Hélio Schwartsman > Guerra intestina Voltar

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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Toffoli, um chicaneiro de toga, alegou a plausibilidade da possibilidade da redução da pena para liberar Dirceu. É, eu sei. Mas, como não há possibilidade de absolvição, não seria do interesse do condenado começar a cumprir a pena o quanto antes para antecipar a data de sua saída da prisão?

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  2. Joaquim Branco

    Falando de ética, é correto um juiz postergar ou antecipar decisões para prejudicar um réu? O mesmo vale para um juiz que escolhe a turma ou pleno, de forma a prejudicar um réu. Ora, todos têm direito ao juiz natural e ao cumprimento do que está na constituição e nas regras vigentes. Por isso, o Lula tem sido vítima dessa corporação.

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  3. CARLOS TARDIVO

    O problema reside basicamente no sistema existente para nomeação de ministros. Evidentemente não sou jurista, mas salta aos olhos que Gilmar, Tofolli e Lewa não têm formação jurídica , ética e outras para pertencer ao STF.

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  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Fica claro como é impensável, Corte Suprema dos EEUU, um bate-boca como acabamos de assistir. A diferença está entre um direito normativo, o Romano Germânico adotado no Brasil e o Direito Anglo Saxônico. Lá as decisões da Suprema Corte não se discute. Cumpre-se!

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  5. Nelson Vidal Gomes

    A Ética é a filosofia da conduta que compreende o Direito como norma de conduta exterior sancionada pelo Estado, é o mínimo ético, e a Moral a norma de conduta interior disciplinada pela consciência e também por esta sancionada, é o Máximo ético.Há no STF ministros que entendem que esses dos fenômenos da existência humana-o Direito e a Moral-não se comunicam.Essa é em meu pensar a natureza da guerra intestina que por lá se trava.Que Deus nos ilumine e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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  6. João Braga

    Eu pergunto: é ético o Sr Toffoli ex advogado do PT, e ex acessor de José Dirceu liderar o movimento que liberou esse último. Me sinto envergonhado ! Nao merecemos isso. Humilha a nossa inteligencia e o nosso bom senso. (JCB).

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  7. Hercilio Silva

    A guerra tem a ver com os objetivos políticos que pretendiam alijar um lado de ter acesso ao poder usando o judiciário, mas as urnas pensam diferente e isso afetou vários membros do tribunal. Alguns cederam a pressão de mídia e do golpe contra suas convicções, o golpe faz água, sem convicção não dá pra manter a posição, decisões fora da constituição nem o colegiado pode tomar e isso ocorreu por motivos políticos. E agora tem o Bolsonaro propondo ampliar o supremo pra ter maioria.

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    1. Heitor Kunst

      Hercilio, é exatamente isso aí! Querem tirara o lula da eleição na marra! Ele é honestíssimo, aliás ele e seu pessoal da mais alta estirpe. Olha os comandados dele , só tem gente boa e honrada: delúbio, dirceu, vaccari, palocci, marcelo odebrecht, emílio odebrecht, bumlai, queiroz galvão, mendes junior, camargo correia, andrade gutierrez, lulinha... quer que continue?

    2. Flávio Rezende de Carvalho

      Olha, essa versão é cansativa e mentirosa. Dilma sofreu impeachment por fraude contábil, Lula está preso por corrupção. Em ambos os casos, o Plenário do STF referendou as decisões, seja da Câmara, seja do TRF. A "guerra" realmente tem a ver com objetivos políticos: querem soltar o condenado.

  8. Herculano JR 70

    O que chamamos democracia, como sinonimo de liberdade, ja q sou livre qdo limito poder, é de fato o estado de direito -Ed-, cujo objetivo era a limitação de poder, sabida/e corru+pto:leis escritas p o judiciario ñ ser arbitrario ( menos), divisão de poder- so poder freia o poder- e rotação de poder para ñ se corromper mais. Foi so um passo contra o poder absoluto. Agora o proprio poder descontroi o Ed. Hora de dar mais um passo acabando com poder de uns sobre nos, e limitando funções do estado.

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  9. Carlos Eduardo Gomes

    Segundo comenta-se em determinados círculos, da mais alta credibilidade, apenas alguns estão realmente comprometidos com os ideais republicanos. A maioria apertada, nos garante no Pleno os interesses de todos nós, O Povo.

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