 20 anos dos recursos para Educação e Saúde, privatizações das nossas riquezas petróleo e pré-sal, aumentos absurdos e vergonhosos de 41,36% na gasolina,75% no botijão de gás,de 81% na energia,de 1,81% no salário mínimo. O golpe em Dilma, tudo isso explica o desgaste dos que desrespeitaram voto q. elegeu dilma. lula preso garante continuação desses absurdos .

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    1. Claudio L Rocha

      a saída para “esse cenário macabro que estamos vivendo” deveria se dar pela conscientização e a movimentação da sociedade. “Mas como, se os meios de comunicação estão nas mãos dos Três Poderes, e fazem dos Três Poderes um mero instrumento?” Claudio Lembo - Ex- PFL/DEM fundador do partido em S.Paulo

    2. EDUARDO BASTOS

      Menos Estado, Mais Mercado. Temos que emagrecer o Estado paquidérmico, tirar privilégios (inclusive os da Previdência para muitos), baixar impostos, reduzir e tornar mais eficiente a máquina estatal, privatizar fortemente as empresas estatais e parar de dar subsídios. Tem gente aqui que não entende que falimos. E falimos exatamente porque temos um Estado gigante e lento. Acordem!!

  3. EDUARDO BASTOS

    Não há mais saída. O problema deixou de ser político e passou a ser aritmético. O governo tem que trabalhar no lado da despesa, resolvendo de vez a questão Previdenciária, enxugando a máquina pública, baixando impostos e vendendo de vez suas empresas. Se não fizer isto, a única solução será mais endividamento e a geração de inflação (o que é bom para o governo, já que penaliza os credores e o favorece). Inflação sempre é bom para os poderosos e péssimo para os pobres. Economia 101.

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    1. Claudio L Rocha

      Claro que ele precisava tbém de congelar por 20 anos dos recursos para Educação e Saúde e muito mais , privatizar todas nossas riquezas petróleo e pré-sal, aumentar d forma absurda e vergonhosa em 41,36% a gasolina, 75% no botijão de gás, de 81% na energia, e 1,81% no salário mínimo. A retirada sem crime responsabilidade que configura golpe em Dilma, enfim, tudo isso explica o desgaste daqueles que desrespeitaram voto que elegeu dilma. Manter lula preso garante continuação desses absurdos .

  4. EDUARDO BASTOS

    Parabéns pela lucidez. Juros altos nos títulos governamentais são altos porque o governo precisa de financiamento de alto risco (o risco de calote). Não há milagre. O governo terá que atacar a Previdência, reduzir seu tamanho e, de uma vez por todas, deixar de gastar mais do que ganha. Para o desespero dos keynesianos de quermesse que tenho visto por aqui. É triste perceber que ainda existem pessoas que defendem gastos públicos para gerar crescimento.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Os preços estão elevados exatamente porque o Estado não cabe mais na Nação e tem que pedir emprestado. O risco do calote, a falta de competitividade, o custo-Brasil nas alturas e a presença intervencionista dos últimos governos nos trouxe até aqui. Quer reclamar do preço do gás? Pergunte à Petrossauro.

    2. Claudio L Rocha

      Claro que ele precisava tbém de congelar por 20 anos dos recursos para Educação e Saúde e muito mais , privatizar todas nossas riquezas petróleo e pré-sal, aumentar d forma absurda e vergonhosa em 41,36% a gasolina, 75% no botijão de gás, de 81% na energia, e 1,81% no salário mínimo. A retirada sem crime responsabilidade que configura golpe em Dilma, enfim, tudo isso explica o desgaste daqueles que desrespeitaram voto que elegeu dilma. Manter lula preso garante continuação desses absurdos .

  5. Ricardo Knudsen

    Se fosse mais isento e sério, o colunista estaria criticando Temer e Meirelles, que prometeram 4% de crescimento do PIB e a recuperação dos empregos. Se tivessem etregue o q prometeram, o deficit seria muito menor, e o superávit primário estaria próximo. Sem recuperar a economia e as receitas, não há solução para o deficit. A reforma da Previdência economizaria tão pouco no curto prazo, q não afetaria significativamente o deficit.

