Opinião > Experimento mexicano Voltar

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  1. Cloves Oliveira

    De acordo com as leis eleitorais mexicanas, o Presidente governa por apenas 6 anos e nunca mais poderá se candidatar. Nem ele, nem os seus parentes. Portanto os riscos de que uma guinada à esquerda possa desestabilizar o país são exageradas. É preciso considerar que o PRI ainda é o maior partido do país e governa 62% dos municípios. Das 32 unidades federativas incluindo o DF, o PRI governa 15 delas. Sem o PRI ninguém governa o México.

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  2. Herculano JR 70

    O capital tem que tomar o controle do mundo. No Brasil, se diz que empresas mandam. Tol+ices! A estratificação orçamentaria é -+: 60% em pessoal, 15% no estelionato financeiro, bancos sim quad+rilha influente, e o restante em despesas correntes + infra/a. Os escandalos de corrupção ilegal, que envolveram Odebrecht e cia, se deram na infra/a, onde atuam, e representam 1% do orçamento. Um nada. Empresas ganham menos com pib de 1%. No Mexico deve ser igual e o circo do poder nada fara.

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  3. Nestor Bercovich

    "apreensão por falta de plataforma clara" não, traz apreensão ao empresariado e aos EUA porque AMLO não defende políticas neo-liberais nem se enquadra dentro da lógica de proteção estrita dos interesses dos ricos. Não é anti-capitalista, apenas quer mediar, colocar na agenda de políticas públicas a redistribuição de renda, a igualdade. E isso é inadmissível para o grande capital, lá e também no Brasil.

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