Tem gente aqui que ainda reza no ideário de que os juros devem permanecer baixos para que a demanda seja induzida (o que aumentaria a produção). Não percebem que isso não é condição suficiente (se fosse, a Europa estaria uma potência com o quantitative easing). De nada adianta baixar os juros se não vontade de gastar. Você até pode levar o cavalo para beber água, mas se ele não quiser, não beberá. Achar que políticas macro podem resolver o problema do Brasil é insanidade.

Redução da desigualdade é um conceito abstrato para 'inglês ver'. Tudo muito bonito e lindo, mas inexequível. Os keynesianos (esquerda capitalista com dor de consciência) querem que o Estado mantenha o garrote na Economia. Os liberais clássicos (como eu) só querem um Estado mínimo, defesa da propriedade privada e dos direitos individuais e desregulamentação. Aqueles que acham que um bando de burocratas é mais capaz de gerar riqueza do que diversos agentes individuais, não entende de Economia.

Arrumando as contas públicas, reduzindo o tamanho do Estado e tirando o excesso regulatório já são grandes feitos que devem ser realizados. Esqueçam a redução da desigualdade. O que temos que fazer é gerar riqueza (mesmo que de modo desigual). O Brasil tem um Estado que não cabe mais na Nação. Chega de patrimonialismo e corrupção. Queremos eficiência, controle de gastos e Estado mínimo.

Não entenderam o artigo. O importante é definir prioridades que sejam aceitas pelo maior número possível de pessoas. Concordo com as três primeiras: 1) modelo econômico que propicie crescimento médio anual maior que o dos últimos trinta anos; 2) redistribuição de renda; 3) responsabilidade fiscal. Como quarta prioridade, prefiro o estabelecimento de regras democráticas e transparentes de financiamento da política.

Onde a coisa pega é na reação dos grupos que perdem numa eventual redução de desigualdade, ou corte de gastos necessário ao equilíbrio fiscal. A recente greve dos caminhoneiros mostrou isso. Chamam até os milicos de volta para defender o deles.

Correto o texto. Identifica com amplitude o problema. Esse equilíbrio é o fundamental agora. O problema é a crise política que se arrasta e soluções ruptivas que só a irão agudizar.

O deseconomista da Seita nunca fala do juro. Superficial, gosta de diagnóstico sem endereçar as causas. Analisa as consequências: déficit fiscal, baixa produtividade, ilicitude pública, ineficiência do governo, falta de infra-estrutura social. Todos sinais de má política macroeconômica e menosprezo aos ensinamentos de Keynes (demanda agregada), Smith (laissez-faire), Friedman (expansionismo monetário). Sacerdote da deseconomia.

O deseconomista da Seita nunca fala do juro. Superficial, gosta de diagnóstico sem endereçar as causas. Analisa as consequências: déficit fiscal, baixa produtividade, ilicitude pública, ineficiência do governo, falta de infra-estrutura social. Todos sinais de má política macroeconômica e menosprezo aos ensinamentos de Keynes (demanda agregada), Smith (laissez-faire), Friedman (expansionismo monetário). Sacerdote da deseconomia.

Como é que vamos chegar ao consenso com uma esquerda reacionária, barulhenta e corporativista que é contra qualquer reforma? Inventam que a reforma trabalhista causou perdas para os trabalhadores, quando na realidade a perda aconteceu nos sindicatos que não servem aos trabalhadores e sim a eles mesmos. O PT, ao invés, de incentivar pequenos frigoríficos apostou tudo no Friboi. A gente não vê os políticos trabalhando para os pequenos, que só conseguem sobreviver na informalidade.

Muitos defendem a economia de moto-perpétuo, que nada mais é que aumentar os gastos em investimento que assim elevará os empregos, e consequentemente, a renda de impostos. Se isso fosse tão simples todos fariam isso indefinidamente. Prove com algum artigo cientifico que é possível. A um dado nível de dívida nacional, os investidores simplesmente pararão de comprar os títulos públicos ou para aumentar a atratividade juros terão que subir a taxas que queremos esquecer.

O Brasil caiu na mão dos burocratas do executivo, legislativo e judiciário. Muitos julgam-se donos do Brasil e que a população aí está para servi-los. É lamantável quanta lama lançaram sobre tudo que pudesse lhes render algo. Os honestos se afastaram da política enlameada. Na educação permitiu-se o enrijecimento total que induz as pessoas a acreditarem que nada mais são do que seu corpo terreno e que sua alma adormecida não existe mais, somente com a participação dela o mundo se humanizará.

O Brasil caiu na mão dos burocratas do executivo, legislativo e judiciário. Muitos julgam-se donos do Brasil e que a população aí está para servi-los. É lamantável quanta lama lançaram sobre tudo que pudesse lhes render algo. Os honestos se afastaram da política enlameada. Na educação permitiu-se o enrijecimento total que induz as pessoas a acreditarem que nada mais são do que seu corpo terreno e que sua alma adormecida não existe mais, somente com a participação dela o mundo se humanizará.

Ótimo artigo! Nada é tão necessário para a política brasileira atual quanto a definição de questões e prioridades, para que surjam propostas que possam ser implementadas! Que o artigo seja recomendado, disponibilizado, replicado, para o maior número possível de pessoas!

Foi feita em 2003 uma reforma previdenciária para os servidores públicos. O deficit atual é o custo da transição e deve diminuir nas décadas seguintes. Cabe, pelo menos, um estudo mais completo sobre o assunto.

O colunista deveria ler o último relatório da OCDE sobre educação (Education at a glance). Os especialistas da OCDE finalmente reconheceram o q o Prof. Leal Lobo já havia apontado há vários anos. Existe um limiar de gasto per capita em educação, abaixo do qual a performance dos estudantes é baixa. Mesmo com 6% do nosso PIB de país pobre, estamos abaixo desse limiar. Essa conclusão da OCDE foi publicada na Folha! O colunista não sabe do q fala qdo diz q não há subinvestimento em educação.

O colunista continua com dificuldades nos conceitos e com a matemática. Não é preciso aumentar impostos para aumentar as receitas e equilibrar as contas públicas. O mais importante é gerar crescimento e empregos, o q fariam crescer a arrecadação, particularmente a previdenciária. Infelizmente, o governo Temer, q o colunista fervorosamente apoia, foi incapaz de entregar os empregos e o crescimento de 4% do PIB q prometeu.