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  6. Ricardo Knudsen

    A melhor forma de diminuir o deficit público não é nem cortando gastos, nem aumentando impostos. A melhor forma de reduzir o deficit é gerar empregos e crescimento, que recompõem a receita previdenciária e de outros impostos. O desemprego causado pela crise fez a receita do INSS cair em R$ 110 bi, segundo simulações do governo. A falta de crescimento causou quedas altas de arrecadação de todos os impostos. Quem não tem renda, nem lucro, não paga imposto!

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  7. Quidaniro Mourao Abadias

    Já começaram errado,onde já se viu fazer uma reforma trabalhista antes da tributária,as empresas estão todas fugindo pro Paraguai.

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  8. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Coluna infeliz. Qual a relevância da inflação para o pobre desempregado? Não é melhor inflação com emprego? Ainda mais se a inflação for gerada devido ao aumento dos salários. O importante para os brasileiros é o poder de compra, que é a diferença entre o aumento do salário e a inflação. Focar em inflação baixa, principalmente através do uso do juro, é inépcia macro, contra o laissez-faire de Smith. E não há correlação entre inflação até 40% ao ano e crescimento para países de sucesso.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Dizer que o que importa é o 'delta' entre o salário nominal e a inflação, e não a inflação em si, é, no mínimo, uma total falta de conhecimento de nossa realidade econômica e social. Você realmente acha que todos os salários nominais serão reajustados pela inflação anterior para que o 'poder de compra' dos brasileiros seja mantido? Isso não existe (ainda mais com um desemprego estrutural alto). O melhor é o governo fazer o tema de casa e manter a inflação baixa. Esta é função do BC.

    2. EDUARDO BASTOS

      Como pode alguém ainda receitar inflação alta (ou mediana) para resolver o nosso problema? Com inflação alta, o pobre perde dinheiro a cada mês (já que seu salário nominal não aumenta) e não tem como se proteger. É um dos impostos mais cruéis que existe para a classe trabalhadora. Inflação baixa também não gera crescimento, mas ajuda na alocação dos investimentos de média e grande duração e também oferece mais estabilidade de gastos.

    3. EDUARDO BASTOS

      Inflação é inflação sempre. Se não fosse o crédito farto sem lastro oferecido por programas keynesianos de 'geração' de demanda não teríamos uma inflação galopante que, depois, teve que ser atacada com juros nas alturas. Ou seja, o governo lulopetista, em seu arroubo salvacionista e populista, gerou a inflação que, depois, teve que conter com os juros altos. Uma irresponsabilidade tamanha que nos trouxe até aqui. Inflação é boa apenas para os devedores e poderosos.

    4. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Hiperinflação com irresponsabilidade fiscal imprimindo papel moeda como a Alemanha em 1916-1923, Brasil 1986-1994 e Venezuela é outra situação.

    5. Francisco Henrique Dias

      Pergunte ao venezuelano se é bom ter emprego e ganhar salário de 10 bilhões de bolívares.

    6. Francisco Henrique Dias

      Pergunte ao venezuelano se é bom ter emprego e ganhar salário de 10 bilhões de bolívares.

  9. Marcos Molina

    Pois é meu caro, os atuais candidatos à presidência parecem alheios aos problemas fiscais do país. Até o momento não li um único material consistente em relação à economia e seus problemas. As abordagens continuam populistas e aparentemente despreocupadas.

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    1. Antonio Carlos Cunha

      Não abordam porque o povão não entende de dívida pública, nem quer entender. Acham que na presidência há um cofre do qual se pode sacar quanto dinheiro for solicitado. Fala-se obscenamente em cortar impostos e aumentar salários e benefícios. Cada povo tem o governo que merece, mesmo.