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• Evitar o pior

1. José Cardoso

   3.jul.2018 às 20h21

   Pode ser que a Marina herde sem muito esforço esse centro. O Aécio deve continuar pesando no PSDB, levando a candidatura do Alckmin a uma trajetória descendente. Economistas importantes já estão do lado dela.

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2. Alberto Melis Bianconi

   3.jul.2018 às 13h27

   Relaxa, o tal centro sempre pode melar o jogo como fez em 2016... Essa deve ser a força centrípeta da nossa política!

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3. Marco Falavinha

   3.jul.2018 às 12h08

   Mais um inteligentinho se achando com autoridade para ensinar o povo. Ou é o establishment, ou é o caos. Assim foi com a a �ustria, e mais recentemente com a Itália: "populistas", "extrema-direita". E Salvini pôs um fim à humilhação italiana na questão imigratória. O eixo Paris-Berlim teve que ceder. O Brasil vai mudar, apesar das ameaças.

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   1. Dalton Matzenbacher Chicon

      3.jul.2018 às 18h16

      Qualquer mudança para melhor exige um Congresso minimamente qualificado. Eis o ponto nevrálgico pouco identificado. Discutem o mau hálito do país e esquecem-se da infecção grave.

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   2. Dalton Matzenbacher Chicon

      3.jul.2018 às 18h16

      Qualquer mudança para melhor exige um Congresso minimamente qualificado. Eis o ponto nevrálgico pouco identificado. Discutem o mau hálito do país e esquecem-se da infecção grave.

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4. Rodrigo Ribeiro

   3.jul.2018 às 11h42

   Todo esforço de aglutinação ao centro está sendo realizado pelo Ciro Gomes. Este sim é um social democrata de verdade, esquerda para muitos como eu, e sabe que o próximo governo deverá tomar uma posição aglutinadora para acontecer. O Brasil precisa de reformas, mas não as reformas do capital financeiro. Reformas que ajudem o Brasil a encontrar seu rumo de país potência. Ciro é um político habilidoso, no melhor sentido da palavra, e pode conduzir este processo.

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5. Cristina Carvalho Barboza

   3.jul.2018 às 11h13

   A única esquerda autêntica está no STF, a esquerda política está de olho no eleitorado do Lula, que não é de esquerda, vota no cabresto. Lula deixou de ser um líder de esquerda e virou coronel, e não é à toa que seu eleitorado está no Nordeste majoritariamente. O eleitorado do Bolsonaro está no Sul e Sudeste, e já foi eleitor do PSDB. De qualquer forma qualquer um que seja eleito presidente, esquerda, direita ou centro, populista ou não, o Congresso não vai mudar, vai ficar é mais à direita.

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   1. Cristina Carvalho Barboza

      4.jul.2018 às 6h10

      Não sei nem se Bolsonaro vai chegar no segundo turno, ainda acho que na hora H Alckmin vai surpreender

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   2. Maria Lopes

      4.jul.2018 às 5h05

      Engano seu. A rejeição a Boçalnaro é imensa, e em Um debate seu despreparo ficará evidente. Ele seria um imenso retrocesso para este já tão sofrido país.

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