Opinião > A serviço do público Voltar
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De um lado o corporativismo e o mantra do "nenhum direito a menos", do outro lado o invariavel oportunismo que vai aproveitar uma mudanca que pode ser benefica ao estado para fazer os costumeiros trambiques.
...pretexto: racionalização da administração publica, contexto : manipulação da opinião pública necessidade de mais dinheiro para o "mecanismo". Conclusao: quem não tem padrinho vai ter que pular fora face a remoções compulsórias que inviabilizam o orçamento do servidor, rengenharia: salários mais baixos, menos qualidade, fim do concurso, incremento de processos seletivos = curral eleitoral. Parabens estamos voltando ao século XIX.
Num universo de 200.000.000 de habitantes, somente 1.200.000 são servidores federais. Ainda sim existem aqueles que acreditam de forma ingênua, pueril e contraditória que os gastos com seus salários representam algum tipo de prejuÃzo ao erário. Tendo em consideração a natureza dos serviços, cargos e funções exercidos em benefÃcio da população de um paÃs continental, o contingente de servidores é pouco. Que abram mais vagas e concursos, gerando emprego e renda, a nÃvel local e estadual.
Só se for para fazer trabalho voluntário, sem remuneração. O déficit é de mais de 100 bi por ano na situação atual.
Nossos servidores públicos são comparáveis aos da extinta União SOviética em ineficiência e arrogancia.Tomaram conta do aparelho Estatal e aceleraram sua falência.Nossa previdência está falçida e arrasta o Estado graças ao rombo causado pela previdência estatal.O Estado pátrio é imenso e tudo atrapalha e não faz o que deveria em Educação,Saúde, e Segurança.E seu judiciário,além de carÃssimo é a própria imagem do sr gilmar mendes e dos dois patetas que o acompanham na soltura dos malfeitores
Temos concursados e os cargos de livre nomeação. Os primeiros, geralmente classe média, as famÃlias nesta terra de altos impostos e pouco retorno, exaurem seus recursos em instrução para viabilizar acesso ao serviço público, nesta terra que educação nada vale; aprovados por mérito, nesta terra de apadrinhados, exige se exclusividade. Quebraram o paÃs, nesta terra de caixa dois e "doações suspeitas", um bode expiatorio: o servidor público (planos de carreira violados, instrumentos sucateados...
Mais uma oportunidade para fortalecer o "QI" que impera neste paÃs. Vergonhoso!
Tudo bem que esse Governo já está no ocaso. Mas seria interessante os técnicos que ficam observarem o impacto financeiro das ajudas de custo que são pagas ais servidores em razão de remoções ex ofÃcio. Na maioria das vezes ao invés de serem escolhidos quadros locais para ocuparem funções de chefia, busca -se um amigo, um conhecido, um colega de turma ou concurso. Fica um tempo e ainda tem direito a outra ajuda de custo para voltar para o local de onde veio. Deveriam limitar essas remoções.
Suponho que também abra caminho para transferência de apadrinhados para empresas melhores, desafetos para empresas piores, e felizardos para outras empresas que não estão sendo privatizadas, etc.
A quantidade de duplicidade de funções é infinita no serviço público. Cada órgão tende a replicar o Estado. Todos têm setor de compras, de pessoal, de licitações, de serviços médicos e etc. Extinguir às atividades-meio e liberar o pessoal para as atividades-fins poderá ser a salvação de alguns órgãos e autarquias q carecem de pessoal. Somente na eliminação das duplicidades a economia será de bilhões. Assim como, a digitalização e utilizar o meio digital também para qqer assunto.
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