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Destrua os centros de evaporação e você não terá umidade para subir. Sem umidade não haverá os chamados rios voadores e nem chuvas. Os humanos não podem destruir os oceanos. Mas podem destruir florestas, rios e lagos. A umidade que sobe na Amazônia é fundamental para as chuvas no Sudeste. Os habitantes do Sudeste vão pagar um preço alto pela destruição da Amazônia.
A energia da gravidade da Terra, a do Sol, a de rotação e deslocamento da Terra e as perdas de energia na superfÃcie determinam a dinâmica dos ventos na atmosfera. Os ventos carregam a umidade que sobe (com os ventos de baixo para cima) nos centros de evaporação (rios, lagos, florestas, oceanos) para formar as nuvens de chuva.
Um terremoto de intensidade 9 na escala de Richter libera em 3 segundos por volta de 10^15 joules de energia. Para comparação, em 12 horas o Sol transfere para a Terra por volta de 10^22 joules de energia. Portanto, uma energia de 10 milhões de terremotos. Por outro lado, a energia de rotação da Terra é 10 milhões de vezes maior que a energia transferida pelo Sol. E a energia de deslocamento da Terra em torno do Sol é 10.000 vezes maior que a de rotação.
A história se repete nesse fato, grandes expansões do capitalismo geram esse tipo de anacronismo. Os interesses particulares (individualismo burguês, competitividade, predominância do mercado) acabam se chocando com o todo social (Bonaparte, Hitler e Mussulini), gerando grandes convulsões, até na natureza, como vemos atualmente.
A criação de espécie de ONU ecológica, e outros organismos intergovernamentais, tem um paralelo histórico, a ONU foi realmente importante no final da Segunda Guerra até inÃcio da da década de 80 do século passado, embora agora, com o reavivamento dos impérios, ela vêm perdendo força. Os imperadores personalistas, Trump, Putin, Ming e afins são todos céticos com relação ao clima.
A internacionalização da Amazônia, realmente, tem interesses econômicos que não têm nada a ver com a preocupação ambiental. No entanto, realmente é necessário que se crie áreas ambientalmente viáveis, tendo em vista os crescentes desequilibrios ecológicos que vem agudizando catástrofes, áreas essas maiores que o antigo Estado Nacional. Mas, no momento não se vislumbra nenhuma polÃtica internacional nesse sentido. A criação de espécie de ONU ecológica, e outros organismos intergovernamentais.
O Estado, atualmente, esta dominado pelo agronegocio(vide PL do veneno)que não se interessa pela conservação da amazonia
CorretÃssimo os argumentos. Não adianta ficar enxugando gelo. É imperativo criar atividades econômicas alternativas ao desmatamento e garimpo. Senão, em um futuro não muito distante, o famoso “pulmão do mundo”, passará a ser a “latrina do mundo”!
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