Investimento de risco com contribuição previdenciária só se o titular autorizar. O modelo já foi usado com o FGTS destinado à ações da Petrobras. A aplicação default devia ser em títulos da dívida pública.

Parece bacana, é ousado mas não vai dar certo pelo mesmo motivo da matriz macroeconômica: porque ele parte do princípio que governantes com um cheque em branco nas mãos irão tomar decisões levando em conta algo além de sua própria sobrevivência política. Você já imaginou um Funaro da vida escolhendo as startups para investir a previdência dos brasileiros?