Opinião > Cesar Callegari: Revogar a lei do ensino médio Voltar

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  1. Roney Signorini

    Mais um acerto no colar de pérolas do Conselheiro Callegari. Embora fugisse do escopo das suas considerações, como é que fica o cenário para o futuro universitário? Quais serão as propostas de seletivos/vestibulares para os egressos do médio? Qua será o próxima esparrela? As universidades, sim, devem estar muito preocupadas, senão as privadas, as públicas. Melhor será o sociólogo pegar o boné e sair cantando Que País é Este?

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  2. ERATOSTENES ARAUJO

    Nesse contexto, as principais questões a serem enfrentadas estão na remuneração adequada do professor, na formação de novos professores, na reciclagem dos atuais e fornecê-los os instrumentos didáticos para motivarem os seus alunos a frequentarem as escolas. "Nenhum sistema de educação pode ser melhor do que a qualidade de seus professores", afirma Andreas Schleicher, guru educacional da OCDE.

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    1. ERATOSTENES ARAUJO

      Nos anos seguintes, até que os jovens completem 17 anos, deve-se proporcionar o acréscimo de conhecimentos relacionados com outras disciplinas, incluindo o desenvolvimento de aptidão para analisar dados e entender cenários diversos que terão de enfrentar num futuro exercício profissional. É um imenso desafio para um novo governo que pense seriamente na educação e no desenvolvimento do Brasil.

    2. ERATOSTENES ARAUJO

      Chega de reformas e/ou remendos vaga-lumes (pirilampos). Precisamos mesmo é fazer o básico. Garantir, minimamente, que os jovens sejam capazes de ler e interpretar um texto, e de dominar os conhecimentos básicos da matemática. E isto deverá ser feito nos primeiros cinco anos de suas atividades escolares.

  3. Eliza bartolozzi

    Realmente, a experiência histórica aponta que a Lei n. 13.415/2017 não tem como alcançar uma melhoria da qualidade do Ensino Médio. Muito pelo contrário, ela tende a piorar o desempenho dos nossos alunos e aumentar a desigualdade escolar. Estamos vivendo atualmente, sob o governo Temer, a negação do direito à educação com propostas que visam empobrecer ainda mais a escola brasileira.

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  4. Cloves Oliveira

    O relatório educacional PISA 2012-2015 mostra que Portugal é o único país europeu que continua a melhorar a sua educação desde o começo deste século. Nem a crise ou a austeridade econômica frearam essa melhoria. A receita é simples: concentração do ensino em matemática e português. No Brasil queremos formar alunos com talentos múltiplos, mas acabamos formando pessoas com talento nenhum. Depois que aprender bem essas duas matérias, poderão se dar ao luxo de aprender o que lhes der na veia.

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    1. Herculano JR 70

      E isso ai Clovis.

  5. Herculano JR 70

    O que precisa ser feito é diminuir a presença do estado tambem nas escolas. Escola oficial so de 4 anos para aprender a ler, escrever e aritmetica, obrigatoriamente. Apos isso as empresas que se organizem treinem seu pessoal, que é o que ja fazem pq atal escola atual e quase inutil onde se ensina um monte de tolices , n prepara o aluno para o trabalho q é o q todo mundo quer e precisa. Essa escola de devaneio herdada da nobreza precisa acabar, a começar pelo fim do Mec.

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    1. EUGÃ NIO MENDES DOS SANTOS

      Se dependermos dessa proposta melhor substituir por robôs, que sequer precisam dessa formação sugerida. Ideias radicais e obscuras como essa só alimentam o momento de retrocesso que vivemos. Por um ensino público de qualidade, sem retrocessos!

    2. EUGÃ NIO MENDES DOS SANTOS

      Se dependermos dessa proposta melhor substituir por robôs, que sequer precisam dessa formação sugerida. Ideias radicais e obscuras como essa só alimentam o momento de retrocesso que vivemos. Por um ensino público de qualidade, sem retrocessos!

  6. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Começaram discutir de cima para baixo. O chão de sala está longe disto. Equidade em um país que já está desigual nas mão de prefeituras fraudulentas e estados endividados. Redução de carga horária só tem um motivo: Econômico. E a educação no Brasil ainda não é prioritária.

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  7. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Começaram discutir de cima para baixo. O chão de sala está longe disto. Equidade em um país que já está desigual nas mão de prefeituras fraudulentas e estados endividados. Redução de carga horária só tem um motivo: Econômico. E a educação no Brasil ainda não é prioritária.

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