Hélio Schwartsman > A divisão da conta Voltar
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Aliando ainda ao fato de que a expectativa de vida no Brasil vem aumentando, é um tanto quanto óbvio que os planos de saúde buscam o aumento das mensalidades cobradas. No entanto, estamos na menor faixa histórica de juros e inflação, motivo pelo qual a aparência dos reajustes que é dada transparece como sendo muito mais elevada do que deveria. Entendo, ainda, que os planos de saúde possuem um alto passivo em razão de sentenças judiciais. O que ocorre mesmo é o comportamento descrito na coluna.
o jornalista deveria estudar mais o tema antes de escrever essa coluna, que demonstra um total desconhecimento da situação de planos de saude.
Tomar cuidado com as "sugestões". As agências reguladoras foram criadas com o objetivo de proteger o consumidor. Após o governo Lula em diante as agências foram politicamente aparelhadas. Hoje estão a serviço dos carteis e das grande corporações.
O seguro de saúde com franquia pode ser uma boa opção. Nas poucas vezes que vou ao médico, preferiria poder escolher o de minha preferência e pagar pela consulta. Já no caso de uma internação ou cirurgia, a conta pode extrapolar qualquer orçamento, e é para isso que o plano seria acionado. Como acontece nos seguros de carro.
É aquela coisa: A maioria paga pelos erros de alguns. O fulano pagou o plano regularmente durante anos, nunca precisou usar de fato, quando foi usar, com urgência, se depara com as "medidas didáticas parcimoniosas" e tem grande dificuldade em se curar, acaba na justiça. Isto é resultado de um mal que é a "preguiça de individualizar" das empresas. As empresas sabem exatamente quem esbanja, está tudo lá nos seu bancos de dados, mas preferem punir todo mundo pq é mais fácil e pq ganham mais.
É assustador os procedimentos dos médicos nos últimos momentos de vida de um doente terminal com plano de saúde internado num hospital, alguns caros e desnecessários, muitas vezes tudo o que a pessoa gastou com plano de saúde durante a vida é consumido nos últimos três meses de sua vida. A gente paga seguro de doença e não de saúde.
O artigo passou longe da solução real, que é os médicos pedirem só o que precisa. Mas isso será difÃcil, afinal o paÃs adotou o modelo de medicina americano, que é caro e até pra eles difÃcil de pagar a conta. E claro, o exame clÃnico mal é feito, gases podem ser descobertos apalpando, mas hoje pedem tomografia.
Mercado é conta individual, governo a coletiva q na hora de dividir rouba, a divide injusta/e e cobra pra fazer. Contra o mercado, o Sus gigante e os convênios fazem parte da mesma distorção: escassez da oferta de médicos devido a regula/ão da medicina q impõe um currÃculo extenso, hospital escola e a ética médica do Cfm q impede o emprego em empresa privada, hierarquia, propaganda e concorrência aberta. Assim encarece a formação de medico e cria escassez. Mal administrar é distorção derivada.
